Com trinta e quatro semanas de gravidez e dormindo profundamente, fui acordada com um sobressalto pelos gritos urgentes do meu marido na calada da noite. A razão dele destruiu meu mundo e, pela manhã, não tive escolha a não ser pedir o divórcio.
Enquanto aguardo a chegada do meu bebê, meu coração está pesado de tristeza. Minha data prevista para o parto é daqui a apenas duas semanas, e estou dividida entre dar as boas-vindas ao meu pequeno pacote de alegria no mundo e me divorciar do meu marido. Meu nome é Mary, e esta é a história de como uma noite fatídica mudou tudo…
Foto lateral em tons de cinza de uma mulher grávida | Fonte: Pexels
Já faz cinco anos que Daniel e eu nos conhecemos, e nosso casamento tem sido perfeito… ou assim eu pensava.
“Você está sendo ridícula, Mary”, meu marido dizia sempre que eu me preocupava com fogo. “Há um alarme de fumaça, qual é a pior coisa que pode acontecer?”
Mas eu não conseguia me livrar do medo.
“A casa da minha mãe pegou fogo quando eu tinha 17 anos. Perdemos nosso cachorro de estimação, vovô. O cheiro de fumaça ainda me assombra, Dan”, eu disse uma vez a Daniel, mas ele apenas deu um tapinha na minha mão e disse para não me preocupar.
Lembrei-me daquela noite fatídica: o cheiro de fumaça, o som das sirenes e a sensação de pânico quando papai, mamãe e eu saímos de baixo da fumaça.
Foto noturna de um prédio em chamas | Fonte: Pexels
Nossos vizinhos e a equipe de resgate nos salvaram, mas perdemos tudo. O trauma ainda persiste, e as garantias constantes de Daniel não fizeram nada para acalmar meus medos.
Ultimamente, tenho verificado tudo duas vezes antes de dormir. Certifico-me de que as tomadas elétricas estão desligadas, o fogão está desligado e não há velas acesas.
Close-up de uma mulher girando o botão do fogão | Fonte: Pexels
Daniel ficava irritado, mas eu não conseguia evitar. Meu coração e minha mente não ouviam. Eu tinha que ter certeza de que estávamos seguros… que nosso bebê estava seguro.
“Não vamos ter um incêndio em casa, Mary. Você está apenas sendo paranóica”, Daniel diria. Mas eu sabia o que sentia.
Duas noites atrás, ele chegou do trabalho com os amigos. Eles estavam descansando na sala de estar, causando uma grande perturbação.
Três homens sentados em um sofá e gritando | Fonte: Freepik
Eu o puxei de lado e pedi para ele mandá-los embora, explicando que eu precisava de um pouco de paz e sossego. Daniel insistiu que eles estavam apenas tendo “diversão inofensiva” e que ele queria aproveitar o tempo com seus amigos antes que o bebê chegasse.
Não discuti mais e apenas peguei meu travesseiro de gravidez antes de subir correndo para o nosso quarto.
Adormeci enquanto o barulho lá de baixo lentamente desaparecia. De repente, ouvi a voz estrondosa de Daniel: “Mary, querida, levanta! Levanta! Fogo, fogo, fogo! Levanta!”
Meu coração disparou enquanto a adrenalina percorria meu corpo.
Uma mulher chocada cobrindo a boca | Fonte: Pexels
Peguei meu travesseiro e cobertor, instintivamente cobrindo minha barriga como se para protegê-la. Abri a porta e corri escada abaixo, gritando para Daniel abrir a porta e chamar o corpo de bombeiros.
Quando cheguei à sala de estar, os amigos de Daniel começaram a rir. Daniel caminhou até eles, cacarejando como uma hiena. Eu estava confuso e desorientado.
“O que está acontecendo?”, perguntei, ainda tentando processar a situação.
Um homem rindo com os braços cruzados | Fonte: Freepik
Daniel continuou a rir, explicando que seus amigos queriam se “divertir” e pregar uma peça em mim. Eles tinham dito para ele gritar “Fogo! Fogo!” para me assustar.
Eu me senti como se tivesse levado um soco no estômago. Raiva e medo surgiram na superfície. Parei Daniel no meio do caminho e o confrontei.
“Como você pôde fazer isso comigo? Como você pôde brincar com meu medo desse jeito?” Eu gritei, com lágrimas escorrendo pelo meu rosto.
Uma mulher irritada segurando a cabeça | Fonte: Pexels
A risada de Daniel desapareceu, e ele começou a se desculpar profusamente. Mas era tarde demais. O dano estava feito. Meu coração estava acelerado, e minha mente estava girando.
“Você não deveria ter feito isso, Daniel”, retruquei, virando-me e subindo as escadas novamente.
Eu me tranquei em nosso quarto, tentando organizar meus pensamentos. Lágrimas picaram nos cantos dos meus olhos enquanto eu pensava no descuido de Daniel.
Como ele não conseguia entender que isso ainda era um gatilho para mim? Que o cheiro de fumaça e o som de sirenes sempre ficariam gravados na minha memória como uma cicatriz?
Um homem rindo com as mãos no quadril | Fonte: Freepik
Eu não conseguia acreditar que o deixei fazer isso comigo. Pensei que tínhamos superado isso. Pensei que estávamos trabalhando em confiança e compreensão.
Quando me sentei na cama, me senti preso. As paredes pareciam se fechar em mim. Respirei fundo, tentando me acalmar, mas minha mente continuava acelerada.
Por que Daniel faria isso? Ele tinha esquecido o que eu tinha passado? Ele simplesmente não se importava com meus sentimentos? Eu estava acostumada com suas brincadeiras infantis, mas isso? Isso era cruel.
Uma mulher grávida sentada na cama segurando a barriga | Fonte: Pexels
Eu precisava de alguém para conversar, alguém que me entendesse.
Peguei meu telefone e disquei um número que eu sabia de cor.
“Pai?”, eu disse, tentando manter a voz firme.
“Ei, garoto”, respondeu a voz calorosa do meu pai. “O que está acontecendo?”
Respirei fundo e deixei tudo sair. “Pai, Daniel fez uma coisa estúpida, e isso realmente me irritou… muito.”
Um homem idoso falando ao telefone | Fonte: Pexels
O tom do meu pai ficou sério. “Ok, querida, acalme-se. Conte-me o que aconteceu.”
Respirei fundo novamente e expliquei tudo, desde a brincadeira até meu colapso subsequente.
Quando terminei, meu pai escutou em silêncio por um momento antes de falar. “Mary, sinto muito que você esteja passando por isso. Estou indo.”
Uma mulher grávida falando ao telefone | Fonte: Pexels
Um nó se formou na minha garganta. “Pai, às vezes me sinto preso em um ciclo interminável de medo e ansiedade.”
A voz do meu pai suavizou. “Você não está sozinha, Mary. Você é forte e pode superar isso. Nós vamos descobrir isso juntos.”
Dez minutos depois, ouvi o som familiar do carro do papai parando lá fora.
A porta se abriu, e meu pai entrou, sua expressão severa. “Mary, vamos. Estamos indo.”
Foto noturna de veículos na rua | Fonte: Pexels
Eu assenti e juntei meus pertences. Daniel permaneceu sentado no sofá, sua expressão presunçosa e despreocupada inalterada. Seus amigos já tinham ido embora há muito tempo depois do caos que eles criaram. Eu o ignorei e me concentrei em arrumar minhas coisas.
Quando saímos do apartamento, notei como os olhos do meu pai estavam fixos nos de Daniel.
“Você teve sorte que eu não perdi a cabeça com você agora, amigo”, ele murmurou baixinho.
Close-up dos olhos de um homem idoso irritado | Fonte: Pexels
Nós dirigimos em silêncio por alguns minutos, os únicos sons eram o zumbido do motor, uma música suave e o distante tamborilar da chuva.
Finalmente, meu pai falou. “Aquele garoto tem sérios problemas. Ele sabe que não deve te pressionar desse jeito.”
Senti uma pontada de tristeza ao pensar nas ações de Daniel. “Eu sei, pai. É que… às vezes sinto que ele não se importa comigo ou com meus sentimentos.”
Um carro em uma estrada vazia em uma noite chuvosa | Fonte: Pexels
Meu pai colocou uma mão no meu joelho. “Você vale muito mais do que isso, Mary. Não deixe que ele diminua sua luz.”
Sorri levemente com suas palavras, sentindo uma sensação de conforto tomar conta de mim.
Chegamos em casa, e papai abriu a porta. “Vamos te levar para dentro e te acomodar. Nós lidamos com Daniel depois.”
No silêncio da noite, o impacto total das ações de Daniel me atingiu. Não era uma piada; era uma tentativa deliberada de me assustar, e enquanto eu estava grávida, nada menos.
Uma mulher grávida sentada na cama segurando um copo de água | Fonte: Pexels
O pensamento enviou uma onda de medo através de mim. E se algo acontecesse comigo ou com nosso bebê por causa da estupidez dele? A incerteza era sufocante.
Na manhã seguinte, acordei com uma sensação de determinação. Eu não podia deixar o comportamento de Daniel definir nosso relacionamento ou minha gravidez. Eu precisava assumir o controle e proteger a mim mesma e ao meu bebê.
Liguei para meu advogado e pedi o divórcio, sabendo que não seria fácil, mas era necessário.
Close-up de papéis de divórcio em uma mesa marrom | Fonte: Pexels
Meu pai me apoiou, como sempre, mas minha mãe foi menos compreensiva. Ela continuou me dizendo que eu estava exagerando e que Daniel não queria me machucar.
Mas eu sabia melhor. Daniel tinha brincado com meus medos, e isso não era uma piada. Não era só sobre mim; era sobre nosso filho também. Que tipo de pai ele seria se não conseguisse nem respeitar os limites ou medos de sua parceira?
Uma mulher chateada cobrindo o rosto | Fonte: Pexels
Já faz dois dias que tomei a difícil decisão de iniciar o processo de divórcio. Daniel tem me bombardeado com desculpas e promessas de mudança, mas é tarde demais. O dano está feito, e meus sentimentos foram irreparavelmente feridos.
Percebi que minhas emoções não são algo para ser encarado levianamente ou brincado, e já passou da hora de Daniel entender isso.
Close-up de um homem usando um smartphone | Fonte: Pexels
O que você faria se estivesse no meu lugar? Você tomaria o controle, priorizaria sua segurança e bem-estar e protegeria seu filho da influência tóxica de alguém que não se importasse com seus sentimentos ou bem-estar? Ou você escolheria perdoar e esquecer, esperando que as coisas magicamente melhorassem?
Close de uma mulher grávida segurando sua barriga de grávida | Fonte: Unsplash
Aqui vai outra história : quando Lara recebe uma caixa misteriosa da amante de seu marido em seu aniversário, ela mal sabia que seu mundo estava a poucos minutos de desabar.
Este trabalho é inspirado em eventos e pessoas reais, mas foi ficcionalizado para fins criativos. Nomes, personagens e detalhes foram alterados para proteger a privacidade e melhorar a narrativa. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, ou eventos reais é mera coincidência e não intencional do autor.
O autor e a editora não fazem nenhuma reivindicação quanto à precisão dos eventos ou à representação dos personagens e não são responsáveis por nenhuma interpretação errônea. Esta história é fornecida “como está”, e quaisquer opiniões expressas são as dos personagens e não refletem as opiniões do autor ou da editora.
Rude Sales Assistant in Jewelry Store Mocked My Grandma — The Lesson I Taught Her Was Priceless
My grandma went to a renowned jewelry store to pick out rings for her 50th wedding anniversary. Instead of returning home with a smile, she was in tears after a rude saleswoman had insulted her. My blood boiled, so I decided to teach that arrogant woman an unforgettable lesson.
So, here’s a little story about my grandma Gracie and grandpa Jamie. They were celebrating their 50th wedding anniversary next month and decided to renew their vows. Cute, right?
When they first got married, they couldn’t afford wedding rings. So, this vow renewal was extra special as they were finally going to get their first wedding rings. I was thrilled for these two lovebirds!
For illustration purposes only | Source: Unsplash
Now, I wanted to make their anniversary super special. But, here’s the thing: I was swamped with work and stuck in a client meeting.
So, I begged my grandma to go to the jewelry store herself to pick the best wedding rings. I planned to buy them the next day as a surprise gift.
“Grams, just choose the rings and take some pics, alright?” I urged her. “You’ll find something beautiful, I know it!”
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Her eyes sparkled with excitement. “Oh, Rachel, this is going to be wonderful. I promise I’ll find the perfect rings,” she said, her voice trembling with happiness.
Seeing her so thrilled melted my heart. I watched her leave with a spring in her step, humming a soft tune, and I couldn’t help but smile.
This meant the world to her, and I trusted she’d find something that would make their day even more memorable.
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Later that evening, I came home smiling, expecting to hear all about the rings Grandma Gracie had chosen.
The first thing I did upon reaching home was run to her, expecting she would start chirping about the rings she loved.
Instead, I found my grandma looking upset, her eyes wet with tears.
“Grandma, what happened?” I asked, my heart sinking.
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She took a deep breath, her voice shaking as she revealed, “Rachel, I went to that fancy jewelry store downtown, and I found a ring I adored. I asked the sales assistant, a young woman named Cara, if I could try it on.”
“What did she say?” I pressed.
“She looked at me with such disdain,” Grandma said, her eyes welling up again.
“She said, ‘Oh, just watch it, old lady! Don’t touch it with your clammy hands. Only people who can afford such jewelry can try it on! Judging by your looks, you certainly don’t look like you could buy this expensive Harry Winston piece!’”
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My blood boiled. “She said that to you?? How dare she!” I fumed.
Grandma nodded, wiping her tears. “I felt so humiliated, Rachel. I just wanted to find a ring for our special day.”
Besides insulting my grandma, that rude woman had told her to take her hands off the glass case, claiming she’d dirtied it, and wiped it in front of her and the other shoppers.
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My poor grandma told me she left the store in tears, feeling utterly embarrassed and broken.
That was it. My blood started to boil. How dare they treat her like that?
I decided then and there that this arrogant sales assistant needed to learn a valuable lesson she’d never forget.
So, I came up with a perfect plan.
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The next day, I took the day off work and dressed in my best outfit. I went to the bank and withdrew a substantial amount of cash.
Think five figures, enough to blind that mean salesperson with a dazzling possibility of a commission she wouldn’t soon forget.
Then, I headed to the same jewelry store my grandma had visited, but I didn’t go alone. I brought along a few friends to help me put my plan into action.
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“Rachel, are you sure about this?” my friend Emily asked as we walked towards the store.
“Absolutely. No one treats my grandma like that and gets away with it,” I said, nodding.
Pushing open the door, I scanned the store. Bingo! There she was, the name tag gleaming with the word “Cara” in bold letters, almost as bright as her fake smile and her yellow suit.
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I approached the counter, cash in hand. “Excuse me, I’d like to see your finest wedding rings,” I said, loud enough for everyone to hear, especially Cara.
The snooty sales assistant came rushing to me the moment she saw me and my dressed-up appearance.
She greeted me with a fake smile, clearly judging me by my looks, and chirped, “Welcome, ma’am. How can I assist you today?”
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I returned her smile with a smirk. “Just browsing,” I said nonchalantly, walking around the store. “I want the best wedding rings.”
Cara looked at me, then at the cash. Her eyes widened, and she plastered on a fake smile, saying, “Of course, ma’am. Right this way.”
She followed closely, bragging about the fine finish and beauty of each piece. Her voice was a droning noise in the background, and I was already bored.
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Finally, I stopped and looked directly at her. “Enough with the sermons. Show me your best engagement rings.”
She led me to the ring section with an eager nod, pointing out various pieces. “This one is exquisite, and this one has…”
I interrupted, “No, show me that Harry Winston piece.” I pointed to the exact ring my grandma had liked the previous day.
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Cara’s eyes widened as she exclaimed, “Ah, an excellent choice, ma’am!” She took out the ring and held it delicately.
I looked at it for a moment, then at her. “Let me see it up close,” I said.
As she handed me the ring, I couldn’t help but feel a surge of satisfaction. She had no idea what was coming next.
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“Perfect,” I said, examining the ring. “I’ll take it.”
Her eyes lit up with greed. “Excellent choice, ma’am. Would you like to see any other pieces?” she cooed.
I tried it on and acted impressed. “Beautiful! Oh, I need another one for my grandpa.”
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Cara’s eyes literally lit up with dollar signs. She quickly found a matching ring for my grandpa and showed it to me.
As I examined the piece, I saw her demeanor was completely different from how she had treated my grandma.
I pulled out the cash and paid for the rings on the spot. She was all smiles and kept telling me what a great choice I’d made and bla bla bla.
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“Excellent choices, ma’am. These rings are simply stunning. Your grandparents will be thrilled,” she gushed, clearly pleased with the hefty sale.
I smiled back because the showtime was just about to begin. “Thank you. I’m sure they will love them,” I replied, my voice sugary sweet.
“Is there anything else I can help you with today?” she asked, her eyes still shining with greed.
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I paused for a moment, savoring the impending reveal. “Actually, there is something,” I said, my tone shifting slightly.
Cara’s smile faltered. “Oh? What’s that?”
I leaned in, lowering my voice. “You’ll see.”
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I looked around and saw my friends, who were dressed as secret shoppers and potential customers, spread out around the store. I coughed, a secret hint to them to get into action.
They each approached the sales assistant, asking to see various expensive items, pretending to be very interested.
This kept her busy and distracted while I executed the next part of my plan.
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I went outside to the parking lot where my grandma was sitting in my car and returned to the store with her.
She was a little nervous and clutched her purse tightly. “Rachel, I don’t want to get humiliated again by the jewelry store staff,” she nervously said.
I offered her a reassuring smile and replied, “Don’t worry, Grandma. You’re in for a little surprise. Just watch.”
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She looked at me, confused and anxious. “Honey, what’s going on?” she asked.
I winked at her and said, “Trust me. You’ll see!”
We walked back to the store. My friends were doing a fantastic job keeping Cara occupied. I showed my Grandma the same ring section, right where it all began.
She glanced up and started following me, quite intrigued and unsure of what was about to happen.
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I told my grandma to go straight to the ring section, sit on the stool, and try on the ring in the blue velvet box on the table.
“I’ll be back in five minutes,” I assured her.
You see, it was the ring I’d just bought, waiting to be gift-wrapped. Grandma was nervous, but I nudged her.
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She approached the ring section, opened the velvet box, and tried the diamond ring on.
Right on cue, the sales assistant noticed this and stormed over, her blazing eyes speaking volumes.
“You? What are you doing in here, hobo? How dare you touch this ring with your pathetic hands?” she barked at my grandma.
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This was it. My plan had worked! I gave a grand appearance from the doorway and loudly announced, “There you are, Grandma! I have a surprise for you! I bought the rings you loved so much. Did you like them?”
The sales assistant’s face went pale as she turned to my grandma, her eyes now filled with regret and shock. She started to stammer an apology, but I cut her off.
“Shut up! How dare you insult my grandma?” I snapped, my voice echoing in the store.
Cara looked like she wanted to disappear. “I-I didn’t know…”
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“That’s right. You didn’t know,” I interrupted. “You judged my grandma by her appearance and treated her like dirt. You should be ashamed.”
My grandma, still holding the ring, looked at me, her eyes wide. “Rachel, what’s going on?” she gasped.
I took a deep breath and said, “Just a lesson in respect, Grandma. Something this store desperately needed.”
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The sales assistant started trembling as everyone in the store, including my friends disguised as shoppers, flocked around us.
“You know,” I said loud enough for everyone in the store to hear, “this is the same grandma you refused to help and humiliated yesterday because you thought she couldn’t afford anything. Well, I just bought two of the most expensive rings in the store for her.”
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Cara’s face turned a sickly shade of white when I took out my phone and showed the video I had recorded, blurting out:
“Oh, by the way, your little act is recorded on my phone and is just a click away from going viral! I hope you will now learn the importance of respect and stop judging people by their appearance!”
The crowd murmured, and some even shook their heads in disapproval at Cara. Mr. Riley, the manager of the store, heard the commotion and rushed over.
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“What’s going on here?” he asked.
I explained everything that had happened, from the rude treatment to the way the sales assistant had embarrassed my grandma.
The manager’s face flushed with shame. “I am so sorry for this unacceptable behavior,” he said, turning to my grandma. “We deeply apologize and assure you this matter will be dealt with immediately. Please accept a discount on any future purchases as a token of our regret.”
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My grandma, still holding the ring, looked overwhelmed but managed a small smile. “Thank you,” she said softly.
But I didn’t stop there.
I immediately took to social media and wrote a detailed review of the store then and there, mentioning the sales assistant by name and recounting the entire incident along with the video I’d captured.
For illustration purposes only | Source: Unsplash
With a withering look at the woman who hung her head low, I grabbed the rings and proudly led my grandma out of the store. The manager came rushing behind us, pleading for forgiveness. But I ignored him and drove away.
The post went viral, and the store’s reputation took a hit.
A few days later, I received a call from the jewelry store manager. “Ms. Aniston, I’ve called to inform you that our sales assistant Ms. Cara has been let go due to the overwhelming backlash on social media. On behalf of our store, I sincerely apologize and assure you such incidents will never happen again.”
For illustration purposes only | Source: Pexels
The next day, Grandma and I strolled back into the jewelry store.
This time, the manager himself greeted us and said, “Ms. Aniston, Mrs. Parker, please, let me personally apologize again for the other day’s incident. It was completely unacceptable.”
Grandma’s smile was a little wobbly, but her eyes held a spark.
I wrapped my arm around her, a fierce satisfaction settling in my gut. I’d taught that bully of a saleswoman a lesson she wouldn’t soon forget.
For illustration purposes only | Source: Pexels
As we walked out, my grandma said with a smile. “Rachel, you didn’t have to do all this… but thank you. You really showed them.”
I smiled back and opening the car door for her, I replied, “No one treats you like that, Grandma. And now, they know it.”
For illustration purposes only | Source: Freepik
Not gonna lie, the whole experience was a wild ride. But hey, at least it was a lesson learned the hard way: appearances can be deceiving, and kindness goes a long way. Plus, the internet never forgets!
The best part, though? Grandma never lost her sparkle, and we found the perfect rings for her vow renewal. After all, sometimes the best revenge is a killer pair of diamond rings and justice served with a little bit of internet sass on the side! What do you think?
For illustration purposes only | Source: Pexels
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