
O casamento de Mary com Ed teve um preço: sua mãe Scarlett, que nunca escondeu seu desdém. De insultos no dia do casamento a críticas constantes, Scarlett parecia determinada a dificultar a vida de Mary. As tensões aumentavam a cada visita… até que algo ainda mais chocante aconteceu.
Mary e seu marido, Ed, dirigiram em silêncio em direção à casa de sua mãe, Scarlett. Embora ainda não tivessem chegado, Mary já estava ansiosa pela viagem de volta. Scarlett, afinal, simplesmente a desprezava.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
No casamento deles, Scarlett até apareceu usando um véu; Mary ficou grata por não ter chegado com um vestido de noiva completo. Scarlett era uma daquelas mães que não conseguiam deixar seu “menininho”, não importa o quão crescido ele fosse.
Quando eles entraram na garagem, Mary saiu relutantemente, seguindo Ed. Ela respirou fundo, se preparando para qualquer insulto mais recente que Scarlett tivesse guardado.
Forçando um sorriso, ela se preparou, esperando que sua expressão a levasse através desta visita. Scarlett abriu a porta com um largo sorriso e imediatamente envolveu seus braços em volta de Ed.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Oh, meu bebê! Você finalmente chegou! Senti sua falta mais do que você imagina!” ela exclamou, segurando-o perto.
“Mãe, faz só uma semana”, respondeu Ed, saindo do abraço dela.
Scarlett lançou um breve olhar para Ed antes de virar seu olhar para Mary, sua expressão mudando. “Bem, Mary, vejo que você ganhou alguns quilos,” ela disse com um sorriso.
Mary soltou um suspiro baixo, resistindo à vontade de responder. Ela forçou um sorriso tenso em vez disso. “É bom ver você também, Scarlett.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
O jantar pareceu interminável enquanto Scarlett se lançava em sua lista habitual de reclamações. “Mary não sabe cozinhar. Ela não trabalha em um lugar respeitável. Ela nem sabe se vestir direito”, Scarlett declarou, lançando olhares rápidos para Ed em busca de apoio.
Mary agarrou o garfo com força, mordendo a língua. Ela sabia que qualquer resposta só colocaria lenha na fogueira de Scarlett. Mas então Scarlett disse algo que fez a paciência de Mary acabar — palavras mais afiadas do que qualquer coisa antes.
Scarlett olhou para o outro lado da mesa, seus olhos fixos em Mary. “Bem,” ela disse lentamente, “acho que já passou da hora de você me dar um neto. Ou talvez,” ela acrescentou com um sorriso, “Mary tenha… alguns problemas?”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
O coração de Mary afundou. Eles estavam tentando ter um bebê há seis meses sem sucesso, e as palavras de Scarlett ardiam como sal em uma ferida. “Como você ousa!”, Mary explodiu. “Pare de se intrometer em nossas vidas! Talvez seja seu filho que tenha o problema!”
Scarlett se recostou, estreitando os olhos. “Isso é absurdo! Meu filho é perfeitamente saudável, muito obrigada. Mas você, Mary… quem sabe o que você estava fazendo antes de conhecer Eddie?”
O rosto de Mary ficou vermelho de raiva. “Você é uma maldita bruxa!” ela gritou, sua voz tremendo. Ela se virou para Ed, que não tinha dito uma palavra. “Você vai ficar sentado aí e deixá-la dizer isso?”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Scarlett lançou um olhar penetrante para o filho. “Sim, Eddie, diga à sua esposa louca para mostrar algum respeito,” ela disse, seu tom debochado.
Ed deu de ombros, ainda rolando o celular. “Resolvam vocês mesmos.”
Scarlett se inclinou em direção a Mary, sua voz baixa. “Minha vizinha mencionou chás de ervas. Ela jura que eles ajudam pessoas como você.”
Mary abriu a boca para retrucar, mas sentiu uma onda repentina de náusea. Ela apertou o estômago, forçando as palavras a saírem. “Por que você não… bebe seu próprio chá?”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Incapaz de se segurar, Mary correu para o banheiro. Quando voltou, ainda pálida, olhou para Ed. “Quero ir para casa.”
“Ok”, ele disse, mal erguendo os olhos.
Scarlett inclinou a cabeça, um olhar falso de preocupação cruzando seu rosto. “O que há de errado? Você está se sentindo mal?”
Os olhos de Mary se estreitaram. “Você provavelmente me envenenou,” ela murmurou, cansada demais para continuar discutindo.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
No caminho para casa, a mente de Mary correu. Ela tinha que ter certeza. “Ed, você pode passar na farmácia?”, ela perguntou calmamente.
Ele suspirou, mas entrou no estacionamento. Ela correu para dentro, pegou um teste de gravidez e pagou rapidamente. De volta a casa, ela foi direto para o banheiro. Prendeu a respiração, esperando. Então, os resultados apareceram — duas linhas. Ela engasgou, sentindo uma onda de excitação e alívio.
Ela correu para mostrar a Ed, seu rosto brilhando. “Ed, nós vamos ter um bebê!”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Ed olhou para o teste, sua expressão ilegível. “Oh. Isso é… bom,” ele murmurou, mal encontrando os olhos dela.
O coração de Mary afundou um pouco. Ela estava muito feliz, mas a reação de Ed pareceu uma sombra sobre sua felicidade.
Algumas semanas se passaram desde que Mary descobriu que estava grávida, e ela estava finalmente começando a se ajustar à ideia de se tornar mãe. Era a primeira consulta médica delas, e ela estava sentada na cama, esperando Ed terminar seu banho para que pudessem sair juntos.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Ela esperava que ele demonstrasse alguma excitação, mas ele parecia distante ultimamente, preocupado e retraído.
Enquanto esperava, o telefone de Ed vibrou ao lado dela, acendendo com uma mensagem. Normalmente, ela respeitava a privacidade dele. Mas a maneira como ele estava agindo a fez hesitar.
Sem perceber completamente, ela pegou o telefone dele. Ela tentou desbloqueá-lo e ficou surpresa ao encontrar uma senha. Ela não conseguia se lembrar dele já ter usado uma antes. Por impulso, ela tentou a data de nascimento dele. A tela desbloqueou imediatamente.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
A mensagem a encarou de volta: uma foto de uma mulher seminu, sorrindo de um jeito que fez seu estômago revirar. Abaixo da foto, uma mensagem dizia: “Mal posso esperar para ver você, baby.”
Suas mãos tremiam enquanto ela rolava a conversa, cada palavra parecendo uma nova traição. Ed havia dito a essa mulher que ele era rico, dono de uma construtora — bem diferente de seu trabalho real.
Com o coração acelerado, ela tirou capturas de tela e as salvou em seu telefone como evidência de suas mentiras e enganos.
Quando Ed saiu do banheiro, ela estava esperando, segurando o telefone dele. Seu rosto estava pálido, seus olhos cheios de mágoa e raiva.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“O que é isso?!” ela gritou, empurrando o telefone para ele.
A expressão dele ficou dura, e ele pegou o telefone da mão dela. “Não é da sua conta,” ele retrucou.
A voz de Mary se elevou, cheia de dor. “Não é da minha conta? Você está me traindo! E eu estou grávida, Ed — sua esposa grávida!”
Os olhos dele se estreitaram. “Talvez você seja quem esteja me traindo,” ele retrucou, um sorriso de escárnio se formando em seu rosto. “Como eu sei que esse bebê é meu?”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Mary sentiu seu mundo inteiro girar. “Você está falando sério? Estamos tentando há seis meses. Agora você está dizendo isso?” Sua voz falhou.
Ed cruzou os braços. “Seis meses, nenhuma sorte, e agora, de repente, simplesmente acontece? Conveniente.”
“Você está saindo com essa mulher há mais de seis meses, Ed. Eu vi tudo. Você mentiu para ela também! Disse que é rico, que tem uma empresa!” A voz de Mary tremeu.
Ed deu de ombros, friamente impassível. “Não importa. Estou pedindo o divórcio. Este casamento acabou.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Você realmente acha que aquela mulher vai ficar por aqui quando descobrir a verdade sobre você?” Mary retrucou.
“Confie em mim, ela não vai descobrir. E quando isso acabar, eu vou ficar com essa casa e tudo o mais que você tem. Além disso, o dinheiro da minha mãe.” Ele sorriu.
A voz de Mary se elevou em protesto. “Esta casa foi comprada pelo meu pai!”
“Sim? Está em nossos nomes”, Ed respondeu com um sorriso presunçoso.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
A voz de Mary suavizou quando ela perguntou: “E o bebê?”
Ed apenas deu de ombros. “Você não pode provar que é meu até que nasça. Aí, será tarde demais.” E com isso, ele a jogou para fora, deixando-a em lágrimas.
Desesperada e magoada, Mary fez uma escolha: ir até Scarlett e mostrar tudo a ela. Scarlett tinha que saber a verdade sobre seu filho.
Ela sentou-se em frente a Scarlett, seu coração batendo forte enquanto ela lhe contava tudo — as mentiras de Ed, suas trapaças, suas ameaças de tomar a casa. Ela prendeu a respiração, esperando que Scarlett a dispensasse. Mas, para sua surpresa, ela escutou, seu rosto ficando pálido.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Scarlett olhou para baixo, lágrimas brotando em seus olhos. “Ele também está tirando dinheiro de mim”, ela disse suavemente. “Cada centavo que o pai dele me deixou, tudo que eu economizei. Ele disse que precisava para consultas médicas porque você não conseguia engravidar.”
Mary balançou a cabeça, sentindo raiva e tristeza. “Ele nunca foi ao médico. Toda vez que eu tocava no assunto, ele se recusava. Eu chequei nossa conta, Scarlett. Ele tem sacado quantias enormes.”
Scarlett cerrou os punhos. “Não acredito que meu filho faria isso”, ela disse, com a voz trêmula. “Ele mentiu para nós dois.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
A voz de Mary quebrou enquanto ela falava. “Não sei o que fazer. Estou grávida, e ele diz que vai levar tudo. Ele nem acredita que o bebê é dele.”
Os olhos de Scarlett endureceram. “Não vou deixar ninguém machucar meu futuro neto”, ela disse firmemente. “Nós o faremos pagar. Você salvou essas mensagens, certo?”
Mary assentiu. “Sim, eu tirei prints.”
Scarlett pensou por um momento, então disse: “Tenho uma das escovas de dentes dele aqui. Podemos fazer um teste de DNA quando o bebê nascer.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Mary olhou para Scarlett, surpresa. “Você nunca esteve do meu lado antes. O que mudou?”
Scarlett suspirou. “Eu era uma mãe tentando proteger o filho. Mas agora vejo que preciso proteger os outros dele. O pai dele era igual — um trapaceiro. Eu suportei, esperando que Ed melhorasse. Mas ele não melhorou. E não quero que mais ninguém sofra como eu.”
Mary e Scarlett seguiram adiante com seu plano. Mary confrontou Ed diretamente e mostrou a ele as capturas de tela de suas mensagens.
“Tenho todas as suas mensagens,” ela disse, sua voz firme enquanto segurava seu telefone. “E eu já as mostrei para Scarlett. Então você não tem mais espaço para manipular ninguém.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Ed pareceu abalado, mas Mary continuou, sem recuar. “Aqui está o acordo”, ela disse a ele com firmeza. “Desista de sua reivindicação à casa, assine esses papéis de divórcio e concorde em pagar pensão alimentícia. Faça isso, e eu ficarei quieta. Caso contrário, garantirei que seu amante saiba a verdade.”
Encurralado, Ed concordou relutantemente e assinou os papéis sem dizer uma palavra. Ele não tinha ideia de que Scarlett tinha a parte final do plano.
Scarlett foi até o amante de Ed pessoalmente, revelando tudo — suas mentiras, suas falsas alegações de riqueza e seu engano. Ela não deixou nada escondido, garantindo que as mentiras do filho desabassem.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Quando Ed descobriu, Scarlett estava sentada com Mary, tomando chá na casa dela. De repente, batidas altas ecoaram da porta da frente, seguidas pelos gritos furiosos de Ed.
“Você prometeu que não contaria se eu fizesse tudo o que você pediu!” ele gritou através da porta, sua voz afiada de raiva.
Mary olhou calmamente para a porta e respondeu: “Eu não disse nada a ela, Ed.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Scarlett levantou a voz para que Ed pudesse ouvir. “Eu fiz,” ela gritou firmemente. “Eu te ensinei que mentir é errado, mas você claramente não aprendeu.”
“Vocês dois são loucos!” Ed gritou, sua voz tremendo de raiva. “Vocês vão se arrepender disso! Eu vou fazer vocês pagarem!”
Nesse momento, a polícia chegou, alertada pelo chamado de um vizinho. Eles contiveram Ed, levando-o para longe enquanto ele continuava gritando ameaças, enquanto Mary e Scarlett permaneceram dentro, inabaláveis, enquanto terminavam seu chá.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Diga-nos o que você acha dessa história e compartilhe com seus amigos. Pode inspirá-los e alegrar o dia deles.
I Took My Little Daughter to Visit My Girlfriend – I Couldn’t Believe What She Found in Her Room

When my four-year-old daughter, Chloe, begged me to leave my girlfriend Lily’s house, I knew something was wrong. Her fear was unlike anything I’d seen before, and as much as I wanted to reassure her, I couldn’t ignore the urgency in her trembling voice.
“Chloe, don’t forget your jacket,” I called out as I grabbed my keys from the counter.

A man putting on his coat | Source: Midjourney
“I don’t need it, Daddy!” she yelled back, her voice muffled from the closet where she was probably picking out her favorite sparkly sneakers.
I shook my head, smiling. At just four years old, Chloe already had a mind of her own. Being her dad wasn’t easy—raising her alone never was. My ex-wife, Lauren, had left us before Chloe even turned one. She decided motherhood wasn’t for her. Since then, it’s been just the two of us.

A man with his daughter | Source: Pexels
The first year was the hardest. Chloe cried constantly, and I had no idea what I was doing. I’d rock her to sleep for hours, only to have her wake up minutes after I put her down. But we found our rhythm.
Three months ago, I met Lily. I’d gone into the coffee shop for my usual black coffee, no cream, no sugar. She was behind me in line, wearing a red scarf and a smile that was impossible to ignore. “You look like you need something stronger than coffee,” she’d joked.

A smiling woman wearing a red scarf | Source: Midjourney
That one comment turned into a full conversation, and eventually, a date. Lily was warm and easy to talk to. Chloe had met her twice already, and they seemed to get along. Chloe wasn’t shy about her feelings. If she didn’t like someone, she’d say so. The fact that she smiled around Lily gave me hope.
“Are we there yet?” Chloe asked, her nose pressed against the car window.

A smiling girl in a car | Source: Midjourney
“Almost,” I said, trying not to laugh.
Tonight was our first visit to Lily’s home. She’d invited us for dinner and a movie, and Chloe had been talking about it all week.
When we pulled up, Chloe gasped. “She has fairy lights!”
I looked up at the balcony where tiny golden lights glowed. “Pretty cool, huh?”

A house with fairy lights | Source: Pexels
Lily opened the door before we even knocked. “Hey, you two!” she said, beaming. “Come in, come in. You must be freezing.”
Chloe didn’t need a second invitation. She darted inside, her shoes flashing like tiny fireworks.
The apartment was cozy, just like Lily. A soft yellow couch sat in the middle of the room, with colorful throw pillows arranged perfectly. The walls were lined with bookshelves and framed photos, and a small Christmas tree twinkled in the corner, even though it was mid-January.

A cozy room | Source: Pexels
“This is awesome!” Chloe exclaimed, spinning around.
“Thanks, Chloe,” Lily said with a laugh. “Hey, do you like video games? I’ve got an old console in my room you can try while your dad and I finish dinner.”
Chloe’s eyes lit up. “Really? Can I?”
“Of course. Follow me. I’ll show you where it is.”

A girl talking to a woman at the dinner table | Source: Midjourney
As Chloe disappeared down the hallway with Lily, I stayed behind in the kitchen. The smell of garlic and rosemary filled the air as Lily pulled a tray of roasted vegetables from the oven.
“So,” she said, placing the tray on the counter, “any embarrassing childhood stories I should know about you?”
“Oh, there are plenty,” I admitted, laughing. “But let’s hear one of yours first.”

A couple having dinner | Source: Pexels
“Well,” she said, grinning, “when I was seven, I decided to ‘help’ my mom redecorate. Let’s just say glitter glue and white walls don’t mix.”
I laughed, picturing it. “Sounds like something Chloe would do.”
Just as Lily was about to reply, Chloe appeared in the kitchen doorway. Her face was pale, her eyes wide with fear.

A scared girl in the kitchen doorway | Source: Midjourney
“Daddy,” she said, her voice trembling, “I need to talk to you. Alone.”
We walked out into the corridor and I crouched to her level, trying to steady my voice. “Chloe, what’s wrong? Did something happen?”
Her wide eyes darted toward the hallway, then back to me. “She’s bad. She’s really bad.”
“What do you mean? Lily?” I glanced over my shoulder toward the kitchen, where Lily hummed softly as she stirred a pot.

A man talking to his scared daughter | Source: Midjourney
Chloe nodded, her voice dropping to a whisper. “There are… heads in her closet. Real heads. They were looking at me.”
For a second, I didn’t understand. “Heads? What kind of heads?”
“People heads!” she hissed, tears spilling onto her cheeks. “They’re scary, Daddy. We have to go!”

A crying young girl | Source: Pexels
I swallowed hard, my chest tightening. Was this her imagination running wild, or had she seen something truly awful? Either way, Chloe was terrified, and I couldn’t ignore it.
I stood, scooping her into my arms. “Okay, okay. Let’s go.”
Chloe buried her face in my shoulder, clinging to me as I carried her toward the door.
Lily turned, her brow furrowed. “Is everything okay?”

A concerned woman cooking | Source: Midjourney
“She’s not feeling well,” I said quickly, avoiding her gaze. “I’m so sorry, but we’ll have to take a rain check on dinner.”
“Oh, no! Is she alright?” Lily asked, concern etched on her face.
“She will be. I’ll call you later,” I mumbled, heading out the door.
On the drive to my mom’s house, Chloe sat quietly in the back seat, her knees tucked under her chin.

A sad girl in the car | Source: Midjourney
“Sweetheart,” I said gently, glancing at her in the rearview mirror. “Are you sure about what you saw?”
She nodded, her voice shaky. “I know what I saw, Daddy. They were real.”
My stomach churned. By the time I pulled into my mom’s driveway, my mind was racing. I kissed Chloe’s forehead, promising her I’d be back soon, and told my mom I needed to run an errand.

A scared girl hugging her grandmother | Source: Midjourney
“What’s going on?” my mom asked, eyeing me curiously.
“Just… something I need to check out,” I said, forcing a smile.
I drove back to Lily’s with my heart pounding. Could Chloe have been right? The idea felt ridiculous, but her fear was too raw to dismiss.
When Lily opened the door, she looked puzzled. “Hey, that was fast. Is Chloe okay?”

A confused woman opening her door | Source: Midjourney
I hesitated, trying to sound casual. “She’ll be fine. Hey, uh, would you mind if I played your old console for a bit? I, um… need to relax. It’s been years since I’ve touched one.”
Lily raised an eyebrow. “That’s random, but sure. It’s in my room.”
I forced a chuckle and headed down the hallway. My hands shook as I reached for the closet door. Slowly, I slid it open.
And there they were.

A man standing in front of an open closet | Source: Midjourney
Four heads stared back at me. One was painted like a clown, its grin twisted and unnatural. Another was wrapped in tattered red fabric, its expression distorted.
I took a step closer, my heart hammering. Reaching out, I touched one. It was soft. Rubber.
They weren’t heads at all. They were Halloween masks.

Halloween clown masks | Source: Midjourney
Relief flooded through me, but it was quickly followed by guilt. I closed the closet and returned to the kitchen, where Lily handed me a mug of coffee.
“You okay?” she asked, tilting her head.
I sighed, running a hand through my hair. “I need to tell you something.”
Her arms crossed. “This sounds serious.”

A serious woman with her arms crossed | Source: Freepik
I nodded, shifting uncomfortably. “It’s about Chloe. She was scared earlier. Really scared. She said she saw… heads in your closet.”
Lily blinked, her expression unreadable. “Heads?”
“She thought they were real. I didn’t know what else to do, so after I dropped her off at my mom’s, I came back and, uh… I looked in your closet.”

A couple talking in their kitchen | Source: Midjourney
Lily’s mouth fell open. “You went through my closet?”
“I know. It was wrong. But she was so terrified, and I needed to make sure she was safe.”
Lily stared at me for a moment before bursting into laughter. “She thought they were real? Oh my gosh.” She wiped her eyes, but her laughter faded as she saw the worry in my face. “Wait—she was that scared?”

A laughing woman | Source: Freepik
“She was shaking,” I admitted. “I’ve never seen her like that before.”
Lily sighed, her amusement replaced with concern. “Poor thing. I didn’t even think about how those masks might look to her. I should’ve stored them somewhere else.”
I nodded. “She’s still convinced they’re real. I don’t know how to help her see otherwise.”
Lily’s eyes lit up. “I’ve got an idea. But I’ll need your help.”

A woman talking to her husband | Source: Midjourney
The next day, Lily arrived at my mom’s house with a bag slung over her shoulder. Chloe peeked out from behind the couch as Lily knelt to her level.
“Hey, Chloe,” Lily said softly. “Can I show you something?”
Chloe clung to me but nodded warily.
Lily pulled out a mask—a silly one with a goofy grin—and slipped it on. “See? It’s not a head. It’s just for Halloween.”

A funny halloween mask | Source: Midjourney
Chloe’s eyes widened, her fear softening into curiosity. “It’s… not real?”
“Nope,” Lily said, pulling the mask off. “Feel it. It’s just rubber.”
Tentatively, Chloe reached out, her small fingers brushing the mask. Her lips curved into a smile as she grabbed its nose. “It’s squishy!”
“Exactly!” Lily grinned. “Want to try it on?”

A laughing little girl | Source: Pexels
Chloe giggled, slipping the mask over her head. Lily gasped dramatically. “Oh no! Where did Chloe go?”
“I’m here!” Chloe squealed, pulling the mask off.
Her laughter filled the room, and I felt a knot in my chest unwind.
Months later, Chloe was tugging at Lily’s hand as we walked into the park. “Mommy Lily, can we go on the swings?”

A mother and daughter playing | Source: Pexels
Lily’s smile was as warm as ever. “Of course we can, sweet girl.”
Watching them together, I realized how close we had all become. A moment that could have torn us apart had instead brought us together.
Honesty, trust, and a little creativity had bridged the gap. Sometimes, the scariest moments can lead to the strongest bonds.

A happy family | Source: Pexels
Leave a Reply