Depois de perder a memória, uma foto antiga de uma criança me fez questionar tudo sobre meu passado – História do dia

Depois de perder minha memória, a vida continuou até que encontrei uma foto antiga de um garoto que não reconheci. Algo nela parecia errado. Ele era um estranho ou alguém que eu nunca deveria ter esquecido?

Fiquei em meu apartamento, sentindo o silêncio pressionando meus ouvidos. Tentei lembrar se sempre tinha sido tão solitário.

Depois do acidente, depois do hospital e depois que os médicos me disseram que minha memória talvez nunca retornasse totalmente, só havia uma coisa a fazer: reconstruir minha vida a partir do que restava.

Apenas para fins ilustrativos | Fonte: Pexels

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Uma batida suave na porta quebrou o silêncio. Não tive tempo de responder antes que ela se abrisse com um rangido.

“Gregório.”

Eleanor, minha vizinha, estava parada na porta. Ela sempre entrava sem convite. Ela sempre parecia confiante e levemente irônica.

“Como vai você?”

Apenas para fins ilustrativos | Fonte: Midjourney

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“Vivo, eu acho”, sorri. “Eles dizem que preciso fazer tudo como antes.”

“Então vamos tomar um café.” Ela levantou uma sobrancelha, brincando. “Você não conseguia funcionar sem ele antes do acidente.”

Eu assenti lentamente. Isso soou lógico.

“Tudo bem.”

Saímos, e senti o sol fazendo cócegas na minha pele. Era como se eu estivesse redescobrindo o mundo. Entramos em um pequeno café na esquina.

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Quando o barista perguntou meu pedido, olhei para Eleanor.

“O que eu costumo ganhar?”

“Duplo expresso. Sem açúcar”, ela respondeu sem hesitar.

Eu assenti. “Então eu vou querer um expresso duplo. Sem açúcar.”

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O dia passou fazendo coisas que deveriam ter parecido familiares, mas pareciam estranhas. Peguei minha câmera, fotografei pessoas nas ruas e até tentei escrever uma coluna para meu jornal.

Tudo estava indo bem até que decidi dar uma olhada nos meus pertences antigos no armário.

Entre livros, cadernos e outras migalhas, encontrei uma foto. Nela, eu era jovem, sorridente e estava de pé ao lado de um garoto de dez anos.

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“Clube de Hóquei Infantil” estava escrito do outro lado. Eu não me lembrava daquele garoto.

Fiquei olhando a foto por um longo tempo, esperando que alguma lembrança viesse à tona. Mas nada.

“Eleanor?” Mostrei a foto para ela. “Quem é essa criança?”

Ela estudou a foto cuidadosamente.

“Você sempre amou fotografar crianças. Talvez fosse apenas parte do seu trabalho?”

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Olhei para o garoto novamente. Ele parecia feliz, assim como eu na foto. Mas havia algo em seus olhos… algo familiar.

No fundo, algo me dizia que aquilo era mais do que apenas uma foto aleatória.

***

Na manhã seguinte, eu já estava sentado no meu velho conversível, verificando meu suprimento de medicamentos. A viagem seria longa — seis horas até o clube de hóquei mais próximo. O interior na foto combinava com o mais próximo que encontrei na internet.

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“Gregory, essa é uma má ideia.” Eleanor estava parada ao lado do carro. “Você precisa ficar em um ambiente familiar. Isso vai ajudar sua memória.”

Não respondi, pisei no acelerador e ouvi o zumbido rítmico do motor. Então, finalmente olhei para ela.

“E se em algum lugar lá fora, houvesse alguém que um dia precisou de mim?”

A expressão de Eleanor ficou sombria.

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“E se ele estiver, houve razões pelas quais vocês dois perderam o contato. Vasculhar o passado é perigoso.”

Eu silenciosamente agarrei o volante, mas então ouvi um som que me fez parar. O baque surdo de uma porta fechando. Virei a cabeça e vi Eleanor no banco do passageiro.

“Eu vou com você. No mínimo, vou evitar que você passe fome no caminho.”

Eu sorri. Ela sempre estava lá, mesmo quando eu não tinha notado.

“Por que estou sozinho, Eleanor?”

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Ela suspirou, olhando para a estrada à frente.

“Porque você era obcecado em encontrar a maior história da sua carreira. Sempre perseguindo uma sensação, viajando de cidade em cidade, capturando momentos fugazes da vida…”

Ela sorriu brincalhona.

“Que tipo de mulher toleraria isso?”

Fiz uma careta. “Ah, então sou difícil de lidar agora?”

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“Oh, incrivelmente!” Ela revirou os olhos dramaticamente. “Mas alguém tem que fazer isso.”

Eu ri. Então dirigimos juntos. E eu me senti bem com Eleanor. Fazia muito tempo que eu não me sentia tão bem.

Por que eu nunca a convidei para sair?

***

Chegamos ao clube de hóquei ao meio-dia. Quando saí do carro, o cheiro fresco de gelo e borracha de dentro do rinque chegou até mim, desencadeando algo distante, mas estranhamente familiar.

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Crianças com capacetes enormes patinavam desajeitadamente no gelo, com seus corpos minúsculos envoltos em camisas grossas.

O som de lâminas raspando contra a superfície congelada me deu um arrepio na espinha. Eu já tinha estado aqui antes. Eu tinha certeza disso.

Uma visão turva de estar perto do rinque, o ar frio roçando meu rosto, minha voz chamando alguém. Um garoto, rindo. Mas antes que eu pudesse entender, o momento passou.

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“Gregory?” A voz de Eleanor me trouxe de volta ao presente.

“Já estive aqui antes.”

Ela me deu um leve aceno antes de abrir a porta.

A recepção do clube era operada por uma jovem mulher. Atrás dela, troféus e fotos emolduradas do time cobriam as paredes, algumas datando de anos atrás. Eu os examinei instintivamente, mas nenhum rosto saltou para mim.

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“Oi”, eu disse, indo até o balcão. “Eu esperava que você pudesse me ajudar a encontrar alguém.”

“Você tem um nome?”

“Não exatamente.”

Isso chamou sua atenção. Ela finalmente olhou para cima.

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“Eu tenho uma foto”, esclareci, puxando a imagem e deslizando-a pelo balcão. “É de muito tempo atrás. Esse garoto jogava hóquei aqui. Preciso saber se alguém se lembra dele.”

“Desculpe, não sei. Só trabalho aqui há três anos. Se você não tem um nome, não há muito que eu possa fazer.”

“Talvez um treinador?” Eleanor ofereceu. “Ou alguém que esteja aqui há mais tempo?”

A recepcionista suspirou e digitou no teclado.

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“A maioria da nossa equipe mudou ao longo dos anos. Se ele jogasse aqui quando criança, isso teria sido… o quê? Quinze, vinte anos atrás? Isso foi antes do meu tempo, desculpe.”

Ela deu de ombros, o sinal universal de “não há mais nada que eu possa fazer”.

Aquele lugar significava alguma coisa. Eu sabia que significava. E eu estava tão perto, mas não tinha nada em que me segurar.

“Você está procurando alguém?”

Virei-me e vi um homem mais velho parado perto da entrada do rinque, usando um uniforme de segurança. A esperança brilhou dentro de mim.

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“Sim”, eu me aproximei, segurando a foto. “Você reconhece esse garoto?”

O guarda tirou a foto, segurando-a perto do rosto. Suas sobrancelhas franziram. Finalmente, ele assentiu.

“Sim. Eu lembro dele.”

Prendi a respiração.

“Ele sempre vinha com o pai”, continuou o guarda, devolvendo a foto para mim. “Bom garoto. Amava o jogo. Mas ele se machucou — foi atingido feio. Depois disso, seus sonhos de hóquei acabaram.”

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Algo dentro de mim se contorceu dolorosamente. Você sabe o nome dele?”

O homem hesitou por um momento como se estivesse alcançando as profundezas de sua memória. Então ele assentiu novamente.

“Jason. Mora aqui perto. Trabalha na cidade. Eu o vejo às vezes.”

Então ele inclinou a cabeça levemente, olhando para mim mais de perto. “Sabe… vocês dois têm características familiares.”

“Obrigada”, mal consegui dizer.

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Virei-me para Eleanor, com as mãos trêmulas.

“Preciso vê-lo.”

“Se eu pudesse te impedir…”

Eu sabia de uma coisa: minha vida nunca mais seria a mesma.

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***

A casa era modesta, mas bem conservada, com um gramado bem aparado e uma luz na varanda que tremeluzia suavemente na penumbra do início da noite. Meu coração batia forte enquanto subia os três degraus curtos até a porta.

E se eu estiver errado em vir?

Antes que eu pudesse mudar de ideia, a porta se abriu.

Uma mulher de uns cinquenta e poucos anos apareceu. No momento em que ela me viu, seus lábios se apertaram em uma linha apertada.

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Eu nem tive tempo de falar antes que ela o fizesse.

“O que você está fazendo aqui?”

Engoli em seco e segurei a foto antiga na mão.

“Eu… eu não lembro muito. Perdi minha memória depois de um acidente. Mas eu encontrei essa foto e preciso saber quem é esse garoto.”

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Os olhos dela piscaram para a foto brevemente antes de voltarem para mim. Ela apertou o maxilar.

“Você não se lembra?”

“Não”, eu disse honestamente. “Mas eu sei que é importante. Eu posso sentir isso.”

Um suspiro agudo escapou de seus lábios. Ela olhou para Eleanor.

“E sua companheira? Ela se lembra?”

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Virei-me para Eleanor, confuso.

“Do que ela está falando?”

O olhar de Eleanor caiu levemente, evitando o meu. A mulher na porta soltou uma risada amarga.

“Entendo. É melhor assim, não é?”

A porta fechou antes que eu pudesse dizer outra palavra. A finalidade disso me atingiu como um tapa. Então, lentamente, virei-me para Eleanor.

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“Fale. Me diga o que está acontecendo.”

Eleanor suspirou, pressionando os dedos nas têmporas.

“Jason é seu filho. E aquela mulher é sua ex-esposa.”

Minha respiração ficou presa. Não. Isso não podia estar certo.

“Você sabia?”

“Sim”, Eleanor admitiu. “Mas eu não queria te contar. Porque a verdade… a verdade é dolorosa, Gregory.”

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Eu não conseguia falar. Meu peito estava apertado como se algo estivesse me esmagando por dentro.

“Ela culpou você”, Eleanor continuou. “Jason se machucou jogando hóquei, e ela disse que a culpa foi sua. Ela te excluiu. Ela te proibiu de vê-lo. E você… você tentou seguir em frente, mas nunca conseguiu. Você se afogou no trabalho. E eu… eu estava lá.”

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Olhei para ela então, olhei realmente para ela.

“Você e eu…?”

“Ficamos juntos por um tempo. Eu te ajudei a juntar os pedaços. Mas você nunca se perdoou. Você continuou perseguindo histórias, fugindo da sua própria vida. E eventualmente… você se mudou para o apartamento ao lado do meu, e nos tornamos vizinhos. E foi isso.”

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Fiquei tonto.

“Por que você não me contou?”

“Porque pela primeira vez em décadas, você não estava sofrendo. Eu pensei… talvez esquecer fosse uma benção.”

De repente, a porta da frente rangeu ao abrir novamente antes que eu pudesse dizer qualquer outra coisa. Um jovem estava ali. Vinte e poucos anos, alto, forte. Seus olhos castanhos escuros — meus olhos — se fixaram nos meus com uma intensidade silenciosa.

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“Você é Gregory?”

“Sim.”

Ele exalou, esfregando a nuca. “Mamãe disse que eu poderia vir dizer oi.”

Jason. Meu filho.

“Eu… eu não sei o que dizer”, admiti.

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Ele soltou uma risadinha, quase nervosa. “Isso faz de nós dois.”

Senti Eleanor se mover ao meu lado, sua presença era uma garantia silenciosa.

“Todas as minhas memórias de infância”, disse Jason, com a voz mais suave agora, “estão com você”.

O peso de suas palavras quase fez meus joelhos dobrarem.

“Você… gostaria de comer pizza?”, finalmente engasguei.

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“Sim. Eu gostaria disso.”

E enquanto caminhávamos em direção à pizzaria, eu finalmente entendi: eu não queria mais ficar sozinha.

“Jason, posso tirar uma foto com você?” perguntei.

“Claro”, ele disse sem hesitar.

“Você acha que… a mamãe se importaria?”

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“Oh, ela também sente sua culpa. Mas é só isso por enquanto. Todos nós cometemos erros.” Ele sorriu levemente. “Além disso… eu também sou fotógrafo.”

“Realmente?”

Jason riu. “É. Acho que é de família.”

Eu ri, balançando a cabeça. “Então definitivamente somos parentes.”

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“Agora só precisamos recuperar o tempo perdido, pai.”

Tirei a foto, capturando o momento para mim.

Meu último artigo foi sobre meu filho. E foi o melhor que já escrevi.

Mas mais do que isso… Percebi que era hora de consertar o que estava quebrado há muito tempo. Eleanor sempre esteve ao meu lado. Finalmente era hora de parar de correr e deixá-la ficar ali.

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Son puts mother in nursing home, returns home and finds his suitcases on the doorstep

Joe believed he did the best thing for his ailing mother when he placed her in a nursing home. His fiancée, Emily, was the one who convinced him it was for the best for everyone if the elderly lady was out of her home. “You did the right thing,” she said with a grin on her face. “Your mom will have a better life in the nursing home…and we can turn her old crafts room into a lovely nursery for our baby.”

However, upon returning from the nursing home, Joe and Emily were shocked to see some people moving the furniture from their house. They rushed to inspect what was going on, still shocked from the sight.

“What the heck is going on over here?” Joe yelled as he exited the car and ran towards the porch. “Hey, who are you…and what are you doing in my house?”

“You must be Joe!” the man replied. “I knew you would come. By the way, this isn’t your house anymore! Your mom sold it to us. Here are the papers…and there’s your stuff.”

For illustration purposes only | Source: Pexels

Joe was looking in confusion, he couldn’t believe what he was hearing and was unable to move. But Emily acted. She grabbed the paper from the man’s hand and started analyzing the agreement. Her facial expression said it was true. Joe’s mom really sold the house.

“You fool!” she yelled. “Your mother tricked you right under your nose…and you had no clue? Everything is ruined now.”

“Emily…don’t say that. I don’t understand why Mom did this. But we still have each other. We can…”

“There’s no more WE, you loser! Forget about me,” she said as she pulled the ring and threw it on the ground.

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Joe ran after her, pleading, “Wait…what about our baby?”

But Emily laughed at his face as she replied, “You’re so stupid! There’s no baby. Now get out of my way.”

“Wha—what do you mean? Emily…Emily? Stop….” Joe called out, but she left the place and left his life.

Heartbroken, Joe stood on the porch and that’s when he noticed a letter under one of the boxes.

It was from his mother.

“Dear Joe,

I’m sorry this happened. I wish I never had to take such drastic steps. But you left me with no other choice. It all started the day you first brought Emily home… the letter started.

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Some weeks ago…

The decision to sell the house was made weeks ago, while Joe’s mom, Nora, was resting in her armchair.

Joe entered the place, and there was a woman with him, Emily. “…Joe is so funny…and charming,” Emily chuckled as she sat next to Joe on the couch. “I couldn’t say no when he first asked me on a date to the funfair.”

“It’s been just three weeks…but it feels like we’ve known each other for ages. That’s why I insisted Emily move in with me,” Joe said with visible delight in his eyes.

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Her son’s words stunned Nora. She needed time to compose herself as she placed her oxygen mask on her face.

“I’m sorry if this has come as a shock, Mom,” Joe rubbed Nora’s shoulder. “Things might seem sudden…but trust me…Emily is the one for me. We’re soulmates!”

Nora turned to Emily, took her hand, and said, “Emily, darling, if you don’t mind, can you please make me some tea, dear? The warmth soothes my throat. The kitchen is that way…”

As Emily left the room to make some tea, Joe looked at his mother and whispered, “Isn’t she the best, Mom?”

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“She seems like a lovely girl. But don’t you think you’re taking things a bit fast, Joey?”

“Mom, I understand your concerns. I didn’t want to tell you everything because of your health. But you deserve to know…I’m planning to propose to Emily this weekend.”

As expected, Nora believed that was way too soon since Joe knew Emily only for a few weeks.

“Mom, relax. You’re the one who taught me to fight for love. That’s what you and Dad did when you eloped, right?”

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“But, Joey, that and this are entirely different.”

“Mom, I love Emily. I can’t live without her. Please trust me… she will be a great wife and a wonderful daughter-in-law.”

This sudden rushing didn’t give Nora peace.

However, when Emily moved in the following day, things seemed to have fallen into place as she and Nora got along well. The two knitted together, watched documentaries, and chatted.

Nora started to like her soon to be daughter-in-law until one night, when she woke up at midnight to take her pills, she heard Nora talking to someone over the phone and saying, “That old crone and her oxygen machine… she is such a thorn in my way… but Joe is madly hooked on me. So I should be able to get rid of her soon.”

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Nora froze. At that moment she wondered what could Emily possibly do to get rid of her, but then Emily continued, “Just a lil sweet talk, and he should agree to stick his mother in a nursing home. Then, I’ll kick him out, and this house will be mine!”

Nora’s initial plan was to tell her son what she had heard, but she knew he was too smitten with his girlfriend to trust her.

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Over the course of the next couple of days, Emily acted as though she enjoyed Nora’s company.

One day, however, Joe approached Nora and told her they needed to talk.

“It’s about Emily…” Joe said.

“Oh, dear, I’m so sorry things didn’t work out between you two…”

But Joe frowned. “What? Things are great between Emily and me, Mom. I’ve never been happier.

“Actually, Mom…” Joe swallowed hard. “…Emily’s been running her own business while working through the temp agency. She needs help with buying more machinery. But she can’t afford it right now. So I’d like to help her…but there’s only one way to get the money I need.”

“What is it, Joe?” Nora asked dreadfully.

“Mom, you know…your health isn’t improving. I think you need a better place where you’re cared for well…I think it’s time you moved into a nursing home.”

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“Mom, it’ll be comfortable there,” said as he squeezed his mom’s hand. “…and if you agree to sell your house, I can put that money in Emily’s business. I promise to repurchase this property as soon as we see a return on the investment.”

Feeling betrayed, Nora said with sadness in her voice, “I don’t want to leave…my home.”

“Mom, I’m just trying to look out for you. Please…” Joe pleaded.

Knowing there was not much that she could do at that moment, Nora nodded her head.

“I’ll think about it, Joey. Just give me some time,” she said.

Nora needed time in order to be able to put her plan of revealing Emily’s true face into action.

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The following day, Nora’s knitting was interrupted by the front door creak. As she looked towards the window, Nora saw Emily exiting the house.

Although she hadn’t driven in a long time, Nora decided to follow Emily.

After some time, Emily parked her car and entered a coffee place where she met with a man. A few minutes later, they started kissing passionately. Nora took her phone to film them, but at that moment, they stopped kissing and could only be seen holding hands.

“Joey, I’m sorry for bothering you at work…but this is important. Can you meet me outside the café on the corner of 3rd Street?” Nora called her son.

Joe arrived after around 10 minutes and Nora told him what she had witnessed.

“Look there, Joey,” Nora pointed toward the café window. “Emily is cheating on you.”

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Raged, Joe stormed inside the place.

“What the heck is going on here??” he slammed the table, startling Emily and her lover. “How long have you been seeing this chump behind my back?”

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