Homem que colocou o trabalho em primeiro lugar durante toda a vida nunca conseguiu fazer com que sua filha falasse com ele até que uma ligação de Natal mudou tudo — História do dia

Uma vida inteira colocando o trabalho em primeiro lugar deixou Tom afastado de sua família. Agora, perto dos 70, ele enfrenta uma saúde piorando e uma filha que não atende seus telefonemas após anos de negligência. Mas um susto inesperado de Natal o força a confrontar suas escolhas, levando a um momento que pode mudar tudo.

Tom estava sentado em seu escritório silencioso e vazio, o único som era o zumbido fraco do aquecedor. Papéis estavam empilhados ordenadamente em sua mesa, mas seus olhos cansados ​​vagaram para a árvore de Natal decorada brilhando suavemente no canto.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Era festivo, mas parecia deslocado no espaço solitário. Ele sempre ficava até tarde, muito depois que os outros já tinham ido para casa.

Seus amigos estavam aposentados, mas o trabalho era sua âncora. Com um suspiro, ele pegou o telefone e discou para sua filha, Daisy.

“Olá”, disse Tom, com a voz firme, mas hesitante.

“Oi, pai”, Daisy respondeu, parecendo distraída.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“O que Theo quer de Natal este ano?” Tom perguntou, tentando manter a conversa leve.

“Ele quer um Furby”, disse Daisy.

“Um Furby? O que é isso?” Tom perguntou, franzindo a testa.

“É um brinquedo. Ele fala e se move. Todas as crianças na escola têm um”, explicou Daisy.

“Estaria tudo bem se eu apenas desse dinheiro a ele?” Tom perguntou cuidadosamente.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Uh… sim, eu acho”, Daisy respondeu em um tom decepcionado, então desligou rapidamente.

Depois de trabalhar um pouco mais, Tom juntou seus pertences. Sua mesa, antes cheia de vida e abarrotada de arquivos, agora parecia limpa demais, quase estéril.

Trancando a porta do escritório atrás de si, ele saiu para o ar frio da noite e dirigiu para casa, com o rádio tocando suavemente, mas sem conseguir distrair seus pensamentos.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Quando ele entrou em sua casa vazia, o silêncio o recebeu como um velho amigo indesejado. Ele pendurou seu casaco no gancho perto da porta e olhou para a sala de estar mal iluminada.

O mesmo sofá, a mesma TV, as mesmas memórias. Por anos, ele viveu sozinho, desde que sua esposa fez as malas e foi embora, levando Daisy com ela.

Tom vestiu sua calça de moletom surrada e afundou no sofá, com o controle remoto na mão.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Enquanto a TV piscava, seus olhos vagaram para a prateleira. Lá estava uma foto de Theo, sorrindo largamente.

Era uma das poucas conexões que lhe restavam. Ele suspirou profundamente, o peso dos momentos perdidos pressionando seu peito.

Na manhã seguinte, ele dirigiu até a clínica. Sentado no consultório médico, ele se sentiu preso, sabendo exatamente o que ouviria: para diminuir o ritmo e trabalhar menos.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

O Dr. Harris entrou na sala com uma prancheta na mão, sua expressão calma, mas focada. “Bem, Tom, como você está se sentindo hoje?”, ele perguntou, sentando-se em frente a ele.

“Estou bem”, Tom murmurou, evitando contato visual.

Dr. Harris folheou o arquivo de Tom. “Seus resultados de teste estão, em sua maioria, ok, mas seu colesterol ainda está muito alto. Nós conversamos sobre melhorar sua dieta. Você está comendo melhor?”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Não. Eu ignoro”, disse Tom, cruzando os braços.

“Tom, isso não é algo que você pode ignorar. Você conhece a condição do seu coração. Você precisa fazer mudanças”, disse o Dr. Harris com firmeza.

“Eu bebo água”, Tom respondeu, segurando uma garrafa. “Minha filha mandou. Diz que é chique.”

“Isso é bom, mas não é o suficiente. Você já contou à sua família sobre sua condição?”, perguntou o Dr. Harris, inclinando-se para frente.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Não”, disse Tom, com um tom frio.

“Tom, já falamos sobre isso antes. Sua família deveria saber”, disse o Dr. Harris, claramente frustrado.

“Eu não fui um bom pai. Minha filha e eu não temos o melhor relacionamento. Não quero arrastá-la para essa confusão”, disse Tom, balançando a cabeça.

“Você está preocupada que ela não queira ajudar?”, perguntou o Dr. Harris gentilmente.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Não. Estou preocupado que ela ajude demais”, Tom admitiu.

“Tom, você tem que contar a ela, ou eu conto”, disse o Dr. Harris com firmeza, levantando-se.

“Você deveria facilitar minha vida, doutor”, disse Tom com um sorriso fraco.

“Só estou tentando mantê-lo vivo”, respondeu o Dr. Harris, dando um tapinha no ombro de Tom antes de sair.

De volta a casa, Tom estava sentado em sua poltrona favorita, com o telefone pesadamente apoiado em sua mão.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

A tela se iluminou com o contato de Daisy, mas seu polegar pairou sobre o botão de chamada. Ele olhou para ele, debatendo.

E se ela ficasse chateada? E se ela o ignorasse? Balançando a cabeça, Tom se forçou a apertar o botão.

“Pai?”, a voz de Daisy surgiu, uma mistura de curiosidade e preocupação.

“Precisamos conversar”, disse Tom, com a voz mais baixa do que pretendia.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“O que está acontecendo?” Daisy perguntou.

Tom respirou fundo e contou a ela sobre sua condição cardíaca. Houve uma longa pausa na linha antes de Daisy finalmente dizer: “Vou amanhã. Eu cuido disso.”

“Daisy, você não precisa—” Tom começou, mas ela o interrompeu.

“Vejo você amanhã, pai”, ela disse com firmeza, encerrando a ligação.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

No dia seguinte, Daisy chegou com um olhar determinado. Ela imediatamente ligou para o médico dele, interrogando-o sobre os detalhes da saúde de Tom.

Depois, ela atacou a geladeira, jogando fora todos os itens não saudáveis. Sentando Tom à mesa, ela cruzou os braços.

“Andrew e eu conversamos, pai”, Daisy começou, sua voz calma, mas firme. “Queremos que você venha morar conosco. Temos uma casa de hóspedes. Você teria seu próprio espaço, e estaríamos por perto. Já procurei um ótimo médico em nossa área que pode ajudar a controlar sua condição. Está tudo pronto. Você não teria que—”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Obrigado, Daisy, de verdade,” Tom interrompeu, levantando a mão. “Mas eu não posso fazer isso.”

“Por que não?” Daisy perguntou, seu tom agora mais cortante.

“Porque preciso trabalhar”, Tom disse simplesmente.

“Trabalho? Você está falando sério?” Daisy perguntou, levantando a voz. “Pai, você tem quase 70! Por quanto tempo mais você acha que consegue manter isso?”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Querida,” Tom disse suavemente, “trabalho é tudo o que eu tenho. Eu construí minha vida em torno dele. Eu não sei quem eu sou sem ele.”

“E eu? E o Theo?” Daisy retrucou, com a voz trêmula. “Quando você vai se importar conosco? Você perdeu tanta coisa! Durante toda a minha vida, ouvi as pessoas dizerem o quão incrível você era. Mas eu não conhecia aquele homem. Meu pai nunca estava por perto. E o Theo? Ele nem se lembra de você!”

“Daisy, eu…” Tom começou, com a voz embargada.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Terminei, pai”, Daisy disse, com lágrimas nos olhos. Ela pegou sua bolsa e bateu a porta atrás de si.

Nas duas semanas seguintes, Tom ligou para Daisy todos os dias, mas, a cada vez, a caixa postal dela caía. Ele deixou mensagens, suas palavras tropeçando enquanto ele tentava se explicar.

“Daisy, é o papai. Por favor, me ligue de volta. Sinto muito por tudo.” O silêncio que se seguiu pesou muito sobre ele.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Ele repassou a última discussão deles em sua mente, cada palavra cortando mais fundo. Quando o Dr. Harris lhe disse que sua condição havia piorado, Tom sabia que não podia esperar para sempre. Ele tinha que fazer as pazes.

No dia anterior ao Natal, Tom estava sentado em sua mesa, focando no trabalho que geralmente mantinha sua mente ocupada. Seu telefone tocou, exibindo um número desconhecido.

“Olá?” ele respondeu, sua voz cautelosa.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Aqui é a Riverside Health Clinic”, disse uma voz calma. “Recebemos o corpo da Sra. Brown após um acidente. Seu número está listado como contato de emergência.”

Tom congelou, seu coração batendo forte. “Sra. Brown?” ele repetiu.

“Sim, senhor”, eles responderam.

“Não consigo chegar lá por pelo menos seis horas”, disse Tom, com a voz trêmula. O pânico tomou conta dele. Sua filha. Daisy.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Entendido. Vamos esperar”, respondeu a voz antes que a linha ficasse muda. Tom ficou sentado ali, atordoado, o telefone ainda na mão.

Tom pegou seu casaco e saiu correndo pela porta, sua mente a mil. No aeroporto, ele se atrapalhou com seu telefone, discando para Andrew repetidamente, mas não houve resposta.

Frustrado e em pânico, ele comprou uma passagem para o próximo voo, sem se importar com o custo. Sentado no avião lotado, seu peito estava apertado, e suas mãos não paravam de tremer.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Ele enfiou a mão no bolso e tirou o pequeno frasco de comprimidos calmantes que o Dr. Harris lhe dera, engolindo um deles com um gole trêmulo de água.

Após pousar, Tom chamou um táxi e correu para o hospital, com o coração batendo forte. Na recepção, ele se inclinou para frente, com a voz trêmula. “Disseram-me que minha filha, Daisy Brown, sofreu um acidente.”

A recepcionista franziu a testa e digitou no teclado. “Daisy Brown?”, ela perguntou.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Sim”, disse Tom, segurando o balcão com força.

“Acho que houve uma confusão”, ela respondeu. “Foi Sarah Brown quem sofreu o acidente, não Daisy.”

Os joelhos de Tom estavam fracos. “Tem certeza? Recebi uma ligação dizendo que era Daisy.”

A recepcionista se afastou, retornando após alguns minutos. “Sinto muito. Uma nova enfermeira confundiu os arquivos de Sarah Brown e Daisy Brown. Ela ligou para você por engano.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

O rosto de Tom ficou vermelho de frustração. “Como uma coisa dessas pôde acontecer? Você tem ideia do quão aterrorizado eu fiquei?”

“Brown é um sobrenome comum”, ela disse, seu tom prático. “Mais uma vez, me desculpe.” Ela retornou à tela, agindo como se o incidente estivesse resolvido. Tom ficou ali, seu corpo tremendo, descrença e alívio o inundando ao mesmo tempo.

Tom afundou em uma cadeira, com a cabeça entre as mãos, o coração ainda acelerado pelo susto.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Ao redor dele, médicos e enfermeiros se moviam rapidamente, com rostos focados e calmos, lidando com vidas que estavam por um fio.

O pensamento o atingiu com força — dessa vez não era Daisy, mas e da próxima vez? Ele não podia ignorar a realidade de que a vida era frágil, e o tempo não era infinito.

Respirando fundo, Tom se levantou com uma nova determinação e saiu do hospital. Duas horas depois, Tom estava na porta de Daisy, se mexendo desajeitadamente na fantasia de Papai Noel muito apertada.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

A barba falsa coçava, e o Furby de brinquedo parecia ridículo em sua mão, mas ele tinha chegado até ali. Ele tocou a campainha, seu coração batendo forte.

A porta se abriu, e Daisy estava ali, com os olhos arregalados. “Pai?”, ela disse, sua voz cheia de surpresa.

“Feliz Natal”, Tom disse, forçando um pequeno sorriso. “Sei que fui um péssimo pai e avô. Perdi muita coisa. Mas quero mudar isso. Quero fazer melhor, começando hoje.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Os olhos de Daisy brilharam com lágrimas, e seus lábios se curvaram em um sorriso. Ela deu um passo para o lado e disse: “Entre, pai.”

Ela se virou e gritou para dentro da casa: “Theo! Venha aqui! Olha quem está na porta!”

O pequeno Theo veio correndo, seus olhos brilhando quando viu Tom. “Papai Noel!”, ele gritou com pura alegria, jogando-se nos braços de Tom.

Tom se ajoelhou, abraçando Theo com força, o brinquedo caindo no chão enquanto suas emoções transbordavam. Lágrimas escorriam por seu rosto, e quando ele olhou para cima, viu Daisy observando, seu sorriso cheio de calor.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Diga-nos o que você acha dessa história e compartilhe com seus amigos. Pode inspirá-los e alegrar o dia deles.

I Let a Homeless Woman Stay in My Garage, but One Day, I Walked in Without Knocking & Was Stunned by What She Was Doing

When a wealthy, emotionally distant man offers shelter to Lexi, a homeless woman, he’s drawn to her resilience. Their unlikely bond begins to grow — until the day he walks into his garage unannounced and discovers something disturbing. Who is Lexi really, and what is she hiding?

I had everything money could buy: a sprawling estate, luxury cars, and more wealth than I could ever spend in a lifetime. Yet, inside, there was a hollow I couldn’t fill.

I’d never had a family since women always seemed to want me only for the money I inherited from my parents. At sixty-one, I couldn’t help but wish I’d done something differently.

A lonely man | Source: Midjourney

A lonely man | Source: Midjourney

I tapped the steering wheel absently, trying to shake off the familiar weight on my chest. That’s when I saw a disheveled woman bent over a trash can.

I slowed the car, not sure why I even bothered. People like her were everywhere, weren’t they? But there was something about the way she moved, her thin arms digging through the garbage with a sort of grim determination that tugged at something inside me.

She looked fragile, yet fierce, like she was holding onto survival by sheer force of will.

A homeless woman | Source: Pexels

A homeless woman | Source: Pexels

Before I realized what I was doing, I had pulled over. The engine hummed as I rolled down the window, watching her from the safety of my car.

She looked up, startled. Her eyes were wide, and for a moment, I thought she might run. But she didn’t. Instead, she straightened up, brushing her hands on her faded jeans.

“Do you need some help?” I asked, my voice sounding strange even to my ears. It wasn’t like me to talk to strangers, let alone invite trouble into my world.

A man speaking through an open car window | Source: Pexels

A man speaking through an open car window | Source: Pexels

“You offering?” There was a sharpness to her voice, but also a kind of tiredness, like she’d heard every empty promise before.

“I don’t know.” The words tumbled out before I could think them through. I stepped out of the car. “I just saw you there and… well, it didn’t seem right.”

She crossed her arms over her chest; her gaze never leaving mine. “What’s not right is life.” She let out a bitter laugh. “And cheating, no-good husbands in particular. But you don’t strike me as someone who knows much about that.”

A homeless woman | Source: Pexels

A homeless woman | Source: Pexels

I winced, even though I knew she was right.

“Maybe not.” I paused, unsure of how to continue. “Do you have a place to go tonight?”

She hesitated, her eyes darting away for a second before locking back onto mine. “No.”

The word hung in the air between us. It was all I needed to hear.

A smiling man | Source: Midjourney

A smiling man | Source: Midjourney

“Look, I have a garage. Well, it’s more like a guest house. You could stay there until you get back on your feet.”

I expected her to laugh in my face, to tell me to go to hell. But instead, she just blinked at me, the edges of her tough exterior starting to crack.

“I don’t take charity,” she said, her voice quieter now, more vulnerable.

“It’s not charity,” I replied, though I wasn’t entirely sure what it was. “It’s just a place to stay. No strings attached.”

A man smiling | Source: Midjourney

A man smiling | Source: Midjourney

“Okay. Just for a night,” she replied. “I’m Lexi, by the way.”

The drive back to the estate was quiet. She sat in the passenger seat, staring out the window, her arms wrapped around herself like a shield.

When we arrived, I led her to the garage-turned-guest-house. It was nothing fancy, but enough for someone to live in.

“You can stay here,” I said, gesturing toward the small space. “There’s food in the fridge, too.”

A cozy home interior | Source: Pexels

A cozy home interior | Source: Pexels

“Thanks,” she muttered.

Over the next few days, Lexi stayed in the garage but we saw each other for occasional meals. I couldn’t quite put my finger on it, but something about her pulled at me.

Maybe it was how she seemed to keep going despite everything life had thrown at her, or perhaps the loneliness I saw in her eyes, mirroring my own. Maybe it was just the simple fact that I didn’t feel quite so alone anymore.

One night, as we sat across from each other over dinner, she began to open up.

Dinner on the table | Source: Pexels

Dinner on the table | Source: Pexels

“I used to be an artist,” she said, her voice soft. “Well, I tried to be, anyway. I had a small gallery, a few shows… but it all fell apart.”

“What happened?” I asked, genuinely curious.

She laughed, but it was a hollow sound. “Life happened. My husband left me for some younger woman he got pregnant and kicked me out. My whole life unraveled after that.”

A sad woman | Source: Midjourney

A sad woman | Source: Midjourney

“I’m sorry,” I muttered.

She shrugged. “It’s in the past.”

But I could tell it wasn’t, not really. The pain was still there, just beneath the surface. I knew that feeling all too well.

As the days passed, I found myself looking forward to our conversations.

A man looking out a window | Source: Midjourney

A man looking out a window | Source: Midjourney

Lexi had a sharp wit and a biting sense of humor that cut through the gloom of my empty estate. Slowly, the hollow space inside me seemed to shrink.

It all changed one afternoon. I had been rushing around, trying to find the air pump for the tires on one of my cars. I barged into the garage without knocking, expecting to grab it quickly and leave. But what I saw stopped me cold.

There, spread across the floor, were dozens of paintings. Of me.

A shocked man | Source: Midjourney

A shocked man | Source: Midjourney

Or rather, grotesque versions of me. One painting showed me with chains around my neck, another with blood pouring from my eyes. In the corner, there was one of me lying in a casket.

I felt a wave of nausea wash over me. This was how she saw me? After everything I’d done for her?

I backed out of the room before she noticed me, my heart pounding.

A woman painting | Source: Pexels

A woman painting | Source: Pexels

That night, as we sat down for dinner, I couldn’t shake the images from my mind. Whenever I looked at Lexi, all I saw were those horrific portraits.

Finally, I couldn’t take it anymore.

“Lexi,” I said, my voice tight. “What the hell are those paintings?”

Her fork clattered to the plate. “What are you talking about?”

A fork on a plate | Source: Pexels

A fork on a plate | Source: Pexels

“I saw them,” I said, my voice rising despite my efforts to stay calm. “The paintings of me. The chains, the blood, the coffin. What the hell is that?”

Her face went pale. “I didn’t mean for you to see those,” she stammered.

“Well, I did,” I said coldly. “Is that how you see me? As some monster?”

“No, it’s not that.” She wiped at her eyes, her voice shaky. “I was just… angry. I’ve lost everything, and you have so much. It wasn’t fair, and I couldn’t help it. I needed to let it out.”

An emotional woman | Source: Midjourney

An emotional woman | Source: Midjourney

“So you painted me like a villain?” I asked, my voice sharp.

She nodded, shame etched into her features. “I’m sorry.”

I sat back, letting the silence stretch between us. I wanted to forgive her. I wanted to understand. But I couldn’t.

“I think it’s time for you to go,” I said, my voice flat.

A man running his hands through his hair | Source: Midjourney

A man running his hands through his hair | Source: Midjourney

Lexi’s eyes widened. “Wait, please—”

“No,” I interrupted. “It’s over. You need to leave.”

The next morning, I helped her pack her belongings and drove her to a nearby shelter. She didn’t say much, and neither did I. Before she stepped out of the car, I handed her a few hundred dollars.

She hesitated but then took the money with trembling hands.

Dollar bills | Source: Pexels

Dollar bills | Source: Pexels

Weeks passed, and I couldn’t shake the feeling of loss. Not just because of the disturbing paintings, but because of what we’d had before. There had been warmth and connection — something I hadn’t felt in years.

Then, one day, a package arrived at my door. Inside was a painting, but this one was different. It wasn’t grotesque or twisted. It was a serene portrait of me, captured with a peace I hadn’t known I possessed.

Tucked inside the package was a note with Lexi’s name and phone number scrawled at the bottom.

A man holding a note | Source: Midjourney

A man holding a note | Source: Midjourney

My finger hovered over the call button, my heart beating faster than it had in years. Getting worked up over a phone call felt ridiculous, but there was so much more riding on it than I wanted to admit.

I swallowed hard and hit “Call” before I could second-guess myself again. It rang twice before she picked up.

“Hello?” Her voice was hesitant like she somehow sensed it could only be me.

A man speaking on the phone | Source: Midjourney

A man speaking on the phone | Source: Midjourney

I cleared my throat. “Lexi. It’s me. I got your painting… it’s beautiful.”

“Thank you. I didn’t know if you’d like it. I figured I owed you something better than… well, those other paintings.”

“You didn’t owe me anything, Lexi. I wasn’t exactly fair to you, either.”

“You had every right to be upset.” Her voice was steadier now. “What I painted — those were things I needed to get out of me, but they weren’t about you, really. You were just… there. I’m sorry.”

A man taking a phone call | Source: Midjourney

A man taking a phone call | Source: Midjourney

“You don’t need to apologize, Lexi. I forgave you the moment I saw that painting.”

Her breath hitched. “You did?”

“I did,” I said, and I meant it. It wasn’t just the painting that had changed my mind, it was the gnawing feeling that I had let something meaningful slip through my fingers because I was too afraid to face my pain. “And… well, I’ve been thinking… maybe we could start over.”

A smiling man speaking on the phone | Source: Midjourney

A smiling man speaking on the phone | Source: Midjourney

“What do you mean?”

“I mean, maybe we could talk. Maybe over dinner? If you’d like.”

“I’d like that,” she said. “I’d really like that.”

We made arrangements to meet in a few days. Lexi told me she’d used the money I gave her to buy new clothes and get a job. She was planning to move into an apartment when she received her first paycheck.

I couldn’t help but smile at the thought of having dinner with Lexi again.

A smiling man | Source: Midjourney

A smiling man | Source: Midjourney

Here’s another story: On his deathbed, my grandfather handed me a key to a secret storage unit, igniting a mystery that changed my life. When I finally opened the unit, I discovered a treasure trove that made me rich and gave me something far more precious — a window into the soul of a man who was my hero. 

This work is inspired by real events and people, but it has been fictionalized for creative purposes. Names, characters, and details have been changed to protect privacy and enhance the narrative. Any resemblance to actual persons, living or dead, or actual events is purely coincidental and not intended by the author.

The author and publisher make no claims to the accuracy of events or the portrayal of characters and are not liable for any misinterpretation. This story is provided “as is,” and any opinions expressed are those of the characters and do not reflect the views of the author or publisher.

Related Posts

Be the first to comment

Leave a Reply

Your email address will not be published.


*