Menino decora a casa de uma senhora idosa solitária para o Halloween para convencê-la de que o feriado vale a pena comemorar – História do dia

Kevin já tinha feito uma fantasia com sua mãe, ajudado seu pai a decorar sua casa e estava imaginando todos os doces que ele iria colecionar. Mas uma casa sem decoração em sua rua continuava o incomodando. Ele não conseguia entender por que alguém deixaria de comemorar, então ele decidiu que eles poderiam precisar de ajuda.

Era quase Halloween, e a vizinhança inteira estava agitada de excitação. Cada quintal parecia estar competindo pelo título de “mais assustador do quarteirão”.

Abóboras com sorrisos irregulares enfeitavam as calçadas, esqueletos de plástico pendiam das árvores e teias de aranha felpudas se agarravam às varandas.

O ar cheirava a folhas secas e doces, e Kevin, de onze anos, respirou tudo isso, com o coração batendo forte de excitação.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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O Halloween era seu dia favorito do ano, um dia em que você podia ser quem quisesse, e Kevin adorava como o mundo inteiro parecia se transformar em uma noite mágica.

Enquanto ele caminhava pela calçada, seus olhos disparavam de uma casa para a outra, cada uma enfeitada com abóboras brilhantes ou fantasmas assustadores. Kevin não conseguiu evitar sorrir.

Algumas casas até tinham efeitos sonoros assustadores, como bruxas cacarejando ou portas rangendo.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Mas enquanto ele caminhava mais pela rua, algo chamou sua atenção — algo que não se encaixava.

Uma casa estava escura e vazia, o completo oposto das casas festivas ao redor. Nenhuma abóbora. Nenhuma teia de aranha. Nenhum esqueleto.

Nem mesmo uma pequena decoração. Kevin franziu a testa ao perceber de quem era a casa — a da Sra. Kimbly.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Ele parou no meio do caminho, olhando para a varanda da frente vazia. Ele se lembrava bem da Sra. Kimbly. Ela era uma senhora mais velha que vivia sozinha e ficava sozinha a maior parte do tempo.

Kevin já a tinha ajudado antes, cortando a grama dela no verão e tirando a neve no inverno. Ela nunca falava muito, apenas pagava antes de voltar para dentro.

Mas hoje, sua casa parecia deslocada, como se não pertencesse ao mesmo bairro alegre.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Por que a Sra. Kimbly não tinha decorado para o Halloween? Todos os outros tinham. Kevin não conseguia se livrar da sensação de que algo não estava certo.

Afinal, o Halloween era uma época de diversão, e não parecia justo que ninguém perdesse essa oportunidade, principalmente alguém que vivia sozinha como a Sra. Kimbly.

O coração de Kevin apertou um pouco. Talvez ela só precisasse de ajuda, ele pensou. Talvez ela não conseguisse decorar sozinha.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Determinado, Kevin se virou e correu pela rua em direção à casa dela. As folhas estalavam sob seus tênis enquanto ele subia os degraus até a porta da frente dela.

Ele hesitou por um momento, então bateu. O som ecoou no silêncio, e Kevin se mexeu nervosamente. Depois do que pareceu uma eternidade, a porta rangeu ao abrir.

Lá estava a Sra. Kimbly, com o rosto profundamente franzido e os olhos semicerrados atrás de óculos grossos.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Ela parecia ter sido interrompida de algo importante.

“O que você quer, Kevin?”, ela perguntou bruscamente, com a voz baixa e rouca.

Kevin engoliu em seco.

“Oi, Sra. Kimbly. Acabei de notar… bem, sua casa não tem nenhuma decoração de Halloween, e pensei que talvez você tenha esquecido. Posso ajudar a colocar algumas, se quiser.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Os olhos da Sra. Kimbly se estreitaram ainda mais, se é que isso era possível.

“Eu não esqueci”, ela retrucou. “Não preciso de decorações e não preciso de ajuda. Agora, vá embora.” Ela se moveu para fechar a porta.

“Eu poderia fazer isso de graça!”, ele deixou escapar rapidamente.

“Você nem precisaria levantar um dedo.”

A Sra. Kimbly fez uma careta. “Não!” ela gritou antes de bater a porta com um estrondo.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Kevin não conseguia acreditar. Como alguém pode odiar tanto o Halloween?

Ele sabia que se a casa dela ficasse sem decoração, as outras crianças poderiam fazer brincadeiras ali, como jogar papel higiênico no quintal dela.

Kevin suspirou e se virou para ir embora, mas enquanto se afastava, um plano começou a se formar em sua mente.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Quando Kevin chegou em casa, ele encontrou sua mãe, Sarah, na cozinha, ocupada mexendo uma panela de sopa. O cheiro reconfortante de caldo de galinha enchia o ar, mas Kevin mal notou.

Sua mente ainda estava fervilhando de pensamentos sobre a casa escura e sem decoração da Sra. Kimbly.

“Mãe, aconteceu uma coisa estranha”, Kevin disse, sentado à mesa da cozinha. Sarah se virou para ele, enxugando as mãos em uma toalha.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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“O que foi, querido?” ela perguntou, dando-lhe toda a atenção.

Kevin explicou rapidamente como a casa da Sra. Kimbly era a única na rua sem decorações de Halloween e como ela bateu a porta na cara dele quando ele se ofereceu para ajudar.

Mas quando ele mencionou o nome da Sra. Kimbly, a expressão de Sarah mudou. Seu rosto se suavizou, e um olhar distante nublou seus olhos.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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“Talvez seja melhor deixá-la em paz”, Sarah sugeriu gentilmente.

“Ela provavelmente está passando por algo que não entendemos. As pessoas podem ter razões para fazer coisas que talvez não saibamos.”

Kevin franziu a testa e balançou a cabeça.

“Mas, mãe, ela precisa de ajuda. Não acho que ela esteja realmente brava… Acho que ela está apenas triste. O Halloween é para ser divertido. Ela não deveria ter que passá-lo se sentindo mal.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Os lábios de Sarah se curvaram em um sorriso suave, mas seus olhos mostraram preocupação.

“Você tem um bom coração, Kevin. Só tome cuidado, ok? Às vezes as pessoas não estão prontas para ajuda, mesmo quando precisam.”

As palavras dela permaneceram na mente de Kevin enquanto ele subia as escadas para seu quarto. Mas ele não conseguia se livrar do pensamento de que a Sra. Kimbly não odiava o Halloween — ela estava apenas solitária.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Com determinação renovada, Kevin reuniu todas as decorações de Halloween que conseguiu encontrar: luzes coloridas, aranhas de plástico, alguns de seus brinquedos e até sua abóbora favorita, aquela que ele passou horas esculpindo.

Kevin colocou tudo em uma pequena carroça e correu de volta para a casa da Sra. Kimbly.

O vento agitava as árvores enquanto ele trabalhava, pendurando cuidadosamente as luzes e organizando as abóboras ao longo da varanda dela.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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A casa começou a se transformar, assim como as outras na rua. Mas enquanto Kevin estava dando os toques finais, a porta da frente rangeu ao abrir.

A Sra. Kimbly saiu furiosa, com o rosto contorcido de raiva.

“Eu disse para você não decorar minha casa!” A voz da Sra. Kimbly ecoou pela varanda, aguda e irritada, fazendo Kevin pular.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Seu coração batia forte no peito enquanto ele permanecia congelado no lugar, olhando para ela.

“O que você fez?!” ela continuou, com os olhos arregalados de raiva.

Kevin engoliu em seco, sua voz quase um sussurro. “Eu só queria ajudar”, ele disse, tentando explicar. “É Halloween…”

Mas antes que ele pudesse terminar, a Sra. Kimbly o interrompeu.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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“Eu odeio o Halloween!” ela gritou, com a voz trêmula de frustração.

Os olhos de Kevin se arregalaram quando ela deu um passo à frente, sua mão alcançando a abóbora mais próxima — aquela que ele mesmo havia esculpido. Aquela que ele havia passado horas aperfeiçoando, dando a ela cuidadosamente um sorriso cheio de dentes.

Sem nem hesitar, a Sra. Kimbly levantou a abóbora e a jogou no chão com um barulho alto .

Kevin observou em choque a abóbora se partir em pedaços, pedaços laranja se espalhando pela varanda. Seu estômago se revirou enquanto ele olhava para as ruínas de sua abóbora favorita.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Ela estava ali, respirando pesadamente, seu rosto ainda cheio de raiva, mas havia algo mais — algo mais profundo — escondido por trás de sua expressão furiosa.

“Sinto muito”, Kevin sussurrou, sua voz quase inaudível.

Ele se virou e correu antes que a Sra. Kimbly pudesse dizer mais alguma coisa, seus pés batendo no chão enquanto ele se dirigia para casa.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Naquela noite, Kevin vestiu sua fantasia de vampiro, mas não conseguiu entrar no espírito do Halloween.

Enquanto ele vagava de casa em casa com seus amigos, coletando doces, sua mente continuava voltando para a casa escura e sem decoração da Sra. Kimbly. Ele sabia o que estava por vir.

As outras crianças não entenderiam. Sem doces ou decorações, eles atacariam a casa dela, jogando papel higiênico ou pior, e Kevin não conseguia parar de se preocupar com isso.

Determinado a não deixar ninguém estragar a noite da Sra. Kimbly, Kevin voltou para a casa dela, com sua capa de vampiro esvoaçando atrás dele.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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O ar estava fresco, e as ruas estavam cheias de crianças fantasiadas, risadas e o som de folhas sendo esmagadas sob os pés.

Mas Kevin não estava mais interessado em doces ou travessuras. Tudo o que ele conseguia pensar era na Sra. Kimbly sentada sozinha em sua casa escura, sem decorações e sem doces para distribuir.

Quando ele chegou, sentou-se nos degraus da varanda da frente, segurando o saco meio cheio de doces que havia coletado até então.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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As abóboras que ele havia colocado antes ainda brilhavam fracamente no crepúsculo, mas a cena festiva não parecia certa sem a participação dela.

Sempre que um grupo de crianças subia o caminho, ansiosas por doces, Kevin se levantava e entregava a elas pedaços de sua própria sacola.

“A Sra. Kimbly não está em casa”, ele explicou, tentando parecer alegre, embora seu estoque de doces estivesse desaparecendo rapidamente.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Algumas crianças pareciam confusas, outras apenas deram de ombros e alegremente pegaram o doce. Kevin não se importou. Ele sabia que era melhor do que deixá-los bagunçar a casa.

Depois de um tempo, enquanto Kevin estava sentado sozinho na varanda, observando a vizinhança agitada com a diversão do Halloween, a porta atrás dele se abriu com um rangido.

Assustado, ele se virou para ver a Sra. Kimbly parada ali, seu rosto não mais contorcido de raiva. Ela olhou para ele, sua expressão mais suave, seus ombros menos tensos.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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“O que você está fazendo aqui, Kevin?” ela perguntou, sua voz mais baixa do que antes.

Kevin se mexeu nervosamente. “Eu não queria que ninguém mexesse na sua casa,” ele disse simplesmente, olhando para ela.

“Eu sei que você não gosta do Halloween, mas pensei que talvez pudesse ajudar.”

A Sra. Kimbly hesitou, então suspirou profundamente e sentou-se ao lado dele nos degraus.

Ela ficou quieta por um momento, olhando para a rua, observando as crianças correndo de casa em casa.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Sua expressão severa habitual suavizou-se ainda mais e, quando ela finalmente falou, sua voz tinha um toque de tristeza.

“Desculpe por mais cedo”, ela disse. “Eu não estava brava com você, Kevin. É que… o Halloween é difícil para mim. Eu não tenho filhos ou netos, e ver todo mundo comemorando só me lembra o quão sozinha eu sou.”

O coração de Kevin afundou. Ele nunca tinha pensado nisso dessa forma antes. “Mas você não precisa ficar sozinha,” ele disse, virando-se para encará-la.

“Você ainda pode aproveitar com o resto de nós. Ficaremos felizes em tê-lo conosco.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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A Sra. Kimbly deu um pequeno sorriso triste, seus olhos brilhando de emoção.

“Você está certo, Kevin. Deixei minha solidão tomar conta de mim por muito tempo.” Ela estendeu a mão e gentilmente deu um tapinha na mão dele, um raro gesto de gentileza dela.

“Obrigado pelo que você fez hoje. E sinto muito pela sua abóbora. Eu não deveria tê-la esmagado.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

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Kevin sorriu, seu coração se aquecendo com as palavras dela. “Está tudo bem”, ele disse. “Tenho outro em casa. Vou levar, e podemos esculpir juntos.”

A Sra. Kimbly riu baixinho, algo que Kevin nunca tinha ouvido antes. Enquanto ela o observava sair correndo para pegar a abóbora, pela primeira vez em anos, ela sentiu o calor do Halloween novamente, tudo graças à gentileza de um garoto determinado.

Diga-nos o que você acha dessa história e compartilhe com seus amigos. Pode inspirá-los e alegrar o dia deles.

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Este artigo é inspirado em histórias da vida cotidiana de nossos leitores e escrito por um escritor profissional. Qualquer semelhança com nomes ou locais reais é mera coincidência. Todas as imagens são apenas para fins ilustrativos. Compartilhe sua história conosco; talvez ela mude a vida de alguém. Se você gostaria de compartilhar sua história

I Spent Weeks Trying to Catch the Thief in My Store, and When I Did, I Discovered a Secret That Had Been Hidden from Me for Years — Story of the Day

For weeks, I stayed up late, watching camera footage and setting traps, determined to catch the person stealing from my small grocery store. But nothing could have prepared me for what I found when I finally caught them—a truth that had been hidden from me for long years.

At my age, most people were thinking about retirement, buying a little house in Florida, or taking long vacations. But not me.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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I was thinking about how to make my store better. When you owned a business, especially a small grocery store like mine, there was no such thing as rest. I had run this store for many years.

Over time, new shops had opened nearby, and competition had grown, but I never gave up.

I worked hard to make my store more than just a place to buy food. I wanted people to feel welcome, like they were visiting an old friend.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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Some of my customers had been coming for twenty or even thirty years. I watched them grow up, fall in love, and start families.

Then their kids started coming in—and that meant the world to me. It meant I had done something right.

But recently, something felt off. I started noticing little things missing from the shelves.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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Not just one or two items, but enough to make me wonder. I stocked everything myself, so I knew what was there. Something was definitely wrong.

Mr. Green came up to the register with a small basket in his hand. He gave me a friendly smile. “How are you doing today, Margaret?” he asked.

“I’m doing fine, thank you. How about you?” I said with a smile.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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“I’m good,” he said. “But I noticed something. There’s not much dairy on the shelves. You usually have the best selection in town.”

I looked at him, surprised. “That can’t be right. I filled the whole section just yesterday. Every last shelf.”

He raised his eyebrows and shrugged. “Maybe you missed something. Or maybe it’s time to slow down. You ever think about handing the store over to someone else? Do you have kids?”

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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His words hit me hard. I froze for a moment, then looked straight at him. I didn’t smile this time. “Goodbye, Mr. Green,” I said firmly. I bagged his items and handed them to him without another word.

As if! I still had plenty of strength. Mr. Green acted like I was ready for a rocking chair and soft food. I was not even sixty yet!

I worked hard every day, lifting boxes, sweeping floors, and dealing with customers. But his words touched a spot deep inside me. A place I tried to keep buried.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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Children.

I had a daughter once. Just one. She ran away from home fifteen years ago. No phone call. No goodbye. Just a note.

She said she was leaving to start a new life. I searched for her everywhere. I called the police, but they said she left on her own, so it was not their job.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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That made me so angry. She was my child. She was still so young. How could they not help?

I shook my head and forced myself back to the present. I walked to the dairy fridge. It was still early, and hardly anyone had come in yet.

But I saw the truth with my own eyes—many items were missing. Yogurt, milk, cheese—whole rows gone.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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It was not just forgetfulness or bad math. Someone was stealing from me.

I always trusted people. That was why I never installed cameras. I believed people were good. I believed they would do the right thing. But now, I had no choice.

The next day, I had cameras installed. It cost me a good bit, but I had to protect my store. The day after that, I sat at the back counter and watched the footage.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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At first, it looked normal. The store was dark and still. But then, a figure appeared. They moved quickly and quietly, taking things off the shelves.

They wore a hood pulled low over their face. I clicked through the video, hoping to see a face, but I never did. Somehow, they stayed hidden.

Still, I knew I had to do something. I put the footage on a flash drive and drove to the police station.

For illustration purposes only. | Source: Pexels

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I walked up to the front desk and told the officer on duty what had happened.

He led me to a small room and plugged in the footage. He watched the screen with a bored look on his face.

“So,” he said, leaning back in his chair, “what do you want from us?”

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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I stared at him. “What do I want? I want you to do your job. Someone is breaking into my store and stealing my products. I want you to find out who it is.”

He pointed at the screen. “You can’t even see their face. They’re wearing a hood the whole time. We don’t have anything to go on.”

I felt my hands tighten. “But that’s your job!”

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“My advice? Get an alarm system,” the officer said.

I scoffed, grabbed the footage, and walked out of the station. As if! Giving me advice like I was some lost old lady.

But still, I went ahead and had the alarm system installed. I did not want to take any more chances.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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For a few days, things seemed better. Nothing went missing. The shelves stayed full. I started to breathe easier.

Then, one morning, I walked in and froze. Again, shelves were empty. Not everything, but enough to notice. Yet the alarm had not gone off. My stomach turned.

As I stood by the fridge, Mr. Green walked by with a little shake of his head. “Your selection keeps getting smaller and smaller,” he said. “Maybe my wife and I should start going to another store.”

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Those words stung. My heart pounded. I could not lose customers. This store was my life. It paid my bills and kept a roof over my head.

If I could not stop this thief, I could lose everything. If no one would help me, then I would help myself.

That night, I closed the shop like always, turned off the lights, and walked out the front door.

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But I did not go home. I circled around to the back, unlocked the rear door, and slipped inside. I crouched behind the counter and waited.

It was quiet. Too quiet. I almost dozed off, but then I heard it—the door creaked, and the alarm beeped off.

My heart jumped. I peeked up and saw the same figure moving around the aisles.

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Small, quick, quiet. I crept forward. Step by step. Then I lunged and grabbed the hoodie.

“Got you!” I yelled.

The person dropped everything and struggled. I pulled back the hood. He was just a boy. Fourteen, maybe. Thin. Scared. His eyes locked with mine.

He had her eyes.

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“Who are you? Why are you stealing from me?” I asked.

He did not answer. He pulled down the zipper, slipped out of the hoodie, and ran. I tried to follow but could not. I stood there, breathing hard, holding the hoodie in my hands.

Those eyes. I knew them. They belonged to my daughter. How was that possible? Could he be…?

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After I caught the boy red-handed, the thefts stopped completely, but I could not stop thinking about him.

Every time I looked at the shelves or walked through the store, my mind went back to that night. I kept seeing his face, those eyes that reminded me so much of my daughter.

I felt torn. He was just a child, and part of me wanted to go to the police, but the other part needed to know who he was and why he looked so familiar.

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One evening, as I was driving home from work, I saw a figure in a hoodie coming out of a closed store.

My heart skipped a beat. Was it him? I watched as he walked over to a bicycle, took some groceries out of his hoodie, and put them into a backpack.

He kept his hood up the whole time. I stayed in my car and decided to follow him. I knew if I tried to talk to him, he would run again.

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I kept a safe distance as he rode through the streets. After a while, he stopped near a small but tidy house.

He parked his bicycle behind it and went inside. I sat for a moment, holding the same hoodie he had left behind in my store.

My hands were shaking as I got out of the car and walked to the front door. I knocked softly. No one came. I waited. I was about to leave when I heard footsteps approaching.

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Then the door opened.

And there she was—my daughter. I froze. She looked older, tired maybe, but it was her. My heart almost stopped.

She was no longer the girl who had run away from me. She was a grown woman now, standing in the doorway, staring at me in shock.

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“Alice…” I whispered, my voice barely coming out. My hands were still shaking.

She blinked like she was seeing a ghost. “Mom? What are you doing here?”

I looked into her eyes. They were the same, even after all these years. “So you were nearby all this time, and I couldn’t find you.”

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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She looked down. “Not the whole time. I moved around a lot. That’s not important now. Why are you here? How did you find me?”

I didn’t answer right away. I reached into my bag and held up the boy’s hoodie.

Her eyes widened. “Where did you get Travis’s hoodie?”

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Before I could speak, the boy—the same one who stole from my store—appeared in the hallway.

“Mom! Close the door!” he shouted, his voice full of fear.

Alice turned to him. “What? What’s going on?”

I stepped forward. “Travis was stealing from my store.”

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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“WHAT?!” she shouted. Her face turned red with shock.

“Please don’t call the police,” Travis said, his voice shaking. “I promise I won’t steal from your store again.”

“I know,” I said softly. “But I saw you today. You were stealing from another store.”

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Alice turned to him, her voice sharp. “Travis, what is this? Why would you steal?”

He looked down at the floor. “Because you work so much. We never have enough money. I wanted to help.”

“So you thought stealing was the answer?” she shouted.

“I sold the stuff. I gave you the money in secret. I thought I was helping,” he said.

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Alice covered her face with her hands. “That is not how we solve problems. Stealing is wrong, Travis. Always.”

She looked at me. Her voice was quieter now. “I’m sorry, Mom. I’ll handle it. He won’t do it again. Please don’t turn him in to the police.”

She reached for the door, but I held it.

“That’s it?” I asked. “I haven’t seen you in fifteen years, and you have nothing more to say? Who is Travis? Is he your son?”

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Alice nodded. Tears filled her eyes. “Yes. He’s my son.”

“May I come in?” I asked, almost in a whisper.

She paused. Then she stepped aside and let me in.

She led me to a small kitchen. I sat down and looked around. It was neat but worn.

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“If you were having money problems, why didn’t you come to me? Why didn’t you ask for help?” I asked.

“Because I was ashamed,” she said.

“I searched for you. I waited fifteen years. I didn’t know you even had a child,” I said.

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“I was already pregnant when I left. That was one of the reasons. You told me to stay away from Travis’s father. You were right. He was no good. But I didn’t listen. He left me soon after,” Alice said.

“Then why didn’t you come home?”

“Because I was ashamed. I thought you hated me.”

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“Oh, Alice,” I said, standing and walking to her. “You’re my daughter. How could I ever hate you?”

I gently wrapped my arms around her, and she held me just as tight. We both cried without saying a word.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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All the pain from the past seemed to melt in that moment. It felt like coming home after being lost for years.

After we calmed down, Alice turned to Travis and scolded him firmly. She made it clear that stealing was never the answer. He nodded, ashamed.

Still, I looked at him with something close to gratitude. I kept thanking him in my heart. If he had not taken from me, I would never have found my family again.

For illustration purposes only. | Source: Midjourney

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