Menino decora a casa de uma senhora idosa solitária para o Halloween para convencê-la de que o feriado vale a pena comemorar – História do dia

Kevin já tinha feito uma fantasia com sua mãe, ajudado seu pai a decorar sua casa e estava imaginando todos os doces que ele iria colecionar. Mas uma casa sem decoração em sua rua continuava o incomodando. Ele não conseguia entender por que alguém deixaria de comemorar, então ele decidiu que eles poderiam precisar de ajuda.

Era quase Halloween, e a vizinhança inteira estava agitada de excitação. Cada quintal parecia estar competindo pelo título de “mais assustador do quarteirão”.

Abóboras com sorrisos irregulares enfeitavam as calçadas, esqueletos de plástico pendiam das árvores e teias de aranha felpudas se agarravam às varandas.

O ar cheirava a folhas secas e doces, e Kevin, de onze anos, respirou tudo isso, com o coração batendo forte de excitação.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

O Halloween era seu dia favorito do ano, um dia em que você podia ser quem quisesse, e Kevin adorava como o mundo inteiro parecia se transformar em uma noite mágica.

Enquanto ele caminhava pela calçada, seus olhos disparavam de uma casa para a outra, cada uma enfeitada com abóboras brilhantes ou fantasmas assustadores. Kevin não conseguiu evitar sorrir.

Algumas casas até tinham efeitos sonoros assustadores, como bruxas cacarejando ou portas rangendo.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Mas enquanto ele caminhava mais pela rua, algo chamou sua atenção — algo que não se encaixava.

Uma casa estava escura e vazia, o completo oposto das casas festivas ao redor. Nenhuma abóbora. Nenhuma teia de aranha. Nenhum esqueleto.

Nem mesmo uma pequena decoração. Kevin franziu a testa ao perceber de quem era a casa — a da Sra. Kimbly.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Ele parou no meio do caminho, olhando para a varanda da frente vazia. Ele se lembrava bem da Sra. Kimbly. Ela era uma senhora mais velha que vivia sozinha e ficava sozinha a maior parte do tempo.

Kevin já a tinha ajudado antes, cortando a grama dela no verão e tirando a neve no inverno. Ela nunca falava muito, apenas pagava antes de voltar para dentro.

Mas hoje, sua casa parecia deslocada, como se não pertencesse ao mesmo bairro alegre.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Por que a Sra. Kimbly não tinha decorado para o Halloween? Todos os outros tinham. Kevin não conseguia se livrar da sensação de que algo não estava certo.

Afinal, o Halloween era uma época de diversão, e não parecia justo que ninguém perdesse essa oportunidade, principalmente alguém que vivia sozinha como a Sra. Kimbly.

O coração de Kevin apertou um pouco. Talvez ela só precisasse de ajuda, ele pensou. Talvez ela não conseguisse decorar sozinha.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Determinado, Kevin se virou e correu pela rua em direção à casa dela. As folhas estalavam sob seus tênis enquanto ele subia os degraus até a porta da frente dela.

Ele hesitou por um momento, então bateu. O som ecoou no silêncio, e Kevin se mexeu nervosamente. Depois do que pareceu uma eternidade, a porta rangeu ao abrir.

Lá estava a Sra. Kimbly, com o rosto profundamente franzido e os olhos semicerrados atrás de óculos grossos.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Ela parecia ter sido interrompida de algo importante.

“O que você quer, Kevin?”, ela perguntou bruscamente, com a voz baixa e rouca.

Kevin engoliu em seco.

“Oi, Sra. Kimbly. Acabei de notar… bem, sua casa não tem nenhuma decoração de Halloween, e pensei que talvez você tenha esquecido. Posso ajudar a colocar algumas, se quiser.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Os olhos da Sra. Kimbly se estreitaram ainda mais, se é que isso era possível.

“Eu não esqueci”, ela retrucou. “Não preciso de decorações e não preciso de ajuda. Agora, vá embora.” Ela se moveu para fechar a porta.

“Eu poderia fazer isso de graça!”, ele deixou escapar rapidamente.

“Você nem precisaria levantar um dedo.”

A Sra. Kimbly fez uma careta. “Não!” ela gritou antes de bater a porta com um estrondo.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Kevin não conseguia acreditar. Como alguém pode odiar tanto o Halloween?

Ele sabia que se a casa dela ficasse sem decoração, as outras crianças poderiam fazer brincadeiras ali, como jogar papel higiênico no quintal dela.

Kevin suspirou e se virou para ir embora, mas enquanto se afastava, um plano começou a se formar em sua mente.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Quando Kevin chegou em casa, ele encontrou sua mãe, Sarah, na cozinha, ocupada mexendo uma panela de sopa. O cheiro reconfortante de caldo de galinha enchia o ar, mas Kevin mal notou.

Sua mente ainda estava fervilhando de pensamentos sobre a casa escura e sem decoração da Sra. Kimbly.

“Mãe, aconteceu uma coisa estranha”, Kevin disse, sentado à mesa da cozinha. Sarah se virou para ele, enxugando as mãos em uma toalha.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“O que foi, querido?” ela perguntou, dando-lhe toda a atenção.

Kevin explicou rapidamente como a casa da Sra. Kimbly era a única na rua sem decorações de Halloween e como ela bateu a porta na cara dele quando ele se ofereceu para ajudar.

Mas quando ele mencionou o nome da Sra. Kimbly, a expressão de Sarah mudou. Seu rosto se suavizou, e um olhar distante nublou seus olhos.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Talvez seja melhor deixá-la em paz”, Sarah sugeriu gentilmente.

“Ela provavelmente está passando por algo que não entendemos. As pessoas podem ter razões para fazer coisas que talvez não saibamos.”

Kevin franziu a testa e balançou a cabeça.

“Mas, mãe, ela precisa de ajuda. Não acho que ela esteja realmente brava… Acho que ela está apenas triste. O Halloween é para ser divertido. Ela não deveria ter que passá-lo se sentindo mal.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Os lábios de Sarah se curvaram em um sorriso suave, mas seus olhos mostraram preocupação.

“Você tem um bom coração, Kevin. Só tome cuidado, ok? Às vezes as pessoas não estão prontas para ajuda, mesmo quando precisam.”

As palavras dela permaneceram na mente de Kevin enquanto ele subia as escadas para seu quarto. Mas ele não conseguia se livrar do pensamento de que a Sra. Kimbly não odiava o Halloween — ela estava apenas solitária.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Com determinação renovada, Kevin reuniu todas as decorações de Halloween que conseguiu encontrar: luzes coloridas, aranhas de plástico, alguns de seus brinquedos e até sua abóbora favorita, aquela que ele passou horas esculpindo.

Kevin colocou tudo em uma pequena carroça e correu de volta para a casa da Sra. Kimbly.

O vento agitava as árvores enquanto ele trabalhava, pendurando cuidadosamente as luzes e organizando as abóboras ao longo da varanda dela.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

A casa começou a se transformar, assim como as outras na rua. Mas enquanto Kevin estava dando os toques finais, a porta da frente rangeu ao abrir.

A Sra. Kimbly saiu furiosa, com o rosto contorcido de raiva.

“Eu disse para você não decorar minha casa!” A voz da Sra. Kimbly ecoou pela varanda, aguda e irritada, fazendo Kevin pular.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Seu coração batia forte no peito enquanto ele permanecia congelado no lugar, olhando para ela.

“O que você fez?!” ela continuou, com os olhos arregalados de raiva.

Kevin engoliu em seco, sua voz quase um sussurro. “Eu só queria ajudar”, ele disse, tentando explicar. “É Halloween…”

Mas antes que ele pudesse terminar, a Sra. Kimbly o interrompeu.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Eu odeio o Halloween!” ela gritou, com a voz trêmula de frustração.

Os olhos de Kevin se arregalaram quando ela deu um passo à frente, sua mão alcançando a abóbora mais próxima — aquela que ele mesmo havia esculpido. Aquela que ele havia passado horas aperfeiçoando, dando a ela cuidadosamente um sorriso cheio de dentes.

Sem nem hesitar, a Sra. Kimbly levantou a abóbora e a jogou no chão com um barulho alto .

Kevin observou em choque a abóbora se partir em pedaços, pedaços laranja se espalhando pela varanda. Seu estômago se revirou enquanto ele olhava para as ruínas de sua abóbora favorita.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Ela estava ali, respirando pesadamente, seu rosto ainda cheio de raiva, mas havia algo mais — algo mais profundo — escondido por trás de sua expressão furiosa.

“Sinto muito”, Kevin sussurrou, sua voz quase inaudível.

Ele se virou e correu antes que a Sra. Kimbly pudesse dizer mais alguma coisa, seus pés batendo no chão enquanto ele se dirigia para casa.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Naquela noite, Kevin vestiu sua fantasia de vampiro, mas não conseguiu entrar no espírito do Halloween.

Enquanto ele vagava de casa em casa com seus amigos, coletando doces, sua mente continuava voltando para a casa escura e sem decoração da Sra. Kimbly. Ele sabia o que estava por vir.

As outras crianças não entenderiam. Sem doces ou decorações, eles atacariam a casa dela, jogando papel higiênico ou pior, e Kevin não conseguia parar de se preocupar com isso.

Determinado a não deixar ninguém estragar a noite da Sra. Kimbly, Kevin voltou para a casa dela, com sua capa de vampiro esvoaçando atrás dele.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

O ar estava fresco, e as ruas estavam cheias de crianças fantasiadas, risadas e o som de folhas sendo esmagadas sob os pés.

Mas Kevin não estava mais interessado em doces ou travessuras. Tudo o que ele conseguia pensar era na Sra. Kimbly sentada sozinha em sua casa escura, sem decorações e sem doces para distribuir.

Quando ele chegou, sentou-se nos degraus da varanda da frente, segurando o saco meio cheio de doces que havia coletado até então.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

As abóboras que ele havia colocado antes ainda brilhavam fracamente no crepúsculo, mas a cena festiva não parecia certa sem a participação dela.

Sempre que um grupo de crianças subia o caminho, ansiosas por doces, Kevin se levantava e entregava a elas pedaços de sua própria sacola.

“A Sra. Kimbly não está em casa”, ele explicou, tentando parecer alegre, embora seu estoque de doces estivesse desaparecendo rapidamente.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Algumas crianças pareciam confusas, outras apenas deram de ombros e alegremente pegaram o doce. Kevin não se importou. Ele sabia que era melhor do que deixá-los bagunçar a casa.

Depois de um tempo, enquanto Kevin estava sentado sozinho na varanda, observando a vizinhança agitada com a diversão do Halloween, a porta atrás dele se abriu com um rangido.

Assustado, ele se virou para ver a Sra. Kimbly parada ali, seu rosto não mais contorcido de raiva. Ela olhou para ele, sua expressão mais suave, seus ombros menos tensos.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“O que você está fazendo aqui, Kevin?” ela perguntou, sua voz mais baixa do que antes.

Kevin se mexeu nervosamente. “Eu não queria que ninguém mexesse na sua casa,” ele disse simplesmente, olhando para ela.

“Eu sei que você não gosta do Halloween, mas pensei que talvez pudesse ajudar.”

A Sra. Kimbly hesitou, então suspirou profundamente e sentou-se ao lado dele nos degraus.

Ela ficou quieta por um momento, olhando para a rua, observando as crianças correndo de casa em casa.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Sua expressão severa habitual suavizou-se ainda mais e, quando ela finalmente falou, sua voz tinha um toque de tristeza.

“Desculpe por mais cedo”, ela disse. “Eu não estava brava com você, Kevin. É que… o Halloween é difícil para mim. Eu não tenho filhos ou netos, e ver todo mundo comemorando só me lembra o quão sozinha eu sou.”

O coração de Kevin afundou. Ele nunca tinha pensado nisso dessa forma antes. “Mas você não precisa ficar sozinha,” ele disse, virando-se para encará-la.

“Você ainda pode aproveitar com o resto de nós. Ficaremos felizes em tê-lo conosco.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

A Sra. Kimbly deu um pequeno sorriso triste, seus olhos brilhando de emoção.

“Você está certo, Kevin. Deixei minha solidão tomar conta de mim por muito tempo.” Ela estendeu a mão e gentilmente deu um tapinha na mão dele, um raro gesto de gentileza dela.

“Obrigado pelo que você fez hoje. E sinto muito pela sua abóbora. Eu não deveria tê-la esmagado.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Kevin sorriu, seu coração se aquecendo com as palavras dela. “Está tudo bem”, ele disse. “Tenho outro em casa. Vou levar, e podemos esculpir juntos.”

A Sra. Kimbly riu baixinho, algo que Kevin nunca tinha ouvido antes. Enquanto ela o observava sair correndo para pegar a abóbora, pela primeira vez em anos, ela sentiu o calor do Halloween novamente, tudo graças à gentileza de um garoto determinado.

Diga-nos o que você acha dessa história e compartilhe com seus amigos. Pode inspirá-los e alegrar o dia deles.

Se você gostou desta história, leia esta: Para Nancy, seu filho Henry era tudo, ela nunca imaginou sua vida sem ele. Já se passaram 23 anos desde o terrível acidente que tirou a vida de Henry. Todo ano, naquele dia, ela levava sua torta favorita para o túmulo para homenagear sua memória. Mas este ano, tudo estava prestes a mudar

Este artigo é inspirado em histórias da vida cotidiana de nossos leitores e escrito por um escritor profissional. Qualquer semelhança com nomes ou locais reais é mera coincidência. Todas as imagens são apenas para fins ilustrativos. Compartilhe sua história conosco; talvez ela mude a vida de alguém. Se você gostaria de compartilhar sua história

I Saw a Lost Child in the Airport — What He Had in His Backpack Made Me Gasp

When I saw a young boy wandering alone in the airport, I couldn’t just sit there. He was scared and clutching his backpack like it was all he had left. I offered to help, but what I found inside his bag left me speechless and set off a chain of events I never saw coming.

Sitting in an airport terminal for four hours will test anybody’s patience. I’d already drained my third cup of coffee and was seriously considering a fourth when I noticed a kid, maybe six, wandering through the crowd.

A boy in an airport | Source: Midjourney

A boy in an airport | Source: Midjourney

He seemed kind of… lost. There was no frantic parent chasing after him, no one calling his name. Just him, a tiny figure adrift in a sea of travelers.

After a couple of minutes of watching this kid stumble past people without a clue where he was going, I couldn’t shake the knot that started twisting in my stomach.

His eyes were wide, almost glassy, like he was on the edge of tears but trying to hold it together. I knew that look. Hell, I’d worn that look enough times as a kid.

A sad boy in an airport | Source: Midjourney

A sad boy in an airport | Source: Midjourney

I stood before I even realized what I was doing. Some instinct kicked in, I guess. I wasn’t the ‘good Samaritan’ type, but I couldn’t just sit there while this kid wandered around scared out of his mind.

“Hey, buddy,” I said, keeping my voice low and non-threatening. God knows the last thing he needed was some random guy freaking him out. “You alright?”

The kid stopped, his tiny body stiffening. For a second I thought I’d blown it and he’d run away or scream or something.

A frightened child | Source: Midjourney

A frightened child | Source: Midjourney

But he just stood there, clutching the straps of his backpack like it was the only thing keeping him tethered to reality. He shook his head, slow, eyes downcast but too proud, or too scared, to let the tears fall.

“What’s your name?” I asked, crouching down a bit so I wasn’t towering over him.

“Tommy,” he whispered, voice barely audible over the background hum of flight announcements and airport chatter.

“Well, Tommy,” I smiled, trying to sound as friendly as possible. “Do you know where your parents are? Or maybe you have something in your backpack that can help us find them?”

A smiling man | Source: Unsplash

A smiling man | Source: Unsplash

He looked up at me with these big, watery eyes and nodded, then slowly unzipped his backpack and handed it to me without a word.

I’ll tell you right now, there’s nothing more heartbreaking than a kid who’s too scared to even ask for help but desperately wants it anyway.

I opened the bag, expecting to find a boarding pass or something. Just a quick look, I thought, and I’d be able to hand him off to airport security. Easy, right?

Wrong.

A backpack | Source: Pexels

A backpack | Source: Pexels

Mixed in with a few snacks and some clothes, I pulled out a crumpled airline ticket. My hands froze and I gasped when I read the boy’s last name.

Harrison. My last name. I was about to dismiss it as a coincidence but then I looked at Tommy again. Something about his eyes and nose, and the set of his chin was way too familiar, but that was ridiculous. I don’t have kids.

Hell, I barely had family left these days, let alone some random six-year-old with my last name.

A child in an airport | Source: Midjourney

A child in an airport | Source: Midjourney

I swallowed hard and handed the ticket back to Tommy, my hands trembling a little now. “Tommy,” I started, my voice softer, “who’s your dad?”

He shifted on his feet, clearly uncomfortable. “He’s here… at the airport.”

Okay, that wasn’t helpful. “Do you know his name?” I pressed gently, not wanting to spook him but needing more than just vague answers.

Tommy shook his head again, eyes flicking nervously toward the crowd. “He’s my dad,” he repeated, like that cleared everything up.

A shrugging boy | Source: Midjourney

A shrugging boy | Source: Midjourney

Great. I couldn’t just leave him with that. My brain was working overtime now, trying to piece together the impossible coincidence of the name on the ticket. And then it hit me, like a wave of cold water crashing over my head: Ryan.

My brother. My damn brother. I hadn’t thought about him in years, not since he disappeared from my life like some magician pulling the ultimate vanishing act.

One day he was there, and then he wasn’t, leaving behind nothing but a whole lot of anger and unanswered questions.

A frowning man | Source: Midjourney

A frowning man | Source: Midjourney

“Okay, let’s go find security so they can make an announcement and help you find your dad, okay?” I straightened and held out my hand to Tommy.

He nodded and off we went. I tried to put thoughts of my brother out of my mind as I guided the boy across the terminal, but I couldn’t shake the thought that he was connected to this child.

Maybe that’s why it took me a minute to realize the man rushing toward us wasn’t a figment of my imagination. Ryan looked different, sure. He was older, more haggard, but it was definitely my brother.

A man in an airport | Source: Midjourney

A man in an airport | Source: Midjourney

Ryan was scanning the crowd like a man on the verge of losing his mind, his eyes wide and frantic, searching for something. Or someone.

“Dad!” Tommy tugged on my hand, his voice pulling me out of my stupor. He tried to let go of my hand, but I was frozen.

It took me a second to process what he’d said. Dad.

Suddenly, Ryan’s eyes locked on us. I saw the exact moment he registered what he was seeing, me, his estranged brother, standing with his son.

Close up of a man's eye | Source: Pexels

Close up of a man’s eye | Source: Pexels

For a split second, his expression shifted from panic to something like disbelief, maybe even shock. And then he started walking, more like jogging, straight toward us.

As he got closer, I noticed the dark circles under his eyes and the lines etched into his face. He wasn’t the cocky, carefree brother I remembered. He looked… worn down. And, honestly, that softened me a little.

Not that I was ready to let go of all the bitterness, but it was hard to stay angry when he looked like life had already beaten him up.

A man | Source: Pexels

A man | Source: Pexels

“Tommy,” Ryan said, his voice shaky with relief. He grabbed Tommy by the shoulders, pulling him into a quick hug before stepping back.

His eyes darted between me and Tommy, like he was trying to make sense of the situation. “I-I can’t believe… thank you for—” His voice trailed off, unsure, awkward.

I nodded, still trying to get a grip on my own emotions. There was this thick, uncomfortable silence between us. Years of not speaking, of unresolved anger, just hung there in the air like a weight pressing down on both of us.

An emotional man | Source: Pexels

An emotional man | Source: Pexels

“You’re welcome,” I finally managed to say, though the words came out stiffer than I intended.

Ryan glanced down at Tommy, then back at me. He looked… I don’t know, cautious. Like he didn’t know how to act around me anymore. And maybe he didn’t.

“Didn’t think I’d see you again,” Ryan said quietly, his hand resting protectively on Tommy’s shoulder. His words weren’t exactly dripping with warmth, but there was something in his tone that almost sounded like regret.

A man battling his emotions | Source: Pexels

A man battling his emotions | Source: Pexels

“Yeah, well, same,” I muttered. “Is he… my nephew?”

The question slipped out before I could stop it. It felt like my heart was lodged in my throat, and I immediately regretted how blunt I sounded.

Ryan froze, his eyes widening for a split second. His face twisted with hesitation like he didn’t want to confirm what I already knew. But eventually, he nodded. “Yeah. He is.”

A shocked man | Source: Pexels

A shocked man | Source: Pexels

I exhaled sharply, the air leaving my lungs in one shaky rush. I stood there trying to wrap my head around the fact that Ryan had built a whole life without me in it.

“I wish I’d known,” I said, my voice sounding weirdly hollow in my own ears.

Ryan’s jaw clenched, and for a moment, I thought he might snap back with some defensive comment. But instead, he just sighed and looked down at the floor.

“I didn’t know how to tell you.”

A man hanging his head | Source: Pexels

A man hanging his head | Source: Pexels

That hit me harder than I expected. For years, I’d carried this resentment for how he’d just disappeared, no explanation, no goodbye. And now, hearing that he had been struggling too, that he hadn’t just moved on like I thought… it stung in a different way.

I swallowed hard, not sure how to feel. “You just vanished, Ryan. One day you were there, and then you weren’t. You just—” My voice cracked, and I had to stop before I said something I couldn’t take back.

A stern man | Source: Midjourney

A stern man | Source: Midjourney

Ryan ran a hand through his hair, his expression pained. “I know. I screwed up. I know that.” He glanced down at Tommy, his face softening as he looked at his son. “But I had to leave. Things were… complicated. I didn’t know how to handle it all.”

“Yeah, no kidding,” I muttered, more to myself than him.

There was another long, awkward silence. Tommy shifted on his feet, sensing the tension between us but too young to understand what was really going on. He looked up at Ryan, then at me, his wide eyes full of curiosity.

A boy | Source: Pexels

A boy | Source: Pexels

“Are we gonna see Uncle Ethan again?” Tommy asked, completely unaware of the emotional minefield he’d just wandered into.

Ryan and I both froze, staring at each other. And for the first time since he walked up, Ryan cracked a tiny smile. It wasn’t much, but it was there.

“Maybe,” Ryan said, glancing at me. “Maybe we can try.”

I met his eyes, my chest tight with a mix of anger and… hope? “Yeah,” I said quietly. “Maybe we can.”

Related Posts

Be the first to comment

Leave a Reply

Your email address will not be published.


*