
Todo homem chega a um momento em que quer se estabelecer e ter uma família amorosa. Mas não Henry — ele estava convencido de que ficaria solteiro para sempre, acreditando que seria a melhor vida para ele. No entanto, um dia com sua sobrinha de nove anos o faz perceber a verdadeira razão por trás de suas escolhas.
A luz da manhã filtrava-se através de cortinas desconhecidas, e acordei com a sensação de algo quente e úmido no meu rosto.
Era um cachorro — não meu — uma criatura pequena e fofa, com olhos grandes e ansiosos que pareciam dizer: Você é meu agora.
Ele lambeu minha bochecha persistentemente, abanando o rabo com determinação. Ele queria comida? Uma caminhada? Quem sabia?
Enquanto eu esfregava meus olhos, os eventos da noite anterior retornaram lentamente. Virei minha cabeça e a vi — uma garota que eu conheci no clube.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Ela estava dormindo, com o cabelo espalhado no travesseiro.
Este não era meu lugar. Se eu estava aqui, significava que eu tinha realizado o que eu tinha planejado.
E agora era hora de fazer o que eu sempre fazia: juntar minhas coisas e sair silenciosamente.
Saí da cama cuidadosamente, examinando o quarto. Lá estavam minhas calças, amassadas no chão. Minha camisa pendia desajeitadamente de uma cadeira.
Uma meia estava ao lado do meu sapato, mas a outra… onde estava? Minha busca me levou ao tapete do cachorro.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Lá estava ele, reivindicado pela pequena bola de pelos que agora abanava o rabo com orgulho.
Agachei-me e sussurrei:
“Ei, amigo, essa é minha.” Tentei pegar a meia, mas o cachorro a agarrou com os dentes, rosnando brincalhão.
Assim que começamos nosso cabo de guerra, uma voz grogue quebrou o silêncio. “Henry? Você já acordou?”
Eu congelei. Ela estava acordada. Virando-me, eu a vi sorrindo para mim com olhos sonolentos.
“Uh, sim,” eu gaguejei, “tenho trabalho. Estou atrasada para uma reunião.” Ela franziu a testa.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Mas é sábado…”
“Às vezes trabalho nos fins de semana. Coisas importantes, sabe.”
Seu sorriso desapareceu, substituído por uma inclinação curiosa de cabeça.
“Então… te verei novamente?”
“Claro,” eu menti suavemente. “Eu te ligo.”Sua testa franziu.
“Você vai me ligar? Eu ao menos te dei meu número?”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Opa. O pânico tomou conta do meu peito.
“Eu pensei que você tinha feito. Não é?”
“E como você salvou meu nome?” ela insistiu.
Pego, gaguejei: “Pelo seu nome, obviamente.”
Seu olhar se aguçou.
“E qual é o meu nome?”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Engoli em seco. Duas opções: admitir a verdade ou…
“Nancy?”, adivinhei fracamente.
Seu rosto escureceu instantaneamente.
“Saia daqui! Eu sabia! Você é igual aos outros—ugh!”
Chinelos voaram na minha direção enquanto eu pegava minha jaqueta e meus sapatos, desviando da fúria dela por todo o caminho até a porta.
Sentado no meu carro, inclinei-me para trás e suspirei. O espelho retrovisor refletiu um rosto que parecia satisfeito, presunçoso até.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Essa era minha vida: sem amarras, sem responsabilidades, apenas liberdade. Quem precisava do incômodo de uma família? Eu não.
Enquanto outros se prendiam, eu vivia pela emoção: festas, trabalho e o tipo de independência que a maioria das pessoas apenas sonha.
Um toque alto interrompeu meus pensamentos. Olhei para a tela e pisquei. Riley? Minha irmã quase nunca ligava. Hesitei antes de atender.
“Olá, Riley?”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Henry”, ela disse, com a voz tensa, “preciso falar com você. Tem um minuto?”
Franzi a testa. “Claro. O que está acontecendo?”
“Venha o mais rápido que puder. Não posso explicar pelo telefone. Quando você pode chegar?”
“Quinze minutos. Está tudo bem?”
“Venha. Eu explico.”
Olhei para o telefone por um momento, então liguei o carro. O que quer que fosse, tinha que ser sério.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Vinte minutos depois, estacionei na garagem dela e mal consegui chegar até a porta antes que ela se abrisse.
Riley ficou ali, de braços cruzados, sua expressão era uma mistura de aborrecimento e urgência.
“Você está atrasado!”
“Por cinco minutos”, retruquei, entrando.
“Relaxa, Riley. Você não precisa ser um pé no saco…”
“Não xingue”, ela sibilou. “Minha filha está aqui perto.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Segui seu olhar e vi Mira, sua filha de nove anos, encolhida no sofá com uma enciclopédia.
Seu rostinho estava franzido em concentração, seu dedo traçando as linhas do texto como um mini estudioso.
“Como esperado, você é minha última opção”, Riley disse com um suspiro. “Preciso que você cuide de Mira hoje.”
“Eu? Você está falando sério?”, perguntei, olhando nervosamente para Mira, que não havia tirado os olhos do livro.
“Eu não perguntaria se tivesse outra escolha”, ela disse, exasperada.
“Tenho um jantar de negócios hoje à noite. Ou vou e fecho esse negócio, ou cancelo porque não posso deixá-la em paz. Você pode me ajudar ou não?”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Tudo bem”, murmurei. “Se é tão importante.”
“Ótimo. A comida está na cozinha. Deixei dinheiro caso você precise pedir algo, mas mantenha-o saudável. Nada de porcarias gordurosas. E ela não pode sair. Entendeu?”
“Entendi.”
Com um rápido adeus, Riley saiu pela porta, deixando eu e Mira sozinhos. Olhei para ela. Ela olhou para mim.
Nenhum de nós disse uma palavra. Que comece o dia mais longo da minha vida.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
O dia se arrastou como um ciclo interminável de tédio.
Mira estava sentada no sofá, segurando sua enciclopédia, e de vez em quando olhava para mim com um olhar que me fazia sentir como um experimento científico fracassado.
Seu rostinho estava calmo, mas suas sobrancelhas levantadas gritavam julgamento.
Limpei a garganta.
“Então, uh, você gosta de ler?” perguntei, tentando quebrar o silêncio constrangedor.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Sim, eu sei. Mamãe diz que livros são conhecimento, e eu quero saber muito,” ela disse, sua voz fria e afiada, como uma personagem saída diretamente de um filme sobre crianças prodígios.
Eu assenti. “Legal, legal… Qual é sua matéria favorita na escola?”
Mira suspirou, olhando para mim como se eu tivesse acabado de fazer a pergunta mais chata do mundo.
“Essa é uma pergunta tão pouco original, mas vou responder de qualquer forma. Gosto de biologia porque tem muitos animais, e adoro aprender sobre eles.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Legal,” murmurei, sem saber o que mais dizer. Conversas com crianças eram mais difíceis do que eu pensava.
Depois de um momento, ela fechou o livro e inclinou a cabeça. “Então, você é meu tio?”
“É”, respondi. “Mas você provavelmente não se lembra de mim. Nós nos conhecemos quando você era pequeno.”
“Entendi”, ela disse simplesmente. Então ela me acertou com uma bola curva. “Você é casado?”
“Uh, não. Eu não sou casado.”
“Por que não?” ela perguntou, seu tom curioso soando mais como um interrogatório.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Não quero me casar. Gosto de ficar sozinha”, eu disse, esperando que isso encerrasse a conversa.
“Ninguém gosta de ficar sozinho”, ela respondeu, cruzando os braços.
“Sim”, insisti, embora suas palavras doessem mais do que eu gostaria de admitir.
“Talvez você esteja com medo”, ela disse com naturalidade.
“Com medo? Do que eu teria medo?”
“Mamãe diz que casamento dá muito trabalho. Ela também diz que você não gosta de trabalhar. Então talvez você tenha medo de trabalho duro.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Sentei-me ereto.
“Ela te contou isso!? Bem, só para você saber, eu não estou com medo! Talvez seja só… não para mim. Por enquanto.”
“Entendi. Você está com medo”, Mira concluiu, seus lábios se curvando em um pequeno sorriso. “De qualquer forma, estou com fome.”
“Então coma alguma coisa”, eu disse, gesticulando em direção à cozinha.
“Mamãe disse que você está cuidando de mim. Então cuide de mim,” ela retrucou.
“Tudo bem,” murmurei, abrindo a geladeira. Estava cheia de saladas, sucos e nada que eu quisesse comer. Suspirei e peguei meu telefone.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Pizza então”, declarei.
Minutos depois, estávamos sentados no sofá, devorando fatias enquanto assistíamos TV. Mira ficou quieta pela primeira vez, seu rosto iluminado pela tela.
Antes que eu percebesse, minha cabeça estava apoiada no encosto do sofá, e a exaustão do dia me pegou. Eu nem percebi quando adormeci.
Acordei com um sobressalto, piscando contra a luz que entrava no quarto. Algo parecia estranho. A casa estava muito silenciosa. Olhei ao redor, e foi quando me dei conta — Mira não estava em lugar nenhum.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Mira!”, gritei, minha voz ecoando pela casa. “Mira, onde você está?”
Nenhuma resposta.
O pânico tomou conta de mim. Comecei a correr pela casa, abrindo portas, espiando debaixo das camas e até mesmo verificando os armários e despensas.
Cada espaço vazio zombava de mim. Meu coração batia mais rápido a cada segundo que passava.
Eu tinha um trabalho. Um trabalho simples. Cuidar de Mira por um dia, e eu não conseguia nem isso.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Peguei meu telefone, desesperado por uma pista, e vi uma mensagem de Riley:
“Estou indo para casa. Estarei aí em uma hora. Está tudo bem?”
Fiquei paralisado por um momento, então respondi: “Tudo bem!” Era mentira, mas eu precisava de tempo para consertar isso.
Desci correndo as escadas, examinei a sala de estar novamente e notei algo que não tinha visto antes: a janela.
Estava aberto, e uma brisa leve agitava as cortinas. Mira tinha saído.
Eu rastejei pela janela e avistei um pequeno sapato caído na cerca do vizinho. Minha respiração ficou presa.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Subindo, me vi no quintal deles, onde havia uma árvore alta com uma casa de madeira resistente instalada perto do topo.
“Mira!” gritei, olhando para cima.
“Estou aqui”, sua voz calma respondeu lá de cima.
Subi a escada bamba, meu pulso ainda martelando. No topo, encontrei Mira sentada de pernas cruzadas com outro garoto.
Eles estavam brincando com bonecos de brinquedo, completamente despreocupados.
“Mira! Você me assustou!” Eu disse, ainda recuperando o fôlego. “Por que você saiu correndo daquele jeito?”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Fiquei entediada”, ela disse, dando de ombros. “E Sam estava aqui. Sam, diga oi para meu tio.”
“Olá, tio da Mira”, disse Sam, sem levantar os olhos.
“Mas sua mãe disse que você não tinha permissão para sair!”
“Ela disse que você deveria ter certeza de que eu não sairia,” Mira apontou, seu tom prático. “Mas você estava dormindo. Agora eu sei do que você tem medo.”
“É claro que eu estava com medo!” Eu rebati, então suavizei. “Desculpe. Mas por que sua mãe não deixa você brincar com outras crianças?”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Ela diz que vou adquirir maus hábitos”, disse Mira.
“Mas eu gosto de brincar com Sam.”
“Não há nada de errado em brincar com outras crianças”, eu disse gentilmente.
“Sua mãe é apenas… protetora.”
“E você não é protetor o suficiente”, ela brincou com um sorriso.
Suspirei. “Você está certo. De agora em diante, serei mais cuidadoso.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Em meia hora, a porta rangeu ao abrir, e Riley entrou na casa, suas chaves tilintando enquanto ela as colocava no balcão. “Mira!? Henry!? Onde vocês dois estão!?” ela gritou, sua voz ecoando nas paredes.
Nenhuma resposta.
A casa estava escura e assustadoramente silenciosa, sem sinal de vida. O brilho fraco das luzes da rua vazava pelas cortinas, lançando longas sombras que faziam o espaço vazio parecer ainda mais inquietante.
O coração de Riley disparou enquanto ela examinava o quarto. “Onde eles estão?”, ela murmurou baixinho, suas mãos tremendo levemente. Seus olhos dispararam para uma janela aberta, a cortina balançando preguiçosamente na brisa.
“Meu Deus! Eu sabia que não devia ter confiado no meu irmão idiota!” ela murmurou, o pânico se instalando. Ela correu em direção à janela, sua mente correndo com os piores cenários.
De repente-

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Surpresa!!” Mira e eu surgimos do lado de fora, gritando em uníssono.
Riley pulou para trás, apertando o peito. “Deus! Pensei que vocês dois tinham ido embora! O que há de errado com vocês dois!?”
Nós caímos na gargalhada, e Mira quase se dobrou de alegria. O rosto de Riley suavizou enquanto ela observava sua filha rindo, seu espírito brincalhão contagiante.
“Desculpa, mana. Você estava pedindo por isso,” eu provoquei, sorrindo. “Não se preocupe tanto. Nada pode dar errado, você tem que confiar muito mais em Mira.”
“É, mãe!” Mira entrou na conversa, sorrindo.
Riley suspirou, um sorriso relutante se esgueirando em seu rosto. “Vocês dois são impossíveis,” ela disse, puxando Mira para um abraço. “Mas acho que vou deixar passar dessa vez.”
Ao sair, percebi uma coisa: às vezes, as crianças ensinam coisas sobre você que você nem sabia que precisava aprender.
Diga-nos o que você acha dessa história e compartilhe com seus amigos. Pode inspirá-los e alegrar o dia deles.
Se você gostou desta história, leia esta: Laura acreditava que sua escrita poderia mudar o mundo. Mas a realidade acabou sendo diferente, e seu chefe a empurrou para desenterrar sujeira sobre pessoas famosas. Desesperada para salvar seu emprego, ela se disfarça de faxineira comprometendo um milionário. No entanto, ela descobre uma verdade que muda sua vida no processo.
Este artigo é inspirado em histórias da vida cotidiana de nossos leitores e escrito por um escritor profissional. Qualquer semelhança com nomes ou locais reais é mera coincidência. Todas as imagens são apenas para fins ilustrativos. Compartilhe sua história conosco; talvez ela mude a vida de alguém. Se você gostaria de compartilhar sua história
Dad Told Me to Take Cold Showers with the Soap He Gave Me — When My Boyfriend Walked into My Bathroom, He Started Crying

When Amelia’s father gave her a soap bar and told her to take cold showers with it, she never thought he had an evil, hidden agenda behind it. Her world turned upside down when her boyfriend told her the horrifying truth about that soap.
I’ve always been Daddy’s little girl, but now I feel like throwing up when I say those words. I’m not his little girl, and he’s not the man I always thought he was. Let me tell you why.

A woman looking straight ahead | Source: Midjourney
So, I’ve always been close to my father, like REALLY close. I’m 23, and I lived with my parents up until a month ago because Dad never wanted me to move away.
He had given me the second floor of the house where I had my bedroom and a bathroom. Those two rooms of the house solely belonged to me. They were my safe space until the day Dad began to complain.

A man standing near a door | Source: Midjourney
My father is one of those people with a personality resembling a coconut. You know, hard on the outside and soft on the inside. He has these strict rules and principles that he abides by, but he also has this empathy inside that makes him the best Dad ever.
“Character is built in discomfort,” he’d always tell me. “You gotta face the worst now if you want a life full of luxuries ahead.”
But he’d also buy me chocolates and ice cream on days I didn’t feel good.

A woman holding an ice cream cone | Source: Pexels
Meanwhile, my mother has always been the typical loving mom. She’s always ready for hugs and kisses and never says no whenever I ask her to cook my favorite pasta. She has always been a sweetheart.
However, I recently felt that my parents were not the same anymore. Over the past few months, they had grown cold, and the love and care had suddenly vanished.

A woman sitting in her living room | Source: Midjourney
Honestly, I sometimes felt like I was living with two strangers in the house. It felt like we had lost the connection we always had.
Then began the unnecessary complaints and nitpicking from Dad’s side.
“You and your friends were too loud last night!”
“You’re staying out too late, Amy.”
“You’re spending too much on unnecessary things!”
Then came the complaint that really snatched my self-confidence.

A woman looking straight ahead | Source: Midjourney
“You smell horrible, go take a cold shower and use the soap I gave you!”
I smell horrible? What? I thought. Where did that come from?
That was the day when Dad handed me this soap I had never seen before. It was a green, chunky soap bar that smelled a bit weird, but Dad had asked me to use it, assuring it would help get rid of the unpleasant body odor.

A woman holding a soap bar | Source: Pexels
His words made me feel so self-conscious that I had even stopped hanging out with my boyfriend, Henry.
I often found myself smelling my skin, clothes, hair, and even my breath, just to check what made my father feel so uncomfortable around me.
I followed his advice and used that soap whenever I took a shower. Or, if I may put it correctly, I took five showers a day just to use that soap and get rid of the smell that had apparently been haunting my father.

A woman taking a shower | Source: Pexels
I scrubbed my skin so hard that I stripped it of the moisture it needed. My skin had begun to look dry, scaly, and so rough.
Even then, my father said I still smelled like rotten onions.
“Did you use that soap, Amy? I don’t think you did,” he’d say. “You smell so bad.”
What shocked me even more was that my mother didn’t say a word when Dad humiliated me like that every day. She didn’t say anything in my defense or stop me from being so hard on myself.

A woman sitting on a chair, looking down | Source: Pexels
Mom and I had always been close. She was the only person I shared everything with since I was a kid. I’d always tell her about my latest crush, my new boyfriend, and even the new slang I’d learned at school.
I couldn’t believe it when she stood silently, avoiding my gaze, while Dad kept grilling me. I won’t ever forgive Mom for not being there for me when I needed her the most.

A woman looking down | Source: Pexels
I kept showering with the soap, and my clothes always clung to me because they were damp from the frequent showers.
Besides, I began avoiding my father. I’d always scurry up to my room and lock the door whenever he returned home from work. I didn’t want him to see me. Or, more specifically, smell me.
The turning point came when my boyfriend, Henry, came over. We had been dating for a few months, and he was the one bright spot in my increasingly bleak days.

A woman talking to her boyfriend | Source: Midjourney
Henry has always been the supportive boyfriend, the green flag we all look for. He’s always been kind to me, and he came over that day because he had noticed I had been avoiding him.
“Where have you been, Amy?” he asked as he held me by my arms.
“I was… I was just busy with some stuff, Henry,” I faked a smile. “I’m fine.”
“Really? You don’t look fine, babe,” he said.
“I’m okay, Henry,” I said as I held his hand. “Tell me one thing… Do I smell bad?”

A woman smiling | Source: Midjourney
He laughed, thinking I was kidding.
“No, babe. You smell fine. Why?”
“Nothing. I just…” I mumbled. “Forget it.”
“I’ll be right back,” he said before going to the bathroom.
A few minutes later, I watched him step out of the bathroom with the soap bar in his hand. I could see he wasn’t too happy about it.
“Who gave you this?! Are you taking cold showers with this?!?” he asked with eyes wide open.

A man looking straight ahead | Source: Midjourney
How did he know this? I thought.
“Yeah, my Dad. Why?” I asked, trying my best not to panic.
“They didn’t tell you, did they?! Baby, this isn’t soap! It’s used to strip industrial machinery of grease and grime.”
“Wait, what?” I was shocked.
“This stuff is toxic, Amy. It causes chemical burns.”
I can’t explain how betrayed and heartbroken I felt at that point. How could my father do this to me? To his daughter who he loved so much?

A woman looking straight ahead, shocked | Source: Midjourney
That’s when it all started to make sense to me. The dry, itchy skin and the weird texture of the soap bar. It also made me wonder if my mother knew about this.
“I think we need to go to the hospital to get you checked,” Henry said. “And then, we’re going to the police. This is abuse, Amy.”
I don’t know why, but I stopped him.

A man sitting in his girlfriend’s house | Source: Midjourney
I knew he was telling the truth, but I couldn’t put the words “abuse” and “Dad” together. I had never seen Dad in a negative light, and I didn’t like how those words fit in the same sentence and made so much sense.
In short, I couldn’t accept that my father had tried to hurt me.
“We can’t do that,” I told Henry. “We can’t go to the police.”
“But why?” he asked.
“I’ll explain that later,” I said. “Please just help me get out of here. I’ll confront my parents later.”

A woman looking straight ahead | Source: Midjourney
He agreed, and we moved into a small apartment a few days later. It was cramped and barely furnished, but it felt like a safe haven compared to what I had endured.
Then, it was time for me to confront my parents. I drove back to their house the next day.
When I arrived, Dad was in his usual spot, watching TV in the living room, and Mom was in the kitchen. I walked in with the soap bar in my hand and stood in front of my dad.

A man holding a remote | Source: Pexels
“I never thought you’d do this to me, Dad,” I said as I held the soap bar high enough for him to see. “This is toxic. It’s poison. It ruined my skin. Why did you do this?”
“Oh, so you finally found what it is, huh?” he smirked. “You needed to learn a lesson.”
“A lesson?” I laughed. “You nearly killed me. For what? Because you thought I smelled bad?”
“Please stop this!” My mother finally intervened. “Amy, yo—”
“You knew, Mom, didn’t you?” I cut her off. “You were a part of this ridiculous plan, right?”

A woman in her parents’ living room | Source: Midjourney
I watched tears trickle down her cheeks, but she didn’t say a word.
“Why did you do this to me, Dad?” I confronted my father. “I need to know!”
I wasn’t ready for his response. I had no idea it would turn my world upside down.
“You want to know why?” he said, almost to himself. “Fine. When your mother and I went on that vacation last year, we had a little too much to drink. We ended up in a crowd, where a fortune teller told me that your mother had been unfaithful.”

A man looking straight ahead | Source: Midjourney
“What are you talking about?” I asked as my heart flipped.
“That’s true,” he continued. “When I confronted your mother the next morning, she told me the truth. She told me you weren’t mine. You’re the result of an affair she had while I was working hard for us in another country.”
I looked at my mom, who couldn’t meet my gaze. Then, I looked back at Dad as he continued to speak.

A sad woman looking down | Source: Pexels
“Your mother begged me not to leave her because she didn’t want to break our family apart,” he shook his head. “So, I agreed. But on one condition. I had to make her pay, and you too. Because YOU ARE NOT MY DAUGHTER!”
My heart shattered into a million pieces that day. I couldn’t believe my father had this evil side. The evil personality that was so hungry for unjust revenge.

A close-up shot of a woman, shocked | Source: Midjourney
“You mean you gave me that toxic soap because you were angry at Mom? Because you thought I was not your daughter?” I asked as the tears in my eyes blurred my vision.
“You’re not my daughter,” he said and turned around. “You’re not my blood.”
For the next few seconds, I stared at his back in silence, wondering why he punished me for something that wasn’t my fault.
“Alright, I’m done with you,” I said as I wiped away my tears. “You’ll be hearing from my lawyer.”

A woman about to leave her parents’ house | Source: Midjourney
And with that, I stepped out of the house that was once my haven. Over the next few days, I visited the hospital multiple times for my skin treatment and talked to my lawyer regarding how I could file a case against my parents.
Soon, my father received a notice of the restraining order and the impending lawsuit. With that, his smug confidence was shattered, and his reputation was in ruins. His entire circle was disgusted by his actions.

A man reading a legal notice | Source: Midjourney
Meanwhile, Mom tried to get in touch with me, but I didn’t reply to any of her calls or texts. If she couldn’t take a stand for me, why should I even bother talking to her? I was done.
Now, living with Henry, I feel a sense of peace that had been missing from my life for ages. I don’t remember the last time I had laughed this much in my own house. I can’t thank fate enough for blessing me with a man like Henry. I have no idea what I’d do without him.

A man sitting in his apartment | Source: Midjourney
If you enjoyed reading this story, here’s another one you might like: Bobby discovered a hidden stash of expensive gifts in his teenage daughter’s closet, along with a photo of an unknown older man and a note about a café meeting. He discreetly followed her to the café, unaware he’d uncover a secret that would tear his family apart.
This work is inspired by real events and people, but it has been fictionalized for creative purposes. Names, characters, and details have been changed to protect privacy and enhance the narrative. Any resemblance to actual persons, living or dead, or actual events is purely coincidental and not intended by the author.
The author and publisher make no claims to the accuracy of events or the portrayal of characters and are not liable for any misinterpretation. This story is provided “as is,” and any opinions expressed are those of the characters and do not reflect the views of the author or publisher.
Leave a Reply