
Um professor percebe um aluno problemático agindo de forma estranha na sala de aula. Mas nada o prepara para a descoberta dolorosa quando ele segue o garoto até uma casa abandonada nos arredores da cidade. O que ele testemunha lá dentro parte seu coração e abre seus olhos para uma verdade que nenhuma sala de aula jamais poderia ensinar.
William, de 32 anos, era o tipo de professor que toda criança gostaria de ter. Com seu charme fácil, sagacidade rápida e entusiasmo infinito, ele transformava até as aulas mais chatas em algo divertido. Ele usava tênis para trabalhar, contava piadas cafonas que de alguma forma sempre davam certo e tinha uma habilidade incrível de se conectar com seus alunos. Sua sala de aula não era apenas um lugar para aprender… era um porto seguro.

Um professor em uma sala de aula | Fonte: Midjourney
No entanto, apesar de sua energia e carisma juvenis, havia uma profundidade nele. Por trás das risadas, William tinha um olhar aguçado para as lutas sutis que seus alunos enfrentavam. Ultimamente, ele notou Jimmy, de 14 anos, agindo de forma estranha na aula.
Jimmy não estava animado como sempre. Ele estava distraído durante as aulas, suas mãos se mexendo sem rumo sob a mesa. Ele parou de interagir com seus amigos e parecia perdido em seus próprios pensamentos.
“Jimmy”, William gritou um dia depois da aula. “Está tudo bem? Você parece distraído ultimamente.”
Os dedos de Jimmy torceram a bainha de sua camisa. “Estou bem, Sr. William. Só… cansado.”
William se apoiou na mesa. “Você sabe que pode falar comigo sobre qualquer coisa, certo?”
“Eu sei”, Jimmy sussurrou, mas seus olhos permaneceram fixos no chão. “Obrigado, Sr. William.”

Um menino triste | Fonte: Midjourney
“É sério”, William pressionou gentilmente. “Às vezes, os fardos mais pesados são aqueles que carregamos sozinhos.”
Os olhos de Jimmy se encheram de lágrimas por um momento antes de ele piscar com força. “É só que… às vezes ser forte é muito difícil, sabia?”
O coração de William doeu com a maturidade naqueles olhos jovens. “É. Mas ser forte não significa que você não pode pedir ajuda.”
Jimmy foi embora enquanto William observava o garoto, esperando que ele ficasse bem. Poucos dias depois, no entanto, William foi chamado à sala do diretor com uma reclamação chocante envolvendo Jimmy.

Um corredor escolar | Fonte: Midjourney
“Recebi uma reclamação”, disse o diretor, Sr. Anderson, empurrando os óculos para cima do nariz. “Jimmy, uma mãe alega que você vendeu ao filho dela um brinquedo feito à mão na escola. Você sabe que isso é contra as regras.”
Jimmy sentou-se rigidamente, com a cabeça baixa. “Sim, Sr. Anderson. Sinto muito.”
William olhou para o brinquedo em questão. Era um carrinho de madeira lindamente esculpido e de aparência impressionante para uma criança da idade de Jimmy.
“Jimmy”, continuou o Sr. Anderson, suavizando o tom, “você não pode vender coisas no pátio da escola. Que esta seja a última vez, certo?”
Jimmy assentiu, com lágrimas nos cantos dos olhos.

Um carrinho de brinquedo de madeira sobre uma mesa | Fonte: Midjourney
Depois da reunião, William o alcançou no corredor. “Ei”, ele disse gentilmente. “Aquele brinquedo que você fez? É bem incrível.”
Jimmy olhou para cima, seus olhos cautelosos, mas curiosos. “Obrigado.”
“Você tem talento de verdade, Jimmy. Não deixe que isso o desencoraje. Continue criando, só que… talvez não na escola.”
Jimmy assentiu, seu rosto relaxando levemente. Mas William não conseguia se livrar da sensação de que havia mais acontecendo, especialmente depois de perceber o quão triste e desanimado Jimmy estava.

Um menino desanimado | Fonte: Midjourney
Inicialmente, ele presumiu que era por causa da separação dos pais há um mês. Jimmy morava em uma mansão luxuosa, mas não parecia o adolescente feliz que deveria ser.
“Talvez o garoto precise de mais tempo para superar isso”, William pensou consigo mesmo enquanto observava Jimmy desaparecer em sua sala de aula. Mas algo em seu íntimo lhe dizia que havia mais na história do que apenas um divórcio difícil.
Na tarde seguinte, William desceu do ônibus nos arredores da cidade, indo ansiosamente para a pequena livraria que frequentava. Ao dobrar uma esquina no bairro decadente, ele congelou.
Caminhando na frente dele estava JIMMY.

Um menino caminhando sozinho | Fonte: Midjourney
“O que ele está fazendo aqui?”, pensou William. Jimmy vinha de uma família abastada do outro lado da cidade. No entanto, ali estava ele, serpenteando por calçadas rachadas e terrenos abandonados como se conhecesse bem o lugar.
William seguiu à distância.
Jimmy parou em frente a uma casa velha e em ruínas com janelas fechadas com tábuas. Ele olhou ao redor nervosamente antes de entrar.
Alarmes soaram na mente de William. Ele hesitou por um momento, então decidiu segui-lo.
O interior da casa estava escuro e cheirava levemente a mofo. Partículas de poeira flutuavam através de raios de luz cortando vidraças quebradas. Conforme os olhos de William se ajustavam, ele viu duas figuras sentadas no canto.

Um homem assustado em um prédio abandonado | Fonte: Midjourney
Jimmy estava sentado de pernas cruzadas no chão, falando suavemente com um homem de meia-idade com cabelo desgrenhado e olhos cansados. Curioso, William se aproximou.
“Eu trouxe um pouco de sopa para você da cafeteria”, Jimmy estava dizendo, tirando recipientes de sua mochila. “E olha o que eu fiz na marcenaria hoje —”
“JIMMY?” A voz de William quebrou o silêncio.
Jimmy pulou, seus olhos arregalados de medo, mas então seus ombros caíram. “Sr. William… o que VOCÊ está fazendo aqui?”
William levantou uma sobrancelha. “Eu deveria perguntar a VOCÊ o mesmo”, ele respondeu. Ele acenou em direção ao homem. “Quem é esse? O que vocês estão fazendo aqui?”

Um menino chocado | Fonte: Midjourney
Jimmy olhou para o homem, depois de volta para William. “Este é… MEU PAI, Jacob.”
William piscou. “Seu pai? Mas eu pensei —”
“Minha mãe ficou com a casa. E o negócio. E tudo”, Jimmy disse, sua voz firme. “Ela traiu meu pai, se divorciou dele e o deixou sem nada. Ele… ele está sem teto agora.”
Jacob deu um sorriso fraco para William. “Eu sei como isso soa”, ele disse, sua voz rouca. “Mas é verdade. Eu também estou doente há um tempo. Nada sério, apenas o suficiente para que ninguém queira me contratar. Jimmy vem aqui depois da escola para me ajudar.”
O coração de William apertou enquanto ele observava o espaço de trabalho improvisado ao redor deles. Blocos de madeira, tinta e ferramentas estavam espalhados por todo lugar.

Um homem fazendo carros de brinquedo | Fonte: Midjourney
“Papai é muito bom em fazer brinquedos. Eu o visito todos os dias depois da escola e nós os criamos juntos”, Jimmy acrescentou. “Foi daí que veio o que eu vendi na escola. Eu só queria ajudar meu pai.”
William ajoelhou-se, sua garganta apertada. “Jimmy… por que você não me contou?”
“Porque todo mundo acha que estamos bem!” Jimmy explodiu, com lágrimas brotando em seus olhos. “Mamãe tem sua casa perfeita e sua vida perfeita com seu novo marido, enquanto papai… enquanto papai…” Sua voz falhou.
Jacob pegou a mão do filho. “Jimmy, está tudo bem. Estamos nos virando.”
“Não, não estamos!” A voz de Jimmy falhou. “Você está morando em uma casa abandonada, pai! Você mal come! E eu não posso… não posso fazer nada para ajudar, exceto fazer esses brinquedos idiotas! Eles não são nada como os legais que você faz.”

Um menino desanimado | Fonte: Midjourney
“Ei”, Jacob disse firmemente, puxando Jimmy para um abraço. “Esses brinquedos não são idiotas. Eles são lindos. Assim como seu coração, filho.”
“Mas pai”, Jimmy soluçou no ombro do pai, “toda vez que te deixo aqui… toda noite quando tenho que voltar para aquela casa grande e vazia… sinto como se estivesse te abandonando de novo.”
Jacob se afastou, segurando o rosto do filho. “Escute-me, Jimmy. Você nunca, nem uma vez, me abandonou. Você é a razão pela qual eu acordo todas as manhãs. E você é a razão pela qual eu continuo lutando.”
“Eu só quero que você tenha um lar de verdade novamente”, Jimmy sussurrou.
“Lar não é um lugar, filho”, Jacob disse suavemente. “É onde quer que estejamos juntos.”
William observou a troca, seus olhos queimando com lágrimas quentes. “Você não precisa mais fazer isso sozinha. Eu ajudo”, ele ofereceu, sua voz calorosa e compassiva.

Um homem emocional | Fonte: Midjourney
Os olhos de Jacob brilharam. “Por que você —”
“Porque é a coisa certa a fazer.” William disse, dando um tapinha gentil em seu ombro. “E porque Jimmy não é apenas meu aluno… ele é uma das crianças mais talentosas e compassivas que já conheci. Isso não vem do nada. Vem de ter um pai que, mesmo quando não tem nada, ainda dá tudo.”
No dia seguinte, William abordou o diretor da escola com uma proposta.
“Uma feira escolar?”, repetiu o homem mais velho, cético.
“Sim, Sr. Anderson”, disse William, “para mostrar o talento dos alunos. Jimmy pode trazer seus brinquedos artesanais. Eles são incríveis. O pai dele também pode ajudar. Pode ser uma oportunidade real para eles.”
“William”, o Sr. Anderson se inclinou para frente, “sinto que há mais nessa história.”

Um homem mais velho sentado em seu escritório | Fonte: Pexels
William respirou fundo. “Há. E quando você ouvir, acho que entenderá por que isso importa tanto.”
Depois de ouvir a história completa, o Sr. Anderson enxugou os olhos. “Claro que teremos a feira. E William? Obrigado por se importar o suficiente para notar.”
No dia da feira, o ginásio da escola fervilhava de excitação. A mesa de Jimmy, cheia de brinquedos lindamente trabalhados, atraiu uma multidão. Pais e alunos admiraram os designs intrincados, e muitos os compraram na hora.
Jacob, vestido com roupas novas que William havia comprado para ele, estava orgulhosamente ao lado do filho.
“Pai”, sussurrou Jimmy, observando outro cliente ir embora com um de seus brinquedos, “nós conseguimos”.
Jacob apertou seu ombro. “Não, filho. Você conseguiu. Você nunca desistiu de mim.”
A feira foi um sucesso, mas as surpresas não acabaram.

Um homem encantado segurando maços de dinheiro | Fonte: Midjourney
No dia seguinte, Jimmy foi abordado por um colega de classe e seu pai, Robert, que era dono de uma empresa de brinquedos.
“Esses designs são incríveis”, Robert disse a Jacob. “Você consideraria trabalhar para nós como designer de brinquedos?”
O queixo de Jacob caiu. “Eu—eu adoraria.”
“Pai!” Jimmy jogou os braços em volta do pai. “Você vai fazer brinquedos de verdade!”
Jacob o abraçou de volta, lágrimas escorrendo pelo seu rosto. “Eu nunca pensei… depois de tudo… Jimmy, isso é por sua causa. Você me salvou, filho.”
“Vocês salvaram um ao outro”, William disse suavemente de perto. “Às vezes, os laços mais fortes são forjados nos momentos mais difíceis.”

Um homem com um sorriso caloroso | Fonte: Midjourney
“Sr. William”, Jimmy disse, sua voz carregada de gratidão, “obrigado por me seguir naquele dia. Obrigado por não desviar o olhar quando nos viu. E obrigado por ser gentil.”
William sorriu, seus olhos marejados. “Algumas coisas são para serem vistas, Jimmy. Algumas pessoas são para serem encontradas.”
Um ano depois, Jacob compareceu ao tribunal, pronto para lutar pela custódia do filho. Jimmy subiu ao banco das testemunhas, sua voz cheia de emoção.
“Eu quero morar com meu pai”, ele disse firmemente. “Ele é minha família.”
“Jimmy!” A voz de sua mãe cortou o tribunal. “Depois de tudo que eu te dei? A casa, as roupas, o estilo de vida —”

Uma mulher furiosa em um tribunal | Fonte: Midjourney
“É isso, mãe”, Jimmy interrompeu, sua voz trêmula, mas forte. “Papai me deu algo melhor. Ele me ensinou que o amor não é sobre coisas. Ou dinheiro. É sobre estar lá, não importa o que aconteça.”
“Mas eu sou sua mãe!”, ela protestou, suas mãos perfeitamente cuidadas segurando sua bolsa de grife.
“Sim, você é”, Jimmy disse suavemente. “E você sempre será minha mãe. Mas papai… ele nunca parou de lutar por mim, mesmo quando não tinha nada. Ele nunca parou de me amar, mesmo quando isso significava dormir em uma casa abandonada só para ficar perto. Ele nunca deixou de ser meu pai.”
“Eu te dei tudo!”, gritou sua mãe.

Um garoto emocionado em um tribunal | Fonte: Midjourney
“Não, mãe”, Jimmy respondeu gentilmente. “Você me deu coisas. Papai me deu a si mesmo. Todos os dias, em tudo, ele estava lá. Mesmo quando tudo o que tínhamos era uma casa abandonada e alguns brinquedos de madeira, tínhamos um ao outro. Isso vale mais do que todas as casas e presentes chiques do mundo.”
O rosto da mãe dele se contraiu. Ela olhou ao redor do tribunal, para os rostos que a observavam, para William sentado solidariamente atrás de Jacob e para o olhar inabalável do filho. Finalmente, seus ombros caíram.
“Adeus”, ela sussurrou, juntando suas coisas. Enquanto saía, ela parou. “Jimmy? Sinto muito. Por tudo.”

Uma mulher indo embora | Fonte: Pexels
O juiz decidiu a favor de Jacob. Fora do tribunal, Jimmy abraçou seu pai com força.
“Obrigado por nunca desistir de mim”, Jacob sussurrou.
Jimmy sorriu em meio às lágrimas. “Você também nunca desistiu de mim.”
Ele se virou para William, que estava parado quieto a alguns metros de distância, seu sorriso fácil de sempre estampado no rosto. Jimmy se aproximou, sua voz suave, mas segura. “E obrigado, Sr. William. Por tudo. Você não precisava nos ajudar, mas ajudou. Nunca vou esquecer.”
William bagunçou o cabelo de Jimmy e riu. “Você é um garoto durão, Jimmy. Você só precisava de alguém para lembrá-lo.”
Enquanto se viravam para sair, William os observou partir, seu coração cheio de esperança pelo pai e pelo filho. “Às vezes”, ele pensou, “as melhores lições não são ensinadas em salas de aula.”

Um jovem sorrindo calorosamente | Fonte: Midjourney
Doris ficava constantemente perplexa quando voltava para casa e encontrava a geladeira vazia todos os dias, apesar de cozinhar muita comida. Uma noite, ela chegou em casa mais cedo e pegou o culpado em flagrante, desencadeando uma cadeia de eventos que a fez se divorciar do marido.
Este trabalho é inspirado em eventos e pessoas reais, mas foi ficcionalizado para fins criativos. Nomes, personagens e detalhes foram alterados para proteger a privacidade e melhorar a narrativa. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, ou eventos reais é mera coincidência e não intencional do autor.
O autor e a editora não fazem nenhuma reivindicação quanto à precisão dos eventos ou à representação dos personagens e não são responsáveis por nenhuma interpretação errônea. Esta história é fornecida “como está”, e quaisquer opiniões expressas são as dos personagens e não refletem as opiniões do autor ou da editora.
My Best Friend Set Me Up at Work to Get Me Fired So She Could Take My Promotion

Kera and Sam were more than best friends; they were family. They built their careers together, side by side, until a promotion turned everything into a competition. When Kera is accused of theft, she thinks her life is over… until an unexpected secret is exposed. In the end, she learns that betrayal runs deep, but karma cuts deeper.
I always thought betrayal would come with warning signs, like whispers behind my back, a shift in tone, something to tip me off before the knife slid in.
But no.

An upset woman | Source: Midjourney
Instead, betrayal came with a smile. With a hug. With the promise of friendship.
My name is Kera. I’m twenty-eight years old, and everything I have now, I built from nothing.
I was left at an orphanage as a baby. There was no note, no explanation. Nothing. Just an abandoned girl who grew up bouncing between foster homes, learning that while people wanted to be nice, the only person she could truly rely on was herself.

A little girl playing with toys | Source: Midjourney
That was until Sam.
We met when we were eight, two kids with no families, clinging to each other like lifelines. We learned to cook together, sneaking into the orphanage kitchen at night to steal peanut butter or test recipes that we saw on TV.
We dreamed of becoming chefs, of running our own restaurant someday.
“One day, Kera,” Sam said. “One day, we’ll have big kitchens and lots of money! And we can buy all the food we want.”
“I know,” I said, smiling.

A smiling teenage girl | Source: Midjourney
It felt good to dream. It felt good to look forward to something. To see a future that was bigger than we ever thought we could have.
And we worked for it, too.
We got into culinary school on scholarships and hopes. And, surprisingly, we graduated at the top of our class. We thrived on creativity and passion. On the days we felt like giving up, we pushed through. We pushed each other, and if we fell, we fell together.
“I’ll always be here, Sammy,” I told her one day after we ended up in the ER.

A woman standing in an ER | Source: Midjourney
Sam had been too enthusiastic when chopping up herbs and had an incident with a knife.
“I know, K,” she said, smiling through her painkillers. “It’s together or nothing, right, sis?”
Eventually, we landed jobs at one of the best restaurants in the city. We didn’t know how Lady Luck kept shining on us, but we were grateful that she did.
Side by side, Sam and I climbed the ranks, proving ourselves in the brutal, high-pressure world of professional kitchens.

A woman working in a professional kitchen | Source: Midjourney
So when the head chef position opened up, we were both the top candidates.
That day, after the announcement, Sam pulled me aside.
“No matter what happens, let’s not let this ruin our friendship, okay?” she said, squeezing my hand.
I smiled.

A woman working in a professional kitchen | Source: Midjourney
“Of course,” I said. “Nothing changes. But I am starving. Let’s get some food on our break. A greasy cheeseburger from that place down the road sounds like it would hit the spot.”
She smiled back, but there was something… off. A little too much relief in her voice, like she already knew how this would play out.
“Sure,” she said. “Let’s meet there. I have something to do first. A pharmacy run, you know.”

The interior of a pharmacy | Source: Midjourney
I ignored the feeling. Sam was my best friend, after all.
But I shouldn’t have ignored any of my feelings. The first worrying sign was when Sam didn’t meet me for lunch during our break. She just didn’t show up.
That evening, after the dinner service, I was cleaning up my station when our boss, Chef Reynard, stormed into the kitchen. His face was like stone, his sharp blue eyes locking onto mine.

Food on a pass in a kitchen | Source: Midjourney
“I didn’t expect this from you, Kera!” he thundered. “I thought you were better…”
Silence fell. The entire staff froze, utensils clattering, conversations dying mid-sentence.
“Chef?” I swallowed hard.
He turned to the room.
“Everyone, to the break room. Now!”

An upset chef | Source: Midjourney
The weight of his words sank into my stomach like lead. Something was very, very wrong. What was Chef on about?
We filed in, confused, exchanging nervous glances. Chef Reynard stood at the front, arms crossed, his expression unreadable.
“This evening, during an inventory check, something was found,” he said. “Stolen black caviar. In Kera’s bag.”
I stopped breathing. I broke out into a sweat. I felt dizzy.

A woman’s bag | Source: Midjourney
My bag?
My stomach twisted into a hundred knots.
“That’s impossible!” I gasped.
Chef Reynard didn’t react.
“I announced earlier today that I’d be doing an inspection. Someone’s been stealing from my kitchen.”
His eyes were sharp, scanning the room.

A pantry | Source: Midjourney
“And tonight… I found this.”
He held up a small glass jar of caviar, the kind we only used for high-end VIP guests who ordered top-shelf alcohol like it was absolutely nothing.
I stared at Chef’s hand, looking at the glass jar like it was a snake, waiting to strike.
“I didn’t take that,” I said, my voice hoarse. “I swear on my life, Chef. I would never… I would never jeopardize my position here!”
“Then, Kera, how did it end up in your bag?” His voice was calm but firm.

A jar of caviar | Source: Midjourney
I opened my mouth, then shut it. I didn’t have an answer. I felt dizzy.
Sam sat beside me, her hands clasped in her lap. She wouldn’t meet my eyes. She didn’t offer an encouraging smile. Or a hand squeeze.
A sick feeling curdled in my gut.
Chef Reynard exhaled.
“Tell me why I shouldn’t fire you right now.”

An angry chef | Source: Midjourney
I froze.
“Come, Kera. Tell me.”
Tears burned behind my eyes.
I looked around the room, at my coworkers, at the people I had worked beside for years. Some of them looked skeptical. Some looked outright disappointed.
But Sam?
She just sat there. Silent.

A woman sitting | Source: Midjourney
That’s when I knew.
She knew about the inspection. She was the one who did it. Her eyebrows were furrowed like they always were when she was up to something.
Chef Reynard had been on the phone earlier that morning, talking about the missing inventory, saying that he planned to check bags after our shift. But I hadn’t thought anything of it. There was no reason for me to.
But Sam had overheard. When we were changing into our uniform in the locker room she smacked my arm to make me stop talking so that she could hear what Chef was saying.

A woman looking down | Source: Midjourney
But… Sam? Would she really do that to me? Or was my imagination just running wild because the thought of me losing my job was so… close?
I felt the knife twist before I even knew it was there.
I stood up, my throat closing.
“I…” I couldn’t even get the words out.
“I should go…”

An upset woman | Source: Midjourney
Chef Reynard didn’t say anything. He just looked at me for a moment, his eyes softening.
I wanted to cry. I wanted to curl into a ball and just cry for a few hours. My career, everything that I had worked so hard for, was over.
I turned toward the door, my heart shattering.
“Stop, Kera,” he said.
I turned back, blinking through tears.

A door in a restaurant kitchen | Source: Midjourney
Chef Reynard reached into his pocket and pulled out a small ultraviolet flashlight.
The room went still again.
“There’s a security measure in place,” he said, his voice even. “I have marked all the caviar jars with an invisible, transparent ink, one that leaves residue on anyone who touches it. This is the new batch, and no one has worked with these yet, so only the person who stole the jar would have the stuff on their hands.”
A ripple of murmurs swept through the staff.

A flashlight | Source: Midjourney
He held the jar under the light, and sure enough, a faint, glowing mark was smeared along the lid.
“We started doing this a few years ago when we had another case of sticky fingers. One of our waiters was walking away with our caviar and bottles of champagne, ready to sell on the internet.”
Then he turned the light to his hands. They were clean except for his fingers, where he had held the jar moments before.
His eyes met mine, and he almost smiled.

Bottles of champagne | Source: Midjourney
“Everyone, hands out. Now.”
One by one, we stretched our arms out as he held the light to them.
Nothing.
Nothing.
Nothing.
Dirty nails.
Nothing.
Then…
A faint glow appeared on someone’s fingertips.

Ink on a woman’s hand | Source: Midjourney
That’s when the entire world tilted.
Sam.
The soft blue stain lit up on her skin, it was unmistakable. A choked sound left my throat. My best friend, my sister, sat there, caught red-handed.
Chef Reynard stared at her in disbelief.
“I need you to explain yourself,” Chef said.
“I… Chef…” Sam tried to say, her face drained of color.

A shocked woman | Source: Midjourney
“I never thought someone would do this to their best friend,” he said quietly.
Then, his voice hardened and his face darkened, anger taking over.
“You set her up? You set Kera up? You were willing to destroy her career for a promotion?”
Her mouth opened, desperate.
“Maybe someone else touched it before me… and I touched something they touched.”

An angry chef | Source: Midjourney
Chef Reynard didn’t even blink.
“Just go, Sam.”
I watched her grasp for anything to save herself. But there was nothing.
She knew it.
I knew it.
She stood abruptly, her chair scraping against the tiles. Her eyes flicked to me, just for a second.

An upset woman | Source: Midjourney
And in that second, I saw something that made my blood boil.
Sam didn’t think she’d get caught.
She wasn’t sorry. She was angry.
She stormed out, and just like that, she was gone.
The room was silent.
I was still shaking. I felt betrayed and hurt, heartache worse than I’d ever felt before.

A shocked woman | Source: Midjourney
“Kera,” Chef Reynard said.
“I meant what I said,” he continued. “I don’t tolerate thieves in my kitchen. And I couldn’t believe that it was you. I just… couldn’t. Let’s go to my office.”
We went to his office. I followed him quietly, my hands still shaking.
“Kera,” he said, sitting down. “I didn’t want to believe it because I had just drawn up something for you. But I need you to know that I don’t tolerate people who betray their own.”

An office | Source: Midjourney
He placed a single piece of paper in front of me.
A contract.
“You worked your butt off for this place, my girl,” he said. “I’ve noticed it from the beginning. And you’ve earned your spot as head chef.”
I took a deep breath.
“I had nothing to do with Sam’s actions,” I said. “Absolutely nothing.”

A contract on an office desk | Source: Midjourney
He smiled and held a pen out for me.
And I signed my name.
After my shift, I stopped at a food truck on my way home, trying to wrap my mind around everything. How was I going to go to our apartment and face Sam?
I wanted to slap her for almost costing me my job, but I was also worried about what she was going to do next.
I had been saving over the years. Sam had not, wanting to spend everything on clothing and alcohol. I highly doubted she had any savings, or at least enough to get by until she got a new job.

People outside a food truck | Source: Midjourney
But I shouldn’t have worried.
When I walked into our apartment, Jenna, our roommate, was sitting on the couch playing video games. Sam was nowhere to be seen.
“She’s gone,” Jenna said, pausing the game.
“What do you mean?” I asked.
“She’s gone. She packed up, and some guy named Dylan came to help her take her things. She said to tell you that she wanted more for herself and that she needs to find her happiness out of your shadow.”

A woman playing video games | Source: Midjourney
What the actual heck?
“Thanks, Jenna,” I said, flopping down on the couch next to her.
“What happened? She got fired? She quit?”
“How about I tell you tomorrow?” I asked. “I just want to get into bed.”
I was devastated, but I had never felt the way I had before. There was so much anger and hurt. Pain that demanded to be felt.
If this is what Sam was truly capable of, then maybe I was better off without her.

An upset woman lying in her bed | Source: Midjourney
Leave a Reply