
Tudo o que importava ao velho Harold nos anos que lhe restavam era seu carro e sua privacidade, mas ambos pareciam estar em risco depois que novos vizinhos asiáticos se mudaram. Uma noite, ele pegou um adolescente tentando abrir seu carro e, a partir daquele momento, sua vida solitária mudou para sempre.
Harold estava sentado na varanda que rangia, com a tinta descascando do corrimão de madeira e uma carranca tão profunda quanto os sulcos em seu rosto envelhecido.
O sol do fim da tarde brilhava forte, refletindo no capô do seu Plymouth Barracuda 1970, fazendo sua pintura vermelho-cereja brilhar como brasas.
O carro foi seu orgulho e alegria por décadas, uma lembrança tangível de seus dias mais jovens e vibrantes.
Mas hoje, Harold não estava se deleitando com nostalgia. Seu olhar estava fixo na comoção do outro lado da rua.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Seus novos vizinhos — uma família asiática agitada — estavam descarregando caixas de um caminhão de mudança.
Crianças corriam pela entrada da garagem, gritando e rindo, enquanto um cachorro latia sem parar.
Uma avó com um chapéu de aba larga acenava instruções em uma língua que Harold não entendia.
“Eles não podem fazer nada silenciosamente?” Harold murmurou, suas palavras um rosnado enquanto ele tomava um gole amargo de seu café morno.
Precisando de uma fuga, Harold se levantou da cadeira, estremecendo enquanto seus joelhos rígidos protestavam.
Ele arrastou-se em direção à garagem, resmungando baixinho sobre o estado do mundo. Ligando o Barracuda, ele o deu marcha ré na entrada da garagem com um ronco baixo e gutural.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Ele sabia que o ronco do motor era alto o suficiente para chamar a atenção, e era exatamente isso que ele queria.
Quando ele começou a desenrolar a mangueira para lavar o carro, uma voz o chamou, quebrando sua solidão.
“Uau! Isso é um Barracuda 70?”
Harold se virou, assustado ao ver um adolescente magro parado perto do meio-fio.
Os olhos do garoto brilharam de curiosidade, e seu rosto se iluminou com o tipo de admiração que Harold não via há anos.
“Sim, é”, Harold disse secamente, já arrependido de ter se envolvido.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Ele tem o motor 440? Um Six Pack?”, o garoto perguntou, se aproximando, sua excitação transbordando. “Como você o manteve em tão bom estado? Quero dizer, ele é imaculado!”
Harold resmungou, voltando sua atenção para o carro.
“É só manutenção”, ele disse categoricamente, esperando que o garoto entendesse a indireta e fosse embora.
Mas o garoto, se apresentando como Ben, não o fez. Ele continuou atirando perguntas, seu entusiasmo implacável.
Ele perguntou sobre a história do carro, sua restauração e seu desempenho. As respostas de Harold ficaram mais curtas, sua paciência se esgotando a cada segundo que passava.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Garoto, você não tem nada melhor para fazer?” Harold retrucou, estreitando os olhos para o garoto.
Ben hesitou e seu sorriso desapareceu um pouco.
“Eu realmente amo carros clássicos,” ele disse suavemente. “Meu pai costumava—”
“Chega!” Harold latiu, virando-se para encará-lo completamente. “Vá para casa e me deixe em paz!”
Os ombros de Ben caíram e ele murmurou: “Desculpe, senhor”, antes de ir embora.
Harold balançou a cabeça e voltou para o carro, esfregando com mais força do que o necessário.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Mas por mais que tentasse, ele não conseguia afastar a imagem do rosto esperançoso do garoto. Ela permanecia como um eco fraco, lembrando-o de algo que ele não conseguia nomear.
Harold foi acordado pelo som inconfundível de metal batendo. Não era sutil — era o tipo de barulho que não pertencia à quietude da noite.
Seus olhos se abriram de repente e, por um momento, ele ficou ali, ouvindo.
Então, com um gemido, ele pegou o taco de beisebol encostado na mesa de cabeceira.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Seu coração batia forte enquanto ele calçava os chinelos e caminhava lentamente em direção à garagem, o ar frio da noite formigando sua pele.
Ele parou na porta da garagem, prendendo a respiração enquanto ouvia vozes abafadas e o farfalhar distinto de ferramentas. Rangendo os dentes, Harold acendeu a luz.
“Ei! Saiam daqui!” ele rugiu, sua voz cortando o caos.
Três adolescentes congelaram como cervos pegos pelos faróis.
Um estava debruçado sobre o volante de seu precioso Barracuda, enquanto outro vasculhava suas ferramentas cuidadosamente organizadas.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
O terceiro estava perto do capô, com o rosto parcialmente obscurecido pela sombra do capuz.
Os dois garotos mais próximos do carro saíram correndo sem dizer uma palavra, desaparecendo na escuridão. Harold mal percebeu.
Seus olhos se fixaram no terceiro garoto, que havia escorregado em uma mancha de óleo e caído com força no chão de concreto.
“Não tão rápido,” Harold rosnou, marchando até o garoto e agarrando o braço dele. Ele o colocou de pé, e o capuz do garoto caiu para trás, revelando um rosto familiar.
“Ben?” A voz de Harold era incrédula e raivosa ao mesmo tempo.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Por favor, senhor,” Ben gaguejou, seu rosto pálido e suas mãos tremendo. “Eu não queria—eu estava—”
“Guarde isso,” Harold retrucou, seu aperto firme. “Você vem comigo.”
Ainda segurando o braço de Ben, Harold o levou para o outro lado da rua e bateu com força na porta da casa do garoto.
Depois de um momento, a porta se abriu com um rangido, e os pais de Ben apareceram, com os rostos grogues e confusos.
“Eles não falam muito inglês”, Ben murmurou, com os olhos grudados no chão.
“Então você vai contar a eles exatamente o que fez”, disse Harold, com a voz fria e autoritária.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Ben hesitou, então começou a traduzir, com a voz trêmula enquanto explicava o que havia acontecido.
Os rostos dos pais dele ficaram tristes, suas expressões eram uma mistura de vergonha e consternação.
Curvando-se repetidamente, eles murmuravam frases de desculpas em sua língua nativa, com gestos sinceros.
Harold soltou Ben, apontando um dedo para o garoto. “Da próxima vez, não hesitarei em chamar a polícia. Entendeu?”
“Sim, senhor”, Ben murmurou, com a cabeça baixa.
Harold se virou e voltou pisando duro para sua casa, sua adrenalina lentamente desaparecendo. Ele desabou em sua poltrona, encarando as chaves do carro que havia deixado na mesa.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
A imagem do rosto pálido e aterrorizado de Ben permaneceu em sua mente, perturbando-o. De alguma forma, sua raiva não parecia tão satisfatória quanto deveria.
Na manhã seguinte, Harold acordou assustado do café com o som de metal tilintando na varanda.
Resmungando, ele se levantou e abriu a porta para uma visão surpreendente: a avó e a mãe de Ben, ambas equilibrando bandejas de comida fumegante, cuidadosamente arrumando-as nos degraus.
“O que é tudo isso?” Harold perguntou, seu tom áspero.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Escute, eu não preciso… para que serve tudo isso?”
As mulheres olharam para ele nervosamente, curvando suas cabeças levemente. Seus sorrisos eram educados, mas hesitantes, e elas não disseram uma palavra.
Harold balançou as mãos desajeitadamente, tentando afastá-los.
“Está tudo bem. Você não precisa fazer isso,” ele gaguejou.
Eles continuaram seu trabalho sem se deixar abater, gesticulando para as bandejas com pequenos acenos encorajadores. Harold suspirou, dando um passo para o lado e murmurando baixinho: “Ninguém mais escuta.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Quando terminaram e desapareceram do outro lado da rua, Ben apareceu, caminhando lentamente até a varanda com a cabeça baixa.
Seu rosto estava vermelho, e ele evitou o olhar de Harold. De repente, ele se ajoelhou, curvando-se profundamente.
“Sinto muito pelo que fiz,” ele disse suavemente, sua voz mal passando de um sussurro. “Eu farei qualquer coisa para compensar você.”
Harold cruzou os braços, sua carranca se aprofundando, mas sua voz não tinha o tom habitual. “Garoto, levanta. Você não precisa fazer isso.”
Ben não se moveu. “Por favor,” ele insistiu. “Deixe-me consertar isso.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Harold suspirou pesadamente. “Tudo bem. Lave o carro. E não o arranhe.”
Quando Harold voltou para dentro, ele olhou cautelosamente para as bandejas de comida antes de se sentar para escolher os pratos desconhecidos.
Pela janela, ele observou Ben trabalhando diligentemente no Barracuda, os movimentos cuidadosos do garoto contrastando fortemente com o caos da noite anterior.
Depois de algum tempo, Harold voltou para fora. “Você fez um trabalho decente”, ele admitiu rispidamente. “Para um cara que tentou entrar ontem à noite.”
“Obrigado,” Ben respondeu, secando as mãos em um pano. Ele hesitou antes de falar novamente.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“A verdade é que… aqueles caras me fizeram fazer isso. Eles disseram que eu seria um covarde se não ajudasse. Eles sabiam que eu entendo muito de carros.”
Harold franziu a testa. “Por que você não contou isso aos seus pais?”
Ben deu de ombros e olhou para baixo.
“Já é difícil ser novato aqui. Se eu dedurasse, as pessoas tirariam sarro da minha irmã. Ela finalmente está começando a se encaixar.”
Harold o estudou, seu rosto suavizando.
“Você é um bom garoto, Ben. Só tem péssimo gosto para amigos.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Ben assentiu, terminando o serviço. Enquanto Harold o observava limpando, ele se surpreendeu ao dizer: “Entre. Vamos comer antes que toda essa comida esfrie.”
Os olhos de Ben se arregalaram um pouco, mas ele sorriu. “Obrigado, senhor.”
Harold acenou para que ele entrasse, com um leve sorriso surgindo em seus lábios.
Naquela noite, ele estava sentado em sua poltrona reclinável, com uma xícara de chá esfriando na mesa lateral. O zumbido suave dos grilos enchia o ar, mas uma comoção lá fora chamou sua atenção.
Ele se inclinou em direção à janela, puxou a cortina para o lado e seus olhos penetrantes avistaram Ben na rua.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
O menino foi encurralado contra uma cerca pelos mesmos dois adolescentes que fugiram da garagem de Harold naquela noite.
Harold apertou os olhos, os nós dos dedos apertando a cortina. O mais alto dos dois garotos apontou um dedo para Ben, sua voz ecoando pelo silêncio.
“Não vamos levar a culpa por isso! É melhor você consertar.”
Os ombros de Ben caíram enquanto ele hesitava, então relutantemente entregou um molho de chaves. Ele apontou para a garagem de Harold, sua expressão cheia de vergonha.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Os dois adolescentes sorriram, suas risadas cortando o silêncio enquanto caminhavam com arrogância em direção à garagem.
Os lábios de Harold se apertaram em uma linha fina enquanto ele pegava sua jaqueta e saía.
Permanecendo escondido nas sombras, ele esperou até que os meninos desaparecessem dentro de sua garagem.
Então, com passos firmes, ele se aproximou do prédio, ladeado por um policial que ele havia chamado antes.
“Boa noite, rapazes”, disse Harold friamente, acendendo as luzes da garagem.
Os dois adolescentes congelaram, seus sorrisos desaparecendo quando o oficial deu um passo à frente. “Mãos onde eu possa vê-las,” o oficial ordenou.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Os garotos gaguejaram, e sua bravura ruiu enquanto eram algemados e levados em direção ao carro da polícia.
Ben estava por perto, observando a cena com uma expressão conflituosa. Harold se aproximou dele, sua voz firme, mas firme.
“Você fez a coisa certa, garoto”, ele disse. “Os criminosos precisam aprender suas lições cedo. É melhor consertar suas vidas agora do que arruiná-las depois.”
Ben assentiu, um olhar de alívio passando por seu rosto. “Eu não tinha certeza se…” Ele parou de falar, procurando no rosto de Harold.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Harold deu um tapinha no ombro de Ben, seu toque foi surpreendentemente gentil.
“Você tem uma boa cabeça sobre os ombros. Alguém como você poderia me ajudar com o carro. Você está interessado?”
Os olhos de Ben se arregalaram de surpresa. “Sério?”
“Sim, mas não deixe que isso lhe suba à cabeça”, disse Harold com um sorriso malicioso.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“E talvez, se você provar seu valor, esse carro poderá ser seu um dia.”
O sorriso de Ben se abriu amplamente e, pela primeira vez em anos, Harold sentiu uma pontada de orgulho que ele achava que nunca mais sentiria.
Juntos, eles caminharam de volta para casa, a noite estava mais silenciosa do que havia sido em anos.
Diga-nos o que você acha dessa história e compartilhe com seus amigos. Pode inspirá-los e alegrar o dia deles.
Se você gostou desta história, leia esta: “Vizinha perfeita” — esse era o título dos sonhos de Julia. Ela queria ser um modelo para outras mulheres na comunidade. Imagine a cara dela quando viu sua mãe dirigindo uma Harley-Davidson para a garagem. O puro constrangimento quase levou Julia ao ponto de expulsar sua mãe, mas a verdade a impediu.
Este artigo é inspirado em histórias da vida cotidiana de nossos leitores e escrito por um escritor profissional. Qualquer semelhança com nomes ou locais reais é mera coincidência. Todas as imagens são apenas para fins ilustrativos. Compartilhe sua história conosco; talvez ela mude a vida de alguém. Se você gostaria de compartilhar sua história
Snowstorm Forced Me to Take Shelter in a Stranger’s Home, Only to Discover He Knew My Biggest Secret — Story of the Day

The relentless snowstorm made me seek shelter in a stranger’s home. At first, Justin seemed kind. Too kind. But when I discovered his connection to my biggest secret, everything changed.
That morning, I woke up with a pounding headache. The alarm blared, making the sensation worse. I groaned, fumbling to turn it off, and stared at the ceiling. Something felt off like the day was already conspiring against me.
At work, my boss, Lori, was standing at the head of the table, her sharp eyes scanning the room like a hawk circling prey. Meetings with Lori were less about collaboration and more about survival.

For illustration purposes only | Source: Midjourney
“Good morning, team! Before we dive into the numbers,” Lori began, her gaze settling on me, “I have a special assignment.”
My stomach tightened.
“Sophia,” she continued, “you’ll be heading to Montana. There’s a small mountain town where our competitors are testing campaigns. I want you there by tomorrow.”
“Montana?!”

For illustration purposes only | Source: Midjourney
“Yes, Montana. You’ll gather intel on their strategies. We need to stay ahead.”
“But it’s Thanksgiving! I had plans.”
Lori cut me off. “Plans can wait. This is business. You’re the best we’ve got for this kind of work.”
I glanced around the room. The silence was deafening.
“I’ll get it done,” I muttered, my hands clenched under the table.
“Excellent! Now, let’s discuss next quarter’s goals.”

For illustration purposes only | Source: Midjourney
It felt ridiculous, yet there was no arguing with Lori. She wielded her authority like a weapon, and one wrong move could mean the end of my career.
After the meeting, I opened my laptop. My inbox was already filled with follow-ups from Lori: flight details, a contact list, and a reminder that the trip was “critical” for the company’s success.
I sighed, staring at the cursor blinking in the search bar.
“Montana, here I come,” I muttered, booking the flight.

For illustration purposes only | Source: Midjourney
***
I packed my suitcase in record time, and in a few hours, I was seated on the plane, staring out the window at the clouds gathering in the distance.
“Looks like we’re in for some holiday weather,” a voice said beside me.
I turned to see a man settling into the seat next to mine. He had a warm, easy smile and a kind face.
“I’m Justin,” he said, extending a hand.

For illustration purposes only | Source: Midjourney
“Sophia,” I replied, shaking it.
The usual polite small talk followed: where we were headed, what we did for a living. Then, after the second glass of sparkling wine, without thinking much, I let it slip.
“Actually, I’m supposed to gather ideas from competitors for my job. I guess you could call it espionage.”
Justin chuckled. “Espionage, huh? Sounds like you’ve got a pretty important job if it’s pulling you away from Thanksgiving.”

For illustration purposes only | Source: Midjourney
“Well, somebody has to do it,” I said lightly, though the bitterness crept into my voice.
The flight passed fast thanks to Justin’s friendly conversation. But the moment we landed, the storm was full-blown chaos. Snow piled up against the terminal windows.
“All flights are canceled until further notice,” the intercom blared.
I sighed, pulling my coat tighter around me. The thought of spending the night in the freezing terminal made my headache return.

For illustration purposes only | Source: Midjourney
“Rough day?” Justin appeared again, dragging his suitcase.
“You could say that.” I showed him the fully booked hotel listings on my phone.
“Well. I live nearby. It’s not fancy, but you’re welcome to stay.”
I blinked at him. “Are you sure?”
“It’s better than freezing here. Come on.”
Grateful and too tired to argue, I followed him out into the snowy night.

For illustration purposes only | Source: Midjourney
***
When we arrived at Justin’s house, the snow was falling in thick, quiet flakes. The world outside was still, as though the storm had tucked everything in for the night.
“Everyone’s asleep,” Justin said, taking off his boots by the door. “I’ll show you to the guest room.”
I followed him up a narrow staircase. The house had a lived-in charm — family photos lined the walls, and the faint scent of pine lingered in the air. Justin opened a door and flicked on the light.

For illustration purposes only | Source: Midjourney
“Here you go,” he said. “Make yourself comfortable. There are extra blankets in the closet if you need them. I’ll leave some tea and dinner for you downstairs.”
“Thanks.”
As he left, I glanced around the room. Suddenly, I noticed a photo on the wall. It was Justin, smiling broadly, with a group of employees in front of a sign. The logo on the sign was unmistakable. My stomach dropped.
Justin is the competitor!

For illustration purposes only | Source: Midjourney
Before I could process the shock, my phone started buzzing on the nightstand. I groaned, knowing exactly who it was. Sure enough, Lori’s name flashed across the screen. Reluctantly, I answered.
“Well, well,” Lori’s voice crackled through the line, filled with satisfaction. “Looks like you’re exactly where you need to be.”
“Lori,” I began, keeping my voice low, “this isn’t…”

For illustration purposes only | Source: Midjourney
“Listen, Sophia,” she cut me off. “I don’t care about your excuses. You’re there to get the job done. Dig through his files, find out what projects they’re working on, and send me everything. Don’t forget, I can make it look like this was all your idea. Clients won’t trust someone who spies on their own. Understood?”
Her words were ice in my veins. I hesitated, torn between guilt and the crushing pressure of her threats.
“Fine,” I muttered finally.
The call ended, leaving me feeling like I’d just made a deal with the devil.

For illustration purposes only | Source: Midjourney
***
Hours later, when Justin’s house had gone completely quiet, I crept downstairs. His office door was slightly ajar, the glow of his laptop casting faint shadows.
My hands shook as I searched through his files, stopping when I spotted a flash drive inserted into the laptop.
That’s it! All in there!
Just as I reached for it, I heard a small voice.
“Hi,” a little girl said, rubbing her eyes. “I’m Liv.”

For illustration purposes only | Source: Midjourney
“Hi, Liv,” I whispered, glancing nervously toward the hallway. “Shouldn’t you be in bed?”
“Are you playing hide-and-seek?”
Before I could respond, Justin’s voice called softly, “Liv? What are you doing up?”
I panicked, ducking under the desk and motioning for Liv to keep quiet. She gave a tiny nod.
Justin appeared in the doorway, scooping her into his arms. “Come on, sweetheart. Let’s get you back to bed.”
As they left, I grabbed the flash drive, tucked it into my pocket, and slipped back to my room.

For illustration purposes only | Source: Midjourney
***
The following morning, I intended to leave quietly, avoiding an awkward goodbye, but Justin and Liv were already at the kitchen table.
“Morning,” Justin greeted, his warm smile lighting up the room. “You must be starving after all that travel. Come on in.”
I stepped hesitantly into the cozy kitchen, the scent of fresh coffee and pancakes drawing me in. Liv was drawing at the table.

For illustration purposes only | Source: Midjourney
“Hi! I am Liv,” she said brightly.
Then, to my surprise, she raised a finger to her lips and whispered, “Shh,” mimicking the gesture I’d made to her the night before.
My cheeks flushed. “Hi, Liv! I am Sophia. Could I see your masterpiece?”
Did she remember everything?
“Yup!” She giggled, giving me her picture. “Daddy says we’re making pancakes for you. I helped with the batter.”

For illustration purposes only | Source: Midjourney
“She’s the head chef this morning,” Justin chimed in, flipping a pancake on the stove.
“Thanks for letting me stay last night. It was kind of you.”
“Not a problem. Storm like that? You’d have frozen at the airport.”
Liv hopped down from her chair and skipped over to the counter. She picked up a plate piled high with golden pancakes and walked it over to me, balancing it carefully with both hands.
“Daddy, can we have whipped cream on them?” Liv asked, tugging at Justin’s sleeve.

For illustration purposes only | Source: Midjourney
“You have to ask our guest first. Does Sophia like whipped cream?”
Liv turned to me. “Do you?”
“Of course,” I said, laughing. “Who doesn’t?”
Liv clapped her hands. As she sprayed a generous swirl onto her pancake, she glanced at me again, her finger returning to her lips in a playful “shh.”
My heart sank slightly.

For illustration purposes only | Source: Midjourney
She did remember!
Justin slid into the seat across from me. As we ate, he shared his story.
“After Liv’s mom passed away during childbirth,” he began, “it was just the two of us. Balancing parenthood and running the company hasn’t been easy, but Liv’s my reason for everything.”
Liv looked up from her pancakes, her face glowing with pride. “Daddy works hard, but he always has time for me.”

For illustration purposes only | Source: Midjourney
This man isn’t just kind. He is incredible! And I betrayed his trust the night before.
Justin leaned back, his gaze thoughtful. “What about you, Sophia? What drives you?”
What can I say? That my job feels like a race I could never win? That I don’t even know what I am chasing anymore?
“I guess I’ve been so focused on my career that I haven’t stopped to think about it,” I admitted, pushing my fork into the last bite of pancake. “Maybe it’s time I do.”

For illustration purposes only | Source: Midjourney
The warmth of the moment was shattered when my phone buzzed loudly on the table. Lori’s name flashed across the screen. I excused myself and stepped outside. The cold air bit at my cheeks as I read her latest message:
“Where is the file, Sophia? If you don’t send it now, you’re done. Fired. And don’t think you’ll find work elsewhere. I’ll make sure no one hires you again.”

For illustration purposes only | Source: Midjourney
I stared at the phone. My career, my reputation… It was all on the line. But then I thought about Justin’s story and Liv’s trust in her Dad.
Can I really betray that?
I turned back toward the house, walked over, and held out the flash drive to Justin.
“Here. I can’t do this. I’m sorry.”
He looked at me, then nodded. I grabbed my coat and bag, said a quick goodbye to Liv, and walked out the door, fighting back tears.

For illustration purposes only | Source: Midjourney
At the airport, I waited for my flight, staring at my phone as Lori’s messages piled up.
“You’re done. You’ll regret this. You’re fired!”
My future felt uncertain, and fear clawed at me. But before I could spiral further, I heard a familiar voice.
“Sophia.”
I turned to see Justin standing there, holding Liv’s hand. My heart almost stopped.

For illustration purposes only | Source: Midjourney
“I knew everything from the start,” he said calmly. “Liv told me about ‘hide-and-seek,’ and I recognized your company’s name on your documents on the plane. Lori and I have crossed paths before.”
“Why didn’t you say anything?”
“I invited you because I liked you. Even after everything, I could see you weren’t the kind of person to go through with something like this. I wanted to see what you’d choose. And you made the right choice.”

For illustration purposes only | Source: Midjourney
“Daddy says you can stay for Thanksgiving. Will you?”
Justin smiled softly. “The offer still stands.”
I didn’t have to think long. “I’d like that.”
That Thanksgiving, as snow blanketed the world outside, I felt a warmth of home. Perhaps that was the start of a life filled with meaning, love, and the promise of a future with Justin and Liv.

For illustration purposes only | Source: Midjourney
Tell us what you think about this story, and share it with your friends. It might inspire them and brighten their day.
Leave a Reply